Como minha namorada descobriu outro machornrnMeu nome � Fernando e vou contar como meu tornei um corno manso e minha esposa Jaqueline, hoje uma puta completa. Tudo come�ou quando ainda namor�vamos. Eu havia sido o primeiro homem da Jaque. Nosso namoro era �timo, trans�vamos muito e ela gostava cada vez mais de sexo. Ela sempre foi muito t�mida e recatada, mas na cama estava aprendendo a se soltar cada vez mais. Jaque tinha o cabelo loiro na altura do ombro, pele bem clarinha, um rosto bonito de menina. Magra, com seios pequenos e a bunda grande, pernas roli�as. Mantinha a bocetinha rosada bem depilada.rnrnDepois de dois anos de namoro, eu com 20 e ela com 19 anos, me preocupada com o fato dela poder querer me comparar com outros homens, apesar de nossas fodas serem muito gostosas. Nessa �poca ela tinha come�ado a dar o cu pra mim, o que n�o era dif�cil, j� que n�o tenho um pau muito grande. Quando pensava que ela poderia dar para caras mais bem dotados do que eu, ficava ao mesmo tempo muito preocupado e excitado.rnrnPor causa disso, resolvi come�ar a provoc�-la, incentivando-a a se exibir, comentar que os homens olhavam para ela e a desejavam. Como ela era bastante recatada, ficava sem gra�a com esses coment�rios e respondia que n�o ligava pois s� queria ficar comigo. Mas mesmo assim n�o fiquei tranquilo e comentei que gostaria de v�-la exibindo o corpo lindo dela para outros homens. Aos poucos ela come�ou a usar roupas mais justas e decotadas. Ia para a academia com uma blusinha curta e a cal�a bem justa, com a bunda bem desenhada e a rachinha na frente exposta.rnrnDepois de um tempo, sugeri tirar fotos dela nua e colocar na internet para ver a opini�o dos homens. Ap�s muito relutar, ela concordou. Os coment�rios vieram aos montes, afinal de contas era uma mo�a jovem, inocente, mas muito gostosa. E eu fui percebendo que aquela mulher n�o poderia ser pra sempre s� minha.rnrnFiquei muito atormentado com isso e quis test�-la, queria saber se ela ficaria comigo mesmo se desse pra outro. Comecei a incentiv�-la a conversar com os caras que nos escreveram por causa das fotos dela. Ela come�ou a fazer isso, sem compromisso, mas se excitava com as conversas. Logo elegeu um preferido, o Andr�. Falei que ela devia dar pra ele. Ela ficou muito brava e irritada comigo, mas depois de alguns dias, num momento de irrita��o e impulso, ela disse que tinha marcado com ele no dia seguinte, logo cedo. Eu tremi de medo. Falei que n�o queria ir junto, pois n�o sabia como ia reagir com ela dando para outro.rnrnNo dia seguinte ela foi encontr�-lo no metr� às 9 horas. De l� eles iriam para o apartamento dele. Quando eram nove e quinze, liguei para saber se ele ja tinha aparecido. Mal conseguia falar quando ela atendeu. Perguntei se ele j� tinha aparecido e ela respondeu que sim, com uma voz ofegante, que me fez tremer de nervoso, pois imaginei que eles j� estavam nos amassos, o que significava que ela tinha gostado dele e a foda iria rolar. Quase ca� no ch�o quando perguntei onde ela estava e ela respondeu "na cama dele". "Fazendo o que?", perguntei. "U�, o que vim fazer! Estou de quatro e ele est� metendo em mim." Fiquei mudo. Depois de um tempo, perguntei: "est� bom?". "Muito bom, muito gostoso", ela respondeu, gemendo. Vi que j� era, ela experimentou finalmente outra pica. "Fala com ele", ela disse, passando o telefone. O macho j� foi falando: "cara, ela � muito gostosa, muito tesuda! N�o acredito que voc� mandou essa maravilha vir trepar comigo". Eu respondi que era pra ele comer ela com muita vontade. Ele respondeu: "pode deixar".rnrnE a� me dei conta que estava falando com outro homem enquanto ele estava pelado e ele via o corpo nu da minha namorada, que at� ent�o s� eu tinha visto e enfiando o pau duro na boceta dela, que at� ent�o s� eu tinha entrado. Eles logo desligaram e continuaram a foda a manh� toda, e eu fiquei meio que em estado de choque. Mas com muito tes�o.rnrnQuando ela voltou, falou de como foi gostoso. Ele pegou ela de jeito, fodeu ela muito bem. Ela tinha ido encontr�-lo sem calcinha e ficou t�o excitada que disse que chegou a escorrer pelas pernas dela enquanto esperava. Ela disse que o pau dele n�o era t�o maior que o meu, mas era mais grosso e tinha feito ela se sentir muito mais preenchida do que estava acostumada. Era como se ela tivesse sido desvirginada de novo, e eu e ela sab�amos que aquele era s� o primeiro passo para muitas coisas que estavam por vir.