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MEU SOBRINHO

MEU SOBRINHO





Me chamo Mari, tenho 43 anos, um rosto bonito, 1,64m, 50kgs, seios pequenos e durinhos em forma de pera (os biquinhos s�o bem salientes), bumbum de m�dio para pequeno empinado, sem nenhuma barriga, celulite, estrias ou flacides, tenho a cintura fina, bem marcada, uso cabelos loiros na altura dos ombros, minha bocetinha � completamente depilada Apesar de magra tenho pernas bonitas e firmes. Sou uma mulher que me cuido bastante. Fa�o massagem 3 vezes por semana, uso cremes, fa�o unhas e p�s semanalmente. S� n�o gosto de academia, tenho pregui�a de malhar. Eu sou professora universit�ria e meu marido � funcion�rio p�blico. N�o temos filhos. Financeiramente temos uma vida muito boa. Viajamos bastante, temos casa na praia, dois carros do ano, enfim.... n�o somos ricos mas levamos uma boa vida.

Infelizmente meu marido � alcoolatra, n�o do tipo violento que bate na mulher, mas bebe todos os dias ap�s chegar do trabalho e nos finais de semana. Nessas ocasi�es bebe muito. Al�m disso tem um h�bito que detesto: � o de sair da empresa ap�s o expediente e ir para barzinhos com os amigos beber, voltando pra casa muitas vezes por volta de 2324 hs completamente embriagado.

De alguns anos para c�, talvez em fun��o da bebida, ele ficou impotente (ou quase). Raramente me procura e na grande maioria das vezes n�o consegue ter ere��o. De minha parte sempre fui uma mulher muito fogosa, realmente adoro sexo de todas as maneiras, tenho muitas fantasias. Vivo lendo contos er�ticos.

Bem... agora que j� me conhecem vamos aos fatos:

Em janeiro de 2000, meu sobrinho, que chamamos de Leo foi passar o veraneio conosco. Ele � era um garoto de 19 anos na �poca, mais ou menos com 1,75m, nem gordo nem magro, tinha (e tem) um rosto e um f�sico muito bonitos.

Pass�vamos os dias s�zinhos, pois meu marido estava trabalhando e s� vinha nos finais de semana. �amos a praia todos os dias, à noite fic�vamos vendo televis�o, batendo papo ou cada um fazendo suas coisas.

A primeira semana transcorreu normalmente, sem nada de diferente. No s�bado convidei meu marido para ir a praia mas ele n�o quis. Disse que preferia ficar tomando uma bebidinha e lendo. Assim fomos, novamente, eu e o Leo para a praia. Est�vamos deitados, tomando banho de sol quando comecei a sentir um olhar fixo no meu corpo. Abri os olhos e percebi que Leo olhava fixamente para minha boceta (ela � um pouquinho saliente). Pensei: � da idade....esse guri t� com os horm�nios a mil. Resolvi puxar conversa. - “ Leo, por que n�o sa�ste com teus amigos ontem a noite? Desde que vieste para c� passas todas as noites socado dentro de casa! - � que gosto de ficar com a senhora tia. Prefiro ficar com a sra que com os guris. - Mas tens que sair com teus amigos, afinal eles tem a tua idade..... al�m disso tem as gurias n�!!! N�o tens namorada? - N�o, ele repondeu. - �s um guri t�o bonito, tenho certeza que tem muita guria querendo te namorar. - �.....at� tem....mas n�o quero namorar nenhuma delas. - Mas porque, perguntei eu (j� pensando “ser� que esse guri � gay?”), n�o gostas de mulher? - �HHHH tia , o que � isso....claro que gosto. At� j� fiquei com umas. - Ainda bem, disse eu rindo, j� tava pensando que n�o gostavas. - Claro que gosto tia..... � que gosto de mulher mais velha.” Quando ele me disse isso olhou para o meu corpo como se estivesse tirando as 2 min�sculas pe�as do biquini que eu estava usando. Resolvi terminar a conversa por a�. Levantei e fui buscar uma cerveja para mim e um refri para ele. Voltei, entreguei-lhe o refri e estiquei-me na cadeira novamente. Fechei os olhos, mas continuava sentindo aquele olhar. Olhei de canto de olho e percebi que ele n�o disfar�ava, estava me olhando com olhar de desejo. Cheguei a perceber o volume na sunga que ele usava. Pensei “ mas esse fedelho t� ficando atrevido”. Terminei a cerveja e como j� era meio dia o convidei para irmos. Ap�s o almo�o meu marido foi se deitar (j� bastante alto) e eu fiquei na rede. Ent�o resolvi ler um pouco, eram umas 2 horas da tarde. Quando fui ao meu quarto vi a porta do quarto do Leo entre aberta, o quarto estava escuro, firmei a vista e o vi deitado na cama, de olhos fechados se masturbando. Recuei, mas a curiosidade foi maior e fiquei espiando. Vi quando ele gozou aparando o gozo na cueca, ali�s uma quantidade bem grande de porra. Ele come�ou a levantar e eu fui para o quarto. Percebi que ele entrou no banheiro com a cueca na m�o. Quando ele saiu entrei logo em seguida. Procurei no cesto de roupa suja e encontrei sua cueca, estava �mida, suja de porra. Fiquei tocando nela sentindo a umidade, n�o resisti e levei-a at� as narinas.... senti aquele cheirinho de porra..... que del�cia.....fazia muito tempo que n�o sentia.... N�o resisti e me masturbei ali..... gozando e cheirando a cueca do Leo. Me recompus e fui para a varanda. L� estava ele s� de sunga me convidando para irmos para a praia. - “Vai com teus amigos Leo, que vais fazer com uma velha na praia. Vai pegar umas guriazinhas”... disse-lhe sorrindo. Ele me olhou fixamente nos olhos e disse muito s�rio. - “Prefiro ir com a sra... ou a sra tem vergonha de ir comigo?” - Claro que n�o respondi. Fui at� ele e o abracei pelo pesco�o, primeiro com carinho de tia, mas quando ele se encostou completamente em mim, enla�ando-me pela cintura e pude sentir o corpo dele totalmente encostado no meu chegou a me dar um arrepio, beijei-o de leve no rosto (pra ser sincera perto da boca) e fui convidar meu marido, que novamente preferiu ficar em casa. Assim passamos o s�bado e o domingo. Eu e o Leo indo para a praia e meu marido ficando em casa bebendo e dormindo. Domingo à tardinha meu marido voltou para a cidade. � noite fomos ver televis�o (coisa chata � programa��o de tv), ele sentado e eu esticada no sof� com a cabe�a no colo dele. Eu usava um short min�sculo e uma bluzinha completamente transparente. Ele usava apenas bermuda. Eu tentava me concentrar no Fant�stico, mas n�o conseguia. Sentia o olhar dele fixo nos meus seios. Sentia o p�nis dele duro sob a bermuda devido a vis�o que ele estava tendo e o contato da minha cabe�a. De repente ele disse enquanto me um fazia cafun�: “Se eu fosse o tio na te deixava sozinha. Ficava sempre contigo.” Eu sorri.... n�o sabia direito o que dizer. Ent�o perguntei: Por que? - A sra � muito bonita. Tem um baita corpo. - Obrigada, falei meio sem gra�a. Se eu fosse uns 30 anos mais nova te namoraria.... disse-lhe rindo. Eu estava ficando muito excitada com aquele pau duro encostado na minha nuca e com os pensamentos libidinosos que estava tendo. Estava ficando completamente molhada. Ele passou a alternar as caricias no meu rosto e no meu cabelo. Os bicos dos meus seios pareciam e iriam furar a bluza. Ap�s o Fant�stico disse a ele que iria deitar. Levantei, dei-lhe um beijo de cantinho (aquele no qual a gente beija o cantinho da boca), fui ao banheiro, tirei a calcinha, fiz minha higiene e fui para o quarto. N�o havia jeito de dormir. J� era 1 hora da manh�. Eu estava querendo um homem. O pior � que havia esquecido meu vibrador na cidade. Fiquei ent�o me tocando. Me sentia culpada por ter ficado excitada com meu sobrinho. Eu o tinha visto crescer. S� podia estar ficando louca. Aquilo era errado. Ele era um guri. Estava pensando nessas coisas quando ouvi uns gemidos. Aquilo eram gemidos de prazer. Ele devia estar se masturbando novamente. A curiosidade foi maior que tudo e quis espiar. Levantei cuidadosamente e pude perceber que o som vinha do banheiro. Ele nem tinha fechado a porta, ela estava entre aberta. Eu olhava para o espelho e podia v�-lo sentado no vaso sanit�rio se masturbando e cheirando minhas calcinhas. Ele era bem sacaninha. Dizia coisas como: aiiiii tia ..... como tu � gostosa...... que tetinha boa de chuparrrrr..... deixa eu chuparrrrrr tua bocetinha....... Eu estava completamente excitada, molhada, ele se masturbava dentro e eu fora do banheiro. Pude perceber que quando ele sentia que ia gozar parava de se masturbar e apenas cheirava e lambia minha calcinha. Tracei um plano rapidamente. Corri para o meu quarto e o chamei. Passados alguns minutos ele apareceu. Pude perceber o volume sob sua bermuda. Apenas me cobri com o len�ol. - Leo me alcan�a uma aspirina que t� com dor de cabe�a. Quando ele chegou com a aspirina e a �gua sentei na cama e o len�ol caiu no meu colo deixando meus seios a mostra. Ele ficou vidrado. Est�tico com o rem�dio e a �gua na m�o. Peguei a �gua e a aspiria, tomei de disse-lhe. - Podes ficar aqui com a tia um pouco, fazendo um cafun�? Assim durmo mais r�pido. Ele prontamente recostou-se na cama ao meu lado, deitei minha cabe�a no seu colo, sempre deixando meus seios a mostra. Podia sentir o pau dele bem duro. Ele fazia cafun� e de vez em quando suspirava. Ent�o provoquei. - Tais sentindo alguma coisa Leo? Tais suspirando tanto. - N�o tia, n�o � nada. Comecei a mover a cabe�a ro�ando naquele pau. Os suspiros aumentaram. -Fala guri.... o que t� havendo? - Nada tia..... �... - � o que? - � que a sra. t� encostando nele. - Nele quem? (me fiz de idiota) – Aqui ora... Ele pegou minha cabe�a e apertou contra o pau. Eu sorri e disse: T� bem duro. Deixas eu ver? Ele ficou sem saber o que falar... Ent�o puxei sua bermuda e olhei bem de perto. T�o perto que pude sentir o cheiro. Era um pau de uns 19 cm aproximadamente. Fiquei olhando e comecei a toc�-lo, de leve. Ent�o segurei-o e passei a masturb�-lo lentamente. Ele fechou os olhos e eu disse: - Te vi agora a pouco no banheiro. Ele abriu os olhos e ficou me olhando. - Estavas batendo punheta com a minha calcinha. Por que? - � que sinto muito tes�o pela sra. - Mas sou tua tia, tenho idade pra ser tua m�e. - Mas a sra. n�o � minha m�e. - O gostarias de fazer comigo? perguntei. - Tudo. - Tudo o qu�? - Tudo ora, quero lhe beijar, tocar, fuder. - Mas sabes o que vai acontecer se descobrirem que fizemos isso? - Ora tia quem � que vai descobrir? � s� a gente n�o contar pra ningu�m. - Era isso que eu queria ouvir. Ent�o puxei-o para baixo e comecei a beij�-lo. Sentia a sua l�ngua dentro da minha boca. Fui descendo, beijando seu peito, seus mamilos, sua barriga e cheguei no pau. Comecei a chup�-lo e masturb�-lo ao mesmo tempo. Ele come�ou a gemer. Aaiiiiii que coisa boa....faz tia....faz....t� bom...... que del�ciaaaaaa.....N�o demorou muito ele deu um gemido mais forte e mais alto e come�ou a gozar. Pude sentir toda aquela porra quente derramando em minha boca. Engoli o que pude. O guri gozava pra valer. Chupei at� a �ltima gota. A� deitei-me ao lado dele e disse: Agora � tua vez. Ele come�ou a me beijar. Tais com o meu gosto na boca tia. Beijou-me o pesco�o, parou nos meus seios, chupava como um nenem. Chupa querido....mama na titia mama.... isso amorrrrr.... assimmmmmm..... mama com for�a.... tira leite de mim........ Que del�cia, ele chupava com voracidade, com for�a, parecia que queria arrancar os meus bicos.... aquilo me enlouquecia..... Fui ent�o empurrando sua cabe�a at� minha boceta....Mas a sra. n�o tem pentelhos, disse ele espantado. - N�o querido, a tia depila tudo..... n�o gostas assim? - Gosto....gosto.... Ent�o chupa querido...(Tive que ensin�-lo a chupar, mas ele aprendeu r�pido, e o que � melhor, do jeito que eu gosto). Passava a l�ngua de leve no meu grelo (que � um pouco avantajado).... depois enfiava a l�ngua dentro da minha boceta....AAAAiiiiiiii Leo....que gostoso.....chupa .... chupa meu macho.....que l�ngua gostosa....... chupa a titia..... assssimmmmm meu gostoso..... Mete o dedo na minha boceta mete......isssoooo ....assiiiiimmmmm.....ele enfiou um, logo em seguida j� estava com 3 dedos enfiados nela..... issssoooo me fode com os dedosssss...... assiiimmmm com for�a.....N�o demorou muito e eu estava gozando. AAAAiiiii,.......putinhoooooo....vou gozar.....aiiiiii.......aiiiii.... t� gozandoooooo..... Tive um gozo intenso e forte. Parecia uma descarga el�trica. Fiquei alguns minutos naquele torpor....n�o sabia se meu corpo pesava 1 tonelada ou se estava voando. Abri os olhos ele estava me olhando. - A sra. gostou? - P�ra de me chamar de sra. Claro que gostei. A muito tempo teu tio n�o faz isso em mim. J� fazem alguns anos. Dei-lhe um sorriso e um beijo r�pido, fui fazer um carinho no seu pau e notei que j� estava duro novamente, ali�s nem sei se chegou a amolecer (como � boa a juventude....risos). - Agora vou te comer, disse. Fica deitado. Primeiro vais me cheirar. Fiquei de c�coras (naquela posi��o que nos mulheres ficamos quando mijamos no ch�o) sobre o rosto dele. - Que cheiro bom......t� forte..... - Gostas? perguntei – Adoro. Ent�o sentei-me sobre o pau dele e o senti entrar, mil�metro a mil�metro, que del�cia, era do tamanho certo, n�o me machucava (nunca me mechucou, em nenhuma posi��o) em nada, n�o causava desconforto, somente prazer, ali�s n�o sei porque os homens acham que tem que ter pau grande, particularmente n�o gosto, causa dor em algumas posi��es e desconforto, ainda bem que � uma minoria que � assim, a imensa maioria deles tem paus normais. Comecei a cavalg�-lo, primeiro lentatamente, depois fui aumentando o r�timo. Fiz ele se recostar na cama e continuei a cavalg�-lo enquanto puxava sua cabe�a para meus seios. Aiiii Leo...fode...fode assimmmm...chupa com for�a ..... mama em mim....aiiiiii ...issooooo....tira o meu leitinho que vou tirar o teu.....assiiiimmmm meu gurizinho.... AAAiiii tia..... que coisa boa...... vou me acabar....vou gozar.....Goza queridooooo ....goza dentro de mimmmmm.... aiiiiii vou gozar junto contigo. Gozamos juntos. Foi muito bom. Naquela noite ainda trepamos mais duas vezes. De manh� o acordei com uma chupada e come�amos tudo de novo. Foi maravilhoso. Ele ficou l� em casa at� o final de fevereiro. Foi o melhor ver�o de minha vida. Depois desse ver�o ainda continuamos nos encontrando at� o final do ano. Em junho, quando ele fez 19 anos dei-lhe um presente especial, mas isso � outra est�ria. Ele se tornou um grande amante, sem nenhum tabu ou preconceito. Fizemos muitas loucuras, mas no final do ano ele fez vestibular e foi estudar em Porto Alegre. Depois disso n�o fiquei mais sem homem. Hoje tenho at� um amante, mas isso conto pra voc�s em outra ocasi�o. Meu e-mail: [email protected]





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