O caso que vou contar aconteceu comigo em 2005. Eu ia para um churrasco na casa de um compadre. precisava pegar duas condu��es para chegar l� e era domingo, j� que na �poca eu estava a p�. Quem sai de casa no domingo sabe como � complicado depender de �nibus nesse dia. Frota reduzida, espera longa, um saco. Para minha falta de sorte, cheguei no ponto do segundo �nibus e ele tinha acabado de sair. Ia ser no m�nimo uma hora esperando. pra n�o ficar l� de bobeira, resolvi tomar uma cerveja num boteco pr�ximo. Do lado, tinha um cinema porn�. Como o tempo tava sobrando e fazia tempo que eu n�o ia l�, resolvi entrar e relaxar, afinal, tinha tempo. Entrei e escolhi uma das salas(� um daqueles cinemas que tem v�rias salas). Tava passando um filme nacional, uma morena linda levando vara de um neg�o. At� que o cinema tava cheio, gente circulando procurando um esquema. Aquela gemedeira na tela come�ou a fazer meu tes�o subir, o pau endureceu e lembrei que na festa ia ter um monte de amigas da comadre, tudo dando caldo e comecei a ficar doido. S� que o tes�o tava brabo e ia ter de me aliviar ali mesmo. Resolvi ir na outra sala e no caminho, encontrei uma travesti negra, que me cumprimentou com um "oi neg�o" cheio de mal�cia. Chegando na outra sala, vi que tinha mais umas travas circulando. Sentei e assisti um pouco do filme , que era estrangeiro, uma loira levando rola de tr�s caras. O tes�o subiu mais alguns graus. Foi ent�o que fui abordado por uma ruiva, peituda e com uma bunda ! Ela me abordou com tanto jeito , falando no p� da minha orelha que n�o resisti. Topei e fomos pra um reservado onde elas fazem programa, bem melhor que o aperto que � o banheiro. Ele abaixou minha cal�a e come�ou a me chupar, passando a m�o pela minha bunda. Daiane (este era o nome dela) me deu uma chupada de prima, melhor que muita mulher que eu j� peguei. Lambia um bola de cada vez, dava a volta no meu pau com a boca, sugava s� a pontinha da cabe�a, me deixando doido. De vez em quando ela tirava a boca pra me elogiar, dizendo que eu era um neg�o gostoso, que nunca tinha visto um pau como o meu, como eu era gostoso...em geral, essa conversa fiada me broxa, mas o tes�o era tanto que n�o esquentei a cabe�a. Eu tava quase gozando e ela resolveu brincar com minha bunda, passavaa boca, mordia o lado da bunda...aquilo me deixou mais tesudo ainda, nunca vi meu pau daquele jeito. Ela me p�s de costas e come�ou a chupar minha bunda, abrindo cuidadosamente as bandas pra chupar o meu cuzinho...nossa !! Delirei!! a l�ngua �spera no meu cu foi demais. Nunca tinha recebido uma car�cia daquelas, no m�ximo umas apertadas das mulheres quando eu tava por cima no papai e mam�e. J� tinha estado com outros caras, mas em geral elas eram passivos, ficavam doidos com minha rola preta de 20 cm e s� queriam chupar e dar. Aquilo era novidade. Comecei a gemer que nem doido, o pau parecia que ia escapar da pele de tanto tes�o. Sem eu me dar conta , Daiane me colcou de quatro no banco do reservado e e me deu um trato no cu que fiquei louco. A� veio o pedido. "deixa eu comer seu cu !" pediu. Era a hora. "Nunca dei" eu disse "vai doer". A� ela falou que tinha um pau m�dio, que era bom pra iniciar mesmo e tal. Tirou ele pra fora e me mostrou. Na hora, eu abocanhei e comecei a sugar meio sem jeito, mas logo peguei. Nunca tinha chupado um pau, e n�o sabia porque tinha demorado tanto pra chupar um....achei muito gostoso. Ajoelhei e chupei igual uma cadelinha gulosa. Mas Daiane, embora estivesse gostando, queria mesmo era o meu cu. Me p�s de novo de quatro e passou lubrificante no meu cuzinho. Assim que senti o friozinho do gel, me dei conta do que ia fazer. Eu, um neg�o pegador, ia dar o cu !! Puta merda. Mas eu tava querendo aquilo. Demais. Quase gozei quando senti Daiane for�ando a entradinha do cu. Do�a um pouco, ela pediu pra eu relaxar. N�o atav conseguindo, mas resolvi segurar as bandas da bunda pra facilitar. ´Do�a pra caralho, mas precebi que meu pau tava mais duro que nunca. Ela me pegou pela cintura, for�ou um pouco mais e reolvi me punhetar. Foi o que ajudou. A cabe�a passou, meu cu ardia, mas o vai e vem criou uma sensa��o indescrit�vel. Tirei a m�o do pau e a sensa��o era muito louca. Ela metia com vontade, eu sentia como se ela quisesse fazer o pau dela sair pelo meu na frente. A hora em que me dei conta que eu tava sendo enrabado, fiquei louco. Aquilo era bom demais. Sem dar o cu eu n�o viveria nunca mais. Ela deu uns tapas na minha bunda, que � bem grande e come�ou a me chamar de vadia, cadela, vagabunda e eu pedia mais "mete no meu cu, gostoso, mete fundo no meu cu de macho". Pode parecer muito louco, mas nunca me senti t�o macho como naquela momento. O vai e vem ficou mais r�pido, a respira��o dela acelerou e senti que ela ia gozar. "Goza, goza logo no meu cu, enche ele de porra!!". De repente ela tremeu muito, e lavou meu cu de porra. Ao sentir aquela explos�o, meu tes�o foi tanto que percebi depois de um momento que eu tamb�m tava gozando !! Gozei sem encostar no pau, que coisa doida. Me senti realizado, livre, e n�o menos homem por causa disso. Daiane me mostrou a camisinha cheia de porra e disse que n�o ia trabalhar mais aquele dia porque uma gozada como aquela n�o tinha mais como recuperar o f�lego pra trabalhar. Me deu um beijo na boca e quando fui pagar, ficou que ficava por conta da casa pelo prazer que eu tinha dado a ela. � �bvio que depois desse dia a vi mais vezes, e nunca mais deixei de dar o cu. Me assumi bissexual e as possibilidades de prazer aumentaram. Mas isso conto em outra oportunidade.