Tenho 25 anos, namoro a Sueli que tem 23 anos, � uma moreninha gostosa, de seios fartos, coxa roli�as e uma bunda de chamar aten��o. Ela trabalha em um escrit�rio de cobran�a com uns 20 colegas. No in�cio do m�s de Junho, eles combinaram de fazer uma festa junina no s�tio de um dos colegas, que fica uns 50 Km de nossa casa. A festa tinha comida t�pica, fogueira, bandeirolas, e o traje era a rigor. Fui vestido com um terno curto, chap�u de palha e bigode pintado a carv�o. A Sueli foi de saia curta, meia cal�a branca, blusa xadrez amarrada na frente (aparecendo a barriguinha dela) e o cabelo amarrado com maria-chiquinha. Est�vamos no clima de festa junina. Chegamos l� antes do anoitecer e fomo recebidos pelo anfitri�o. O s�tio era do pai dele, e seus pais n�o estavam. Como cair da noite as pessoas come�aram a chegar, por�m at� as dez da noite s� haviam chegado poucas pessoas. A festa rolou assim mesmo, com uns dez rapazes e mais dois casais (com aproximadamente 30 anos cada). Muito pinh�o, p� de moleque, quent�o. Por volta da meia noite acabou o vinho e a cacha�a passou a ser a bebida da noite. Todos dan�ando, bebendo e rindo muito, at� que come�ou a disputa para saber quem dan�aria com as �nicas tr�s mulheres da festa, no meio de uns dez homens. Decidiram ent�o, colocar uma cadeira, dessas girat�rias, no meio da sala. Cada mulher se sentava na cadeira, que era girada, e quando parava, ficava de frente para algum homem felizardo que dan�aria a pr�xima m�sica. As m�sicas foram rolando, a cacha�a tamb�m, at� que alguns mais assanhados come�aram a se esfregar demais nas mulheres. Um dos maridos (os outros eram mesmo casados), se aproximou por tr�s da esposa que estava dan�ando com outro cara e fez um sandu�che dela. O outro marido fez o mesmo. Nem deu tempo de eu decidir se faria o mesmo com a Sueli, um dos outros caras j� se encaixou atr�s dela e a encoxou. A m�sica acabou e foram para a cadeira escolher os pr�ximos. Decidiram ent�o que elas ficariam com as pernas esticadas e abertas, desta forma dois caras seriam escolhidos de cada vez, exatamente os que as pernas apontassem. Eu fui escolhido para dan�ar com uma das outras mulheres, j� a puxei de costas para mim e encaixei sua bunda contra meu pau. Quando olhei para o lado, o cara que tava dan�ando com a Sueli, j� havia levantado sua saia, tirado seu pau para fora e estava esfregando seu pau contra sua bunda, por cima da meia cal�a dela. Ela se arcou para a frente e deixou sua bunda mais empinada para ele. Isso foi o estopim para que os outros homens se aproximassem dela e come�assem a passar a m�o nela, enfiando a m�o por baixo da blusa e agarrando seus seios. A mulher que estava dan�ando comigo, se afastou de mim e foi em dire��o dela, segurou o seu rosto e deu o maior beijo de l�ngua na Sueli. A Sueli estava tonta de b�bada e de desejo e se entregou para aquela mulher. O agito foi geral. Todos os homem gritando e aplaudindo, se afastaram para assistir. A outra mulher tamb�m se aproximou das duas e abaixou a meia-cal�a da Sueli, ca�do de boca na buceta dela. A esta altura a Sueli estava deitada no ch�o no centro da sala, estava s� de saia, pois as mulheres haviam tirado toda a sua blusa e a meia-cal�a, sendo chupada na buceta e nos seios. Os homens se aproximaram e tamb�m retiraram as roupas das outras mulheres. Olhei para os maridos e eles estavam em um misto de indigna��o e tes�o, tiraram os paus para fora e ofereceram para a Sueli chupar. A Sueli foi retirada dali pelos dois homens enquanto suas esposas passaram a chupar, levar na buceta e levar no cu, tudo simultaneamente. A Sueli sentou no caralho de um dos caras e se arcou para frente. O Outro cara veio por tr�s e enfiou no c� dela, fazendo uma DP. Para n�o ficar de fora da festa, ofereci meu pau para a Sueli chupar e ela chupava e arfava com cada estocada que os caras davam nela. Ficamos assim at� o amanhecer. Todos os homens comeram todas as mulheres de todas as maneiras, de p�, por baixo, de quatro, no sof�, na mesa da cozinha, etc... N�o deram folga para as mulheres, que aguentaram o tranco sem reclamar. Antes de sairmos, passamos �gua fria e gelo nas bucetinhas e nos cuzinhos delas, pois elas disseram estarem assadas. As mulheres voltaram para suas casas sem as calcinhas, pois o dono do s�tio requisitou como recorda��o. A Sueli foi embora somente de saia e blusa, pois precisava arejar a bucetinha dela. No caminho de volta, ela abriu meu z�per e me fez um boquete durante a viagem. Enquanto me fazia um boquete ela falava o que tinha sentido, relembrando cada momento. Disse que Nunca havia transado com mais de um homem e que precisaria repetir.