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QUE MAM�E!!!

J� fazia um tempo que eu estava sem namorada, comia umas primas as vezes, mas com duas semanas em atraso eu estava ficando louco, n�o aguentava mais ficar s� no pensamento, meu pai � governador, e s� vive no distrito federal, minha m�e uma senhora que faz academia, mant�m o seu corpo em forma, ent�o somos apenas n�s dois, e meu pai l� no senado fazendo sabe l� o que, ele vem pra casa apenas umas duas vezes por m�s, nos finais de semana, certo dia eu acordei meio que de pau duro, e como era tarde, achei que minha m�e estivesse na academia, por que ela costuma ir a tarde, quando chego no banheiro, me deparo com algo dif�cil de acreditar, minha m�e com aquelas cal�as de academia, de quatro esfregando as paredes pra tirar a sujeira, deu pra perceber muito bem o volume daquela buceta, mas ela nem ai pra mim, eu disse que precisar ir no banheiro, ela disse que eu podia mijar que ela j� tinha visto tudo em mim, desde pequeno, eu disse que agora eu era adulto e que as coisas mudam, ela disse que nada muda, e que eu continuava sendo o filho dela, bom eu j� n�o estava mais conseguindo segurar mesmo, puxei meu pau pra fora e comecei a mijar, tentei mas demorou um pouco, o rel�gio dela, � meio espelhado, ent�o eu fiquei meio desconfort�vel quando percebi ela olhando meu pau, atrav�s do brilho do rel�gio, ela apoio o bra�o esquerdo onde o mesmo se encontrava, e olhou um pouco para ele, tempo demais pra quem pode ver facilmente as horas em um rel�gio digital, ela pareceu impressionada com o que via, meu pau era de tamanho m�dio, n�o muito exagerado, mas ele era bem grosso, o que talvez a tenha impressionado, quando percebi isso meu pau amoleceu, pois era minha m�e que estava me espiando, outro dia ela me chamou pra ir na academia, pra fazer uma aula gr�tis e ver se eu gostava, ela foi na frente, e eu demorei um pouco pra ir, mas quando cheguei l�, ouvi uns coment�rios que me deixou muito chapado, no balc�o, alguns rapazes comentavam que aquela dona Suzana era uma mulher muito gostosa, e que ela deveria estar muito carente por n�o ter o marido todo dia em casa, diziam que iriam adora comer ela de quatro, e sentir aquele rab�o maravilhoso que ela tem, eu poderia ter come�ado a discutir com eles, afinal era minha m�e, mas me veio na cabe�a aquela cena da minha m�e olhando para meu pau por sobre o rel�gio, e me deu um leve tes�o, procurei evitar o meu constrangimento, e sai da academia, fui pra casa, tomei um banho e quando estava batendo uma bela punheta pra aliviar, n�o parava de pensar na minha m�e, isso era irracional, minha pr�pria m�e, e eu pensando em comer ela, o fato de eu estar a um tempo se fuder algu�m me dava ainda mais vontade de pensar nela, gozei gostoso nesse dia, e sujei o banheiro todo de porra, outro dia ela estava saindo pra academia e disse que voltava em duas horas, eu ent�o me preparei pra tomar novamente um banho e bater uma pensando nela novamente, j� estava se tornando um vicio, mas nesse dia eu n�o fechei a porta do banheiro por que ela j� tinha ido academia e voltaria somente em duas horas, em confiante que ela j� estava na academia, quando eu desliguei pra me ensaboar e comecei a passar o sabonete e volta e meia eu alisava meu pau, deixando bem duro, com o Box do banheiro � de vidro e n�o tem detalhe nenhum ele se torna bem transparente e vis�vel, quando minha m�e abre a porta do nada, eu com o meu pau duro na m�o, olhei pra ela, ela rapidamente arregalou os olhos no meu pau, eu virei de costas, e perguntei o que ela estava fazendo, ela disse que parou pra conversar com uma amiga na rua, e que depois que terminou deu vontade de mijar, mas como estava perto de casa resolveu vir aqui primeiro e depois seguir pra academia, ela meio que com vergonha tamb�m, disse que seria bem r�pida, ela foi at� a privada e fez o seu xixi, mas eu percebi que ela olhava pra mim, procurando ver algo a mais, algo que eu escondia, mas que n�o tanto por que ela podia ver a cabe�a do meu pau, depois de alguns dias do acontecido, ela come�ou a sentar com meu coloco como gesto de carinho, nunca foi assim, agora estava se aproximando mais de mim, algo havia de estranho, nesses gestos de carinhos, as vezes meu pau ficava meio duro, justamente quando ela chegava suada, da academia, com aquela cal�a, as vezes eu tinha que ir ao outro lado da casa, mas pra isso tinha que passar pela �rea de servi�o, e a maquina de lavar n�o deixava muito espa�o, ela ficava la parada, em frente a maquina, eu pedia pra ela sair, mas ela dizia que dava pra eu passar, acho que fazia isso s� pra eu poder passar por traz dela, outro dia n�o deu pra evitar mesmo, eu tinha acabado de chegar do jogo de futebol, e sabe como � n�, a gente coloca aqueles shorts de jogador, mas muitas vezes nem cueca coloca, deixa o bichinho bem livre, nisso eu precisei passar pra o outro lado, e ela disse que n�o havia problema, eu passei, mas senti muito bem aquela bunda deliciosa, mas o perigo mesmo foi na volta, ao voltar, meu pau j� estava ficando duro mesmo, e quando passei por ela, ela meio que fez press�o contra o meu corpo, fazendo eu sentir ainda mais a sua bunda, meu pau encaixou direito por entre as partes de sua bunda, ficamos ali parados por alguns segundos, eu meio que na brincadeira, abracei ela, disse que a amava, e dei um beijinho no pesco�o dela, procurei dar aquele beijo molhado, no que eu percebi que ela ficou arrepiada. Os dias que se seguiram foram ainda mais tentador, sempre que ela procurava limpar algum lugar pr�ximo ao ch�o, procurava ficar de quatro, as vezes colocava uma saia e fingia que n�o havia ningu�m ali, eu podia apreciar muito bem sua calcinha e sua xoxota engolindo aquele peda�o de pano, isso j� estava virando sacanagem comigo, ent�o de pirra�a comecei a dormir sem cueca, e as vezes me fazia de pregui�oso at� ela vir me chamar, foi quando ela come�ou a perceber meu pau duro por baixo do len�ol, as vezes fingia que ia me chamar e ficava um tempo bom, parada na porta, outras vezes ia puxar o meu len�ol, e quando fazia isso eu n�o tava nem ai, fingia estar dormindo e o pau duro amostra pra ela, ai o joguinho de sedu��o come�ou a ficar melhor, ela me pediu pra segurar a escada enquanto ela subia pra limpar as prateleiras na �rea de servi�o, quando ela subia com aquela saia, podia perceber que j� n�o usava mais calcinha, ent�o eu percebia aquela buceta com poucos cabelos, e carnudinha, olhando pra mim, eu la escorado na parece olhando aquela xana, e me deliciando com aquilo, meu pau estava duro, mas a cueca incomodava, ent�o arrumei uma desculpa e perguntei se ela poderia se segurar ali por um minuto enquanto eu ia no banheiro, com aquele short de jogador de futebol, fiz quest�o de tirar a cueca e deixar ele bem mais folgado, foi ai que pegou fogo mesmo, ela estava limpando e quando terminou, ela come�ou a descer, eu fiquei escorado na parede, e sabia que ela teria que se ro�ar em mim, enquanto ela descia, fiz quest�o de deixar meu pau duro, meio que apontando pra cima, por baixo do short, ela veio descendo da escada com aquela saia, e ao chegar no ultimo degrau, colou aquela bunda linda, no meu pau, ela sentiu ele cutucando bem la na bucetinha, e fingiu estava subindo e descendo os dois primeiros degraus, ela fingiu que ia cair,jogou o corpo dela pra cima de mim, e sem desculpa nenhuma, segurou no meu pau, como se fosse uma barra de ferro pra se segurar, ali mesmo come�amos um joguinho de ro�a-ro�a entre nossos corpos, aquele jogo j� estava demorando demais pra acontecer algo, foi quando eu coloquei suas m�os na escada, coloquei o seu p� direito no primeiro degrau, abaixei meu short, peguei meu pau e pincelei na buceta dela, fiquei um tempinho assim, e ela de olhos fechados, apenas se deliciando, foi quando ela n�o aguentando mais esse joguinho, disse pra mim: mete filhinho, mete logo essa pica, eu j� queria ela faz tempo, vai logo, mete que eu n�o aguento mais esperar por essa rola, fode a mam�e que eu sei que voc� quer, eu n�o resistindo a esse pedido, toquei o pau pra dentro da mam�e, sem s� e nem piedade, j� nem queria mais saber se era minha m�e ou outra mulher, o tes�o j� tinha tomado conta de mim, meti gostoso nela ali na estava, depois fomos para o banheiro, dei banho nela, chupei aqueles peitos que tinha aproveitado quando era pequeno, mas agora eu era adulto e n�o seria s� eu que iria mamar nela n�o, ela tamb�m iria mamar no seu filh�o, fiz ela se ajoelhar e sentir da minha pica, ela mamava como uma profissional, depois de tomarmos banho, fomos para cama de casal dela, nem pensava se quer no meu pai, j� que ele n�o queria estar ali comendo minha m�e, uma senhora deliciosa e saradinha, eu como homem da casa, iria aproveitar ao m�ximo, fodi ela de quatro, de lado, de bru�os, de frente, frango assado, aproveitei ao m�ximo aquele dia, dias depois meu pai chegou e mantivemos a normalidade, quando meu pai foi embora de novo pra o distrito federal, come�amos com a sacanagem de novo, era muito gostoso, eu comia aquela coroa como se fosse uma namorada minha, comia na varanda, na �rea de servi�o, e em todos os cantos poss�veis da casa, ficamos assim por um bom tempo, at� que encontrei algu�m e me casei com ela, mas como n�o da pra deixar de lado a comidinha da mam�e, no per�odo em que minha esposa ficou gr�vida, eu sempre arrumava uma desculpa pra ir na casa da minha m�e, diz que estava almo�ando, mas eu realmente estava almo�ando a minha m�e, deliciosa.

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