Venho de uma fam�lia de eletricistas. Quando estava servindo quartel, esta habilidade foi descoberta pelo meu capit�o. Ele passou a utilizar meus pr�stimos para consertos em sua casa na vila dos oficiais. Esses servi�os passaram a ser constantemente solicitados pela esposa do capit�o. Numa sexta-feira, o Capit�o me chamou para me ordenar que na segunda-feira, eu fosse at� a casa dele para pendurar um lustre que havia sido comprado.
E me disse tamb�m que estaria fora naquela semana, viajando a servi�o. Quando chegou a segunda-feira, me encaminhei at� a casa dele para fazer o servi�o. Chegando l�, para meu espanto, a esposa dele (que eu j� havia conhecido)estava em casa, somente ela e a empregada. Ela era uma mulher de uns 40 anos, com aproximadamente 1,70 de altura, uns 6oKg, pele morena clara e cabelos curtos e escuros. Ela me mostrou onde estava o lustre e o me mostrou o quarto do casal, onde seria instalado o lustre. Percebi que faltavam alguns materiais, e disse que poderia ir at� uma loja perto para comprar. Ela se prontificou a me levar de carro at� l�. Fomos, fizemos a compra e retornamos. Quando chegamos, a empregada estava de sa�da, pois j� havia encerrado seu hor�rio. Fui fazer a instala��o, e a mulher ficou no quarto comigo o tempo todo. Quando subi na escada para instalar o lustre, ela insistiu em segurar a escada para mim, mesmo eu afirmando que estava seguro. Ela ficou segurando a escada do mesmo lado que eu estava, sendo assim ela praticamente estava abra�ando minhas pernas. Percebi que ela se aproximou de mim mais do que era preciso, por�m continuei o meu servi�o. Quando conclu� o trabalho, ela disse que precisava limpar o lustre, e insistiu que tinha que ser ela a fazer. Exigiu que eu tamb�m segurasse a escada para ela. O detalhe � que ela estava vestindo um vestido de al�inhas, quase colando no corpo e curto acima dos joelhos. Quando ela subiu na escada, foi inevit�vel olhar para as suas pernas, pois estavam acima do meu rosto. Ela olhou para mim, sorriu e disse, N�o vale olha muito ta, s� um pouquinho, pois eu sei que voc�s adoram ficar folheando revistas nos banheiros l� do quartel. E ainda me perguntou voc� vai se masturbar hoje a noite por ter visto minhas pernas t�o de pertinho?. Aquilo me deixou ruborizado, mas respondi que era inevit�vel. Ela me disse que poderia olhar para cima s� um pouquinho, e de imediato olhei para cima e cheguei meu rosto bem perto de suas pernas para poder ver a sua calcinha. Foi nesta olhada que percebi que a calcinha estava toda molhada. Meu pau de imediato ficou duro. Ela desceu da escada, parou na minha frente e disse para eu tratar bem dele naquela noite. Me deu um beijo no rosto e me agradeceu pelo lustre instalado. Fui embora naquele dia, cheguei no quartel e bati uma punheta lembrando daquela mulher.
No dia seguinte o meu sargento me chamou par dizer que eu estava sendo solicitado na casa do Capit�o. Isso me causou tes�o e d�vidas, porque aquela mulher poderia me colocar em encrencas s�rias. Fui para l� imaginando o que poderia acontecer naquele dia. Mas isso � para ser contado em outra hist�ria. Prometo.