Quem leu minhas hist�rias, sabe que sou doido por sexo. Todas as hist�rias que posto aqui s�o ver�dicas. Fiquem a vontade para ler todas.
Eu estava casado com S�lvia haviam dois anos. Ela, baixinha, gostosa, muito fogosa na cama, n�o tinha coisa ruim no sexo com ela. Uma verdadeira tarada, que adorava assistir filmes porno e depois transava feito uma louca, gemendo e gritando.
Exibicionista, ela adorava usar roupas provocantes. O quanto ela enlouquecia os homens pela rua era vis�vel, e aquilo me agradava. Eu me sentia bem sabendo que todo mundo a desejava, mas quem a comia, noite ap�s noite, era eu.
Certa feita, est�vamos indo para casa, ap�s uma festa de casamento de um amigo nosso, quando passamos por um bairro conhecido como ponto de travestis nas esquinas. J� hav�amos bebido um pouco e decidimos dar umas voltas para ver os travestis, como divers�o antes de irmos para casa.
Em uma esquina estava parado um travesti, com o corpo perfeito de uma mulher. Bem vestida, cabelos loiros e longos, t�o baixinha quanto S�lvia. Enfim, um tes�ozinho...
Ap�s passarmos, S�lvia me perguntou o que eu acharia de levar um travesti como aquele para uma cama. Em resposta, apenas perguntei o que ela acharia de ser comida por um travesti. Ela sorriu e disse:
Quem sabe seria interessante? Eu j� tive esta fantasia. Porque n�o realiz�-la hoje?
Contornei o quarteir�o e chegamos na mesma esquina onde avistamos o travesti. Ela estava parada, no mesmo lugar. Encostei o carro e ela veio falar conosco. Na janela do carona, onde estava S�lvia, o travesti falou, com uma vozinha macia:
Que casalzinho bonito. Ser� que vou ter sorte hoje?
Depende do que a gente ver... - respondeu S�lvia, safada como ela sabia ser quando queria.
O travesti abriu um pouco o casa que usava e deu para ver um pau lindo, que devia ter aproximadamente o tamanho do meu, 18cm, embora ainda estivesse meio mole. S�lvia abriu um sorriso, virou-se para mim e disse:
Aprovei! O que tu acha?
Concordei sorrindo e fiz um sinal para o travesti entrar. S�lvia abriu a porta e se aconchegou bem perto de mim, deixando espa�o para o travesti sentar. O travesti disse se chamar Cristina e indicou onde ficava o motel, algumas quadras longe dali.
Enquanto eu me dirigia para o motel, sem pressa, S�lvia, meio enlouquecida, tanto pelo desejo quanto pelo �lcool que hav�amos bebido, abriu minhas cal�as, puxou meu pau, que j� estava duro, para fora e come�ou a acariciar ao mesmo tempo, o meu pau e o pau de Cristina, nessa altura do campeonato j� duro.
S�lvia, enquanto se deliciava com aqueles dois paus, um em cada m�o, dizia:
Hoje eu mato o meu desejo. Vou ter dois paus s� para mim...
Ela se abaixou e deu uma chupada no pau de Cristina. Logo, ela se abaixou para o meu lado e deu uma chupada no meu pau que me fez ver estrelas. N�o posso me esquecer de dizer que ela chupa muito bem, com prazer e com gosto.
Eu e Cristina alis�vamos as pernas de S�lvia, subindo a bucetinha dela, j� encharcada de tes�o.
Chegamos ao motel e entramos rapidamente no quarto, onde S�lvia j� chegou arrancando a pr�pria roupa, doida de desejo. Tanto eu quanto Cristina tamb�m nos livramos das nossas roupas, enquanto S�lvia, deitada na cama e ro�ando as pernas uma na outra, nos olhava com desejo.
Decidi que deixaria S�lvia brincar um pouquinho com a nossa nova amiga. Ela fez Cristina deitar na cama, de barriga para cima, aquele pau lindo apontando para o teto. S�lvia se atirou com prazer naquele caralho, mamando como se nunca tivesse tido um pau na boca antes. Cristina gemia baixinho, sentindo um prazer enorme. S�lvia aproveitou a posi��o e subiu em cima do travesti, enterrando aquele cacete todo de uma vez s� na buceta. Imediatamente ela come�ou a cavalgar, gemendo. Cristina passava as m�os pelos seios de S�lvia, deixando-a cada vez mais louca.
Depois de alguns minutos cavalgando, S�lvia saiu de cima e deitou-se na cama, as pernas abertas. Imediatamente, Cristina, vendo aquilo, ficou de quatro na cama e come�ou a chupar a buceta de S�lvia, arrancando dela gemidos de prazer e tes�o. Eu, que estava alisando o meu pau desde o come�o daquela foda, n�o resisti vendo aquela bunda linda de Cristina virada para mim. Me posicionei e comecei a enfiar o pau naquele cuzinho, sem pressa. Cristina chupava cada vez mais forte a buceta de S�lvia, que neste ponto j� tinha gozado v�rias vezes. Fiquei bombando naquele cuzinho, cada vez mais forte, at� que explodi em gozo, enchendo o rabo de Cristina de porra.
Ca�mos na cama, exaustos daquela foda maravilhosa. No entanto, Cristina n�o havia gozado, e ainda estava de pau duro.
S�lvia n�o tirava os olhos daquele caralho, maravilhada que estava com aquela vis�o. De repente, ela, que sabia que eu j� havia sa�do com travestis no passado, me diz:
O que eu queria agora era ver a Cristina te comer...
Quem sou eu para negar um pedido de S�lvia? Ainda mais que Cristina, que n�o sabia o que fazer com o pau duro naquele momento, t�o logo ouviu S�lvia dizer aquilo, gentilmente me virou de bru�os na cama e deitou sobre mim, aquele pau duro ro�ando na minha bunda. N�o resisti quando aquele cacete come�ou a entrar. Meu cuzinho n�o era mais virgem, e embora eu adorasse mulher, n�o tinha nada contra uma bela travesti, ainda mais com um pau gostoso daqueles. Relaxei, enquanto aquele caralho entrava todinho no meu rabo. Quando havia entrado tudo, Cristina come�ou o vai e vem, gostoso, com calma e carinho... Ela ficou bombando at� que gozou tudinho dentro do meu cu, com um gemido forte e tesudo.
Ca�mos os tr�s deitados na cama, o prazer saciado.
Deixamos Cristina mesma esquina onde a achamos, n�o sem antes prometer que repetir�amos a dose em outra noite.
Por incr�vel que pare�a, ainda tivemos tes�o suficiente para, quando chegamos em casa, S�lvia e eu, treparmos mais uma vez.
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