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NO BANHEIRO DA ESCOLA...

Ainda me lembro como se fosse hoje: Eu era um menino de 19 anos, cerca de 1,75 metros, olhos castanhos, cabelos na cor, um pouco longos e encaracolados. Eu sempre fui bonito, nada de exuberante, mas me garantia com as garotas. Meu corpo era normal. Eu era magro, mas tinha um corpo bonito.

Eu estava na escola, no segundo ano do ensino m�dio. Como era final de ano, o professor n�o estava na sala ent�o t�nhamos livre circula��o na escola. Eu estava na sala, sozinho no canto, porque meus amigos j� estavam de f�rias, mas como eu havia faltado em agosto devido a uma viagem ao exterior n�o poderia ter mais faltas, ent�o me restava ficar ali. Um amigo meu chamado Rafael estava sentado no fundo conversando com alguns amigos dele. Eu nunca fui muito amigo dele mesmo... Ele estava ali porque veio para jogar futebol e s� veio na sala para ficar com presen�a. Eu sempre fui gamad�o nele. Ele tinha minha altura, cabelos bem lisos, ligeiramente longos, castanhos claro, olhos cor de mel e pele meio queimada de sol. Seu corpo n�o era muito musculoso, mas era bem mais definido que o meu. Ele usava uma camiseta babylook bem curta que dava para ver sua cuequinha, daquelas com fitas a mostra. Era um blusa vermelha, a cor da paix�o. Ele estava sentado de costas para mim e dava para ver bem sua cueca que estava bem colada na bunda. Ela era meio trasparente e me dava uma vis�o maravilhosa, j� que ele estava sentado e com a cal�a caindo. Tudo aquilo me fazia imaginar mil coisas. Eu mordia meus l�bios e olhava como um c�o olha um peda�o de carne. Mas ele se levantou e saiu da sala. Disse que ia ao banheiro. N�o sei porque o segui. Fui atr�s dele em dire��o ao banheiro. Ser� que ele achar que estava o seguindo? Aproveitei que ele parou para conversar com uns amigos e avancei em dire��o ao banheiro. Fui logo ao mict�rio e me preparei para urinar. Ao colocar meu penis para fora ele entrou e foi ao mict�rio do meu lado. Ao se prepara tamb�m, deu aquela olhada para cima, cl�ssica e olhou para mim:

- E a� Thiago, como v�o os �ltimos dias de aula?

- Cansativos – fiquei morrendo de vergonha. Nunca conversara antes com ningu�m no mict�rio. Nem imaginara isso. Muito menos com um homem t�o gostoso como o Rafa. – Mas estou feliz! Enfim, f�rias!

- Ah,� bom n�?

- � se �!

E ca�mos em riso. De repente ele olhou em dire��o ao meu pau e disse:

- Que belo cacet�o hein cara? Quem ti viu quem te v�...

- Que isso cara... – fiquei roxo de vergonha – deu pra olhar no pau dos outros?

- Haha, de vez em quando � bom...

Estranhei, justo o mach�o! Ele saiu do mict�rio e n�o colocou o pinto para dentro da cal�a.

- Vem aqui, olha o meu tamb�m!

- Ah Rafa, para com isso vai!

- Vem cara, da uma olhada! Vai dizer que voc� n�o tem um tamb�m?

- Ah! Deixa de viadagem!

- Vai olha!

N�s nunca fomos de intimidades. Mal �ramos colegas de sala, e ele agora vem com essas intimidades? O que estava acontecendo? N�o sabia, mas estava gostando... Enfim olhei. E que cacete meu amigo. Estava mole e mesmo assim era enorme! Seus pelos eram curinhos e tinha uma cabe�a vermelha! Era meio escuro, o que dava um sensa��o maravilhosa! Eu olhava que parecia estar hipnotizado. Acho que ele percebeu isso.

- E a�, curtiu cara?

- Que isso! S� olhei porque voc� mandou!

- Ah �? E se eu mandar voc� chupar ele, h�?

- E voc� mandaria?

- Quer ver?

Achei que era brincadeira e dei continua��o a ela:

- Quero?

- Ah... Ent�o vem.

Quando olhei de novo o pau estava mais duro. Ele realmente queria. Ent�o me dirigi a uma cabine fechada e gritei que ele viesse se quisesse mesmo. E ele veio. Chegando na cabine ele me olhou bem nos olhos e me deu um super beijo. Nossa, que beijo era aquele! Minhas pernas tremiam, era minha primeira vez! Ele fechou a porta com uma m�o enquanto com a outra apertava minha bunda. Suas unha passavam da cal�a jeans. Eu o beijava e passava a m�o pelo seu liso cabelo. Com a outra peguei no seu cacete. Que sensa��o divina! Que coisa maravilhosa! Que tes�o! Que loucura! Me sentia nas nuvens! Seu cacete quente na minha m�o gelada. Eu o masturbava um pouco e delirava de prazer. Ele parou e me olhou nos olhos. Disse para que me sentasse no vaso e me sentei. Ele abriu minha cal�a e tirou meu pau para fora. Come�ou a bater uma punheta para mim e come�ou a fala:

- Sabe cara, eu n�o sou gay. � s�rio. Nunca fiz isso com um homem, mas voc� sempre me deixou louco. Essa sua boca, cara, me deixa louco! Agora eu vou te chupar todinho!

E ele cumpriu o que prometeu. Caiu de boca no meu pau. Nisso me joguei para tr�s, nunca havia sentido tanto prazer! Ele come�ou pela cabecinha e descia at� quase o fim. Ele pegava minhas bolas com tanto gosto que me deixava louco! Ele chupava e me masturbava. Nisso eu tirei a camiseta e fiquei olhando: O mais mach�o da sala me chupando? Que isso! Mas n�o estava aguentando, ia gozar. A� ent�o pedi para ele parar e tirei minha cal�a. Meu pinto estava latejando. O dele tamb�m. Eu estava todo nu e tirei a roupa dele tamb�m. A� comecei a chup�-lo. O gosto me pareceu estranho no come�o mas comecei a gostar. Era o sabor do tes�o! Comecei a chupar, estava ajoelhado. Comecei a chupar as bolas, que delicia! Era uma loucura! Est�vamos ambos loucos de prazer. Ele por mim, o cara que nunca se rendeu a sua popularidade e que nunca se deu a trabalho de ser seu amigo. Eu por ele, o cara que jogava futebol que tinha o corpo maravilhoso, a voz maravilhosa, o olhar maravilhoso. Tudo que eu pedi e desejei!

Ele parou de me chupar e me olhou bem nos olhos. Ficou de p� e me deu um beijo, para mim sentir o gosto do meu cacete e ele o do dele. Nos beij�vamos e ele me disse:

- Quero seu cuzinho!

- Ah, n�o sei se estou preparado. Estou louco para...

- Xiu. – e p�s a m�o em minha boca – Vou fazer com carinho. N�o vai doer...

- Ok, mas v� l� hein?

Ele me encostou na parede e abriu minhas pernas. Se ajoelhou e come�ou a lambuzar seu dedo e meu cu com saliva. Lambuzou bem e come�ou a enfiar o primeiro dedo. No come�o do�a um pouco, mas me acostumava. Depois ele colocou o segundo dedo. Com carinho foi abrindo meu anelzinho. E o terceiro j� foi f�cil, pois j� transbordava de prazer. Gemia baixinho. Ele ent�o ficou de p� e for�ou seu cacet�o latejante em meu cuzinho. Fazia de Le e com carinho. Enquanto fazia isso me beijava a nuca e sussurrava coisas em meu ouvido como: “Vem meu tes�o”, “deixa eu ser seu homem”, “voc� � gostoso! Te quero muito”... De repente seu pau entrou todo. Deu um gritinho de dor, mas queria que ele continuasse. Ele me perguntou se queria que parasse, mas disse que n�o. Ent�o ele come�ou um vai e vem lento que com o aumento do tes�o se tornou mais r�pido. A dor se transformou em tes�o que j� expirava pela minha boca em gemidos abafados. O vai e vem ficou mais r�pido e forte. Seu saco estalava em minha virilha e o som do vai e vem da paix�o me deixava louco. Eu mordia forte e gemia de tes�o. Isso ficou uns dez minutos. J� estava com tanto tes�o que podia gozar, mas eu segurava forte. Ent�o ele me disse baixinho no ouvido entre gemidos: - Vou encher seu cu de porra! – Ent�o ele come�ou a gemer mais alto e come�ou a ejacular. A� n�o aguentei. Gozei junto. Grit�vamos juntos, mas o medo de algu�m ouvir pouco me importava. Deixei o tes�o falar mais alto. Ele mordeu minha orelha e gritava: “Que tes�o meu gostoso!”, mas tudo muito baixo. Ele terminou de gozar e ca�mos no ch�o, juntos. Olhamos um para o outro e ele me chupou, o que eu havia gozado. Engoliu o pouco e me beijou. Que gosto divino.

Nos levantamos e nos limpamos e nos vestimos. Ele me pediu para sair na frente. Me olhou antes e me beijou. E me disse:

- Temos que repetir isso, mesmo que a aula acabe...

- Eu sei...

- Voc� me deixa louco tes�o!

- Oh, mas ningu�m pode saber! Eu e voc� namoramos e eles n�o podem saber que...

- Que somos gays? E da�! Enfim, vamos falar depois. Eu estou louco por voc�, safadinho! Dev�amos ter feito isso antes...

- Isso �... Mas vamos embora responder a ultima chamada!

- Tudo bem, vamos...



Depois daquele dia repetimos outra vez, mas deixa para o pr�ximo conto...

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