Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MEU FUTURO GENRO

Minha enteada trouxe o namorado para eu conhecer e parece que ele vai pedir a m�o dela em casamento, vamos ver. � um cara bonit�o, hipermusculoso, macho paca. O nome � Apolo e ele parece mesmo um deus grego.



Convido o Apolo pra jogar v�lei comigo e os meus cunhados. Ele aparece com uma sunguinha que revela um traseiro poderoso, gl�teos hiperdesenvolvidos, uma festa para os olhos, um tes�o. Tenho que fazer for�a pra n�o ficar de pau duro.



Apolo faz dupla comigo e ganhamos f�cil, ele joga muito, um craque. Aproveito cada abra�o no rapaz pra passar a m�o na bunda dele, e ele faz de conta ue n�o nota, ou ent�o est� gostando. Vejo que ele avalia com o rabo do olho o tamanho da rola que eu carrego nomeu short, parece interessado.



Depois do jogo vamos para a piscina. Dou um caldo nele, fingimos lutar, eu o abra�o por tr�s e aproveito pra ro�ar o cacete naquele lordo magn�fico. Ele deixa. Mmmmm...



Quando sa�mos da piscina por sorte ficamos sozinhos e eu pergunto se ele n�o quer que eu passe um filtro solar nas costas dele. O bonit�o deita de bru�os e fecha os olhos.



Fa�o uma longa e profunda massagem naquelas costas largas e poderosas, cheias de m�sculos. Vou descendo at� a cintura estreita e bem torneada, e chego ao topo das n�degas, descendo um pouco a sunguinha. A marquinha de sunga me deixa louco. A pele da bunda � branquinha, em contraste com as costas bronzeadas.



Aproveito que ningu�m est� olhando para tamb�m acariciar as bochechas que saltam pra fora da sunga, carnudas e macias. Ele ronrona e geme. O garot�o sente meu cacete duro encostando nele, estende o bra�o e toca no Gross�o, por cima do meu short. Nesse momento algu�m nos chama, o almo�o est� pronto.



-- Depois a gente continua, bonit�o. Gostei de voc�. Minha enteada tem muito bom gosto.



� noite, depois do jantar, jogo de sinuca. Minha mulher sugere que os convidados e a fam�lia deixem o Apolo e eu sozinhos, porque afinal n�s temos muito o que conversar, ele veio pedir a m�o da filha dela em casamento.



Apolo n�o sabe jogar sinuca, e pede para eu lhe ensinar o b�sico. Encostado nele por tr�s, mostrando como se segura o taco e se bate na bola, ele com o corpo dobrado e a bunda empinada, aproveito pra esfregar o Gross�o naquelas n�degas tentadoras.



Apolo fica quietinho, sentindo o meu tes�o e respirando fundo. � um momento longo, quando o ca�ador faz a pontaria e a ca�a aguarda, sem se mexer, pelo bote fatal. Meu ro�ado se torna mais intencional, agora n�o h� mais d�vida. Meu cacete duro, sob o tecido fino da cal�a, se instalou entre as n�degas do rapaz.



-- E a�, Apolo, voc� gosta de segurar no taco?



Ele ri e vira a cabe�a pra tr�s, com um olha sacana. Estende uma m�o pra tr�s e segura na minha braguilha.



-- Nossa, que taco enorme! Isso tudo vai ser meu?



-- Seu safadinho... Com esse jeito de mach�o, mas eu te saquei de cara, viadinho. Vou te comer todinho, Apolo...



-- Me chama de Pop�. E voc�, qual � o seu apelido?



-- Voc� j� vai descobrir. Tira a minha roupa.



Ele obedece como um bom menino e meu pau salta pra fora batendo na cara dele, PLAF!



-- Ai meu deus, que cacete grosso, gigantesco!



-- � o Gross�o. Teu novo dono. Agora tira a roupa. Quero ver esse bund�o gostoso de perto.



Pop� se despe e eu me maravilho com a beleza do corpa�o malhado, s� m�sculos, pele lisa e bronzeada, a n�o ser as n�degas polpudas e brancas como leite, um rabo glorioso de macho brasileiro.



O rapaz ainda de p� deita o corpo na mesa de sinuca pra exibir o lordo. Enfio as m�os naquela abund�ncia de carne dura e gostosa, abro as bochechas gorduchas e meto a cara no rego �mido e cheiroso, procurando a rosca.



Enfio a l�ngua no anel de couro do Pop� e descubro que ele � caba�o. Tem todas as preguinhas no lugar, formando um bot�o de rosa fechado, que o Gross�o daqui a pouco vai abrir. Me delicio com aquele cuzinho de menino, t�o fresco e doce quanto o de um beb�. Pop� geme quando eu meto um palmo de l�ngua dentro dele.



-- Ai Gross�o, que l�ngu�o gostoso. Eu nunca deixei ningu�m tocar no meu cuzinho, voc� � o primeiro.



-- �? Voc� era macho?



-- At� este momento era. Sempre fui ativo. Voc� n�o sabe, mas eu sou o professor de educa��o f�sica dos seus sobrinhos. Fui eu quem tirou o caba�o do Jorginho. Depois voc� foi mais r�pido e descaba�ou o Serginho, mas eu como ele tamb�m. Os meninos me falaram muito de voc� e do seu caralho gigantesco. Cada vez que eles falavam eu ficava mais louco pra te conhecer. O Gross�o virou minha obsess�o. A� eles me apresentaram a prima deles, sua enteada, comecei a namorar com ela, e agora quero me casar pra virar seu genro e vir morar com voc�. � voc� que eu quero, Gross�o. Voc� consente?



-- Consinto. Agora sobe na mesa que eu vou te comer por tr�s.



Pop�, mo�o obediente, se coloca de quatro, abrindo as ancas fortes e rebolando pra me mostrar o cuzinho que pisca enlouquecido, faminto de pica.



-- Tu vai meter assim, a seco?



-- O Gross�o j� t�o melado que n�o precisa mais nada. Mas eu vou te abrir com o taco de sinuca, gostos�o.



Peco o taco, viro ao contr�rio e esfrego o punho grosso na rosquinha do meu futuro genro. Ele geme, depois grita quando o taco entra.



-- T� doendo? Isso n�o � nada comparado com o Gross�o. T� pensando que eu vou te dar moleza? T� muito enganado.



Fodo um pouco aquele cu ainda virgem com o taco de sinuca, at� ter uma id�ia melhor. Pego uma bola, a preta, e massageio com ela o esf�ncter do rapaz.



-- Essa bola � preta que nem meu cabe��o, mas bem menor que ele. Vou meter pra voc� sentir o que vem por a�.



-- Ai! D�i muito!



Eu rio à be�a da manha do Pop�, fazendo cu doce pra mim. Se ele quer ser enrabado pelo Gross�o, uma bola de sinuca n�o � nada.



-- A bola ficou presa no teu cu. Cospe ela pra fora.



Pop� resfolega, faz for�a com o com o cu, e acaba conseguindo expleir a bola, que acerta direitinho na ca�apa.

Enfio outra bola, e mais outra, e ele expulsa as duas do �nus, espoucando na sa�da, PLOP! que nem rolha de champagne, Mais duas na ca�apa.



-- P� Pop�, tu t� ficando bom nisso. Toma mais tr�s bolas, quero ver tu enca�apar as tr�s.



-- T� bom Gross�o, mas depois chega. T� na hora do Gross�o me enca�apar.



-- Que genro tarado eu fui arrumar...



O bonit�o acerta mais tr�s bolas e depois acena o rabo pra mim, desesperado, o cu piscando muito, tadinho, t� seco pra ser enrabado e n�o aguenta mais esperar.



Me ajoelho atr�s dele, entre as coxas poderosas do rapaz, encaixo o cabe��o na entrada e o agarro pela cintura. Bato forte nas n�degas que tremem de desejo, pra distrai-lo da dor no cu, e meto com vontade.



O cabe��o entrou. T� dentro. Pop� uiva de dor. E tamb�m geme de prazer. Corcoveias mas n�o � pra fugir, � pra ganhar mais pica, jogando o corpo pra tr�s. Fa�o a vontade dele e meto mais alguns cent�metros.



-- T� tudo dentro?, ele pergunta meio chorando, meio rindo, com voz de menino j� meio enrabado.



-- Passa a m�o pra tu ver.



Ele estende as m�os pra tr�s e descobre que ainda tem mais de um palmo de cacete pra entrar no cu dele, uma vara t�o grossa que ele n�o consegue fechar os dedos em volta.



-- Ai meu deus, voc� vai me matar!



-- Vou te matar de prazer, meu genrinho. Tu j� � meu e vai ser ainda mais quando eu acabar de te foder!



-- Me fode, meu sogro adorado, meu Gross�o de ouro, meu garanh�o negro!



Meto o resto do Gross�o de uma estocada s�, violenta, e o meu futuro genro guincha que nem leit�o no matadouro, mas ele gosta. Pede mais. E eu meto tudo, boto e tiro, tiro e boto, fodendo com paix�o aquele rabo de luxo, aquela bunda de macho, o cu de homem que transformo numa buceta de f�mea.



-- Teu cu virou xoxota e ela agora � minha.



-- Ai que caralho enorme, o Gross�o � a verdadeira vara de cond�o!



-- Tu n�o � mais caba�o, Pop�, agora tu � um puto e o Gross�o � o teu dono.



-- Tudo que voc� quiser, meu sogro, meu dono. Sou tua cachorra, tua �gua, tua cabrita, tua f�mea. Me come meu mestre, que eu sou teu escravo.



-- Agora tu sabe o que os garotos sentem quando tu come eles, seu tarado.



-- Agora eu sei porque eles gostam tanto, � bom demais dar o cu, ainda mais pra um cacete t�o grosso quanto o teu. Ai, pensar que eu vou me casar e virar teu filho. Posso te chamar de papai?



-- Pode nen�m, t� gostando de dar o cuzinho pro papai?



-- Ai papai, fode o teu filhinho, faz dele a tua femeazinha, bota na minha bundinha o teu Gross�o fod�o, meu neg�o da pica grossa, me fode papai!



-- Tu gosta de um neg�o, hein, filhinho? Vou arrumar outros neg�es pra te foder, vou botar teu cu na pra�a e fazer uma grana legal vendendo a tua bunda, filh�o!



-- Ai que pai tarado! Fazer isso com o pr�prio filho. Mas se isso te deixa com mais tes�o, eu vou dar pra tudo que � neg�o, vou dar minha bundinha at� o cu fazer bico.



-- E tu vai me arrumar outros garot�es marombeiros feito tu, mas s� quero se for caba�o. Vou me especializar em descaba�ar mach�es, n�o tem bunda melhor que bunda de macho!



-- Ai papai, n�o fala assim que eu t� quase gozando. T� sentindo que eu vou gozar com o cu. Meu cu t� gozando com a tua pica dentro, t� todo siririca que nem uma xota louca, t� gozando, goza comigo!



As paredes ainda estreitas do cu rec�m-arrombado se apertaram em torno do meu caralho, no estremecimento do gozo, e isso deflagrou o maior orgasmo que eu j� tive, jatos e mais jatos de porra quente que emprenharam o meu futuro genro de semente l�quida.



O Gross�o continuava duro e o Pop� queria mais. Ele pediu pra eu sentar ele no colo, sem tirar.



-- Quero que voc� me coma como eu gosto de comer os garotos, sentadinho no colo, brincando de cavalinho. Assim... Nossa, ele continua dur�o, t�o grosso... Fala upa upa cavalinho, fala.



-- Upa, upa, cavalinho.



Aquele hom�o alto e forte, um h�rcules da maromba, come�ou a pular feito menino sentado no meu colo, upa, upa, fazendo o meu cacete sair e entrar no cu dele, cada vez mais r�pido, brincadeira de garoto tarado por pica, mamando o caralho do macho com o rabinho esperto.



Pop� se virou pra mim, pra eu chupar os peitos dele, mamar e morder, e meter os dentes no pesco�o forte de halterofilista, nos b�ceps hipermusculosos, naquela massa bruta e m�scula, totalmente rendida à minha macheza superior.



Ele pulava e saltava com vontade que nem uma cabrita, resvalando o cabe��o na entrada e sentando com for�a para o cacete bater l� no fundo, se empalando na minha espada num haraquiri do prazer, a cavalgada triunfal do enrabado.



-- Upa, upa, cavalinho.



Pop� relinchava feito �gua no cio, resfolegando de prazer, gritando e gemendo, miando feito gata louca, ganindo que nem cadela, e a� come�ou a gozar, me lambuzando o peito de porra.



Senti minha porra ferver nos culh�es e subir que nem um foguete jorrando nas profundezas daquele corpo escultural. Meu futuro genro agora � meu e tudo indica que seremos felizes para sempre.





















VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



meu tio um coroa safado contocontos primeira vez com esposa na praiacontos eroticos chantagiei meu padrastoContos her��ticos incesto comi minha m�0�0e contos eróticos novinha ficou toda frouxa com os negãoporno club contos eroticos de meninos gaysArrombei meu amigo - conto/m/conto_18200_meu-sobrinho-gosta-de-me-ver-completo.htmlconto erotico castigando o cuconto erotico minha mae chupava minha bucetianha deus de pequenao coroa rico que tirou a virgindade do meu cu no motel que ele fez eu vira seu gay ele adora fuder meu cu no motel ele me ligou pra eu ir com ele pro motel eu fui com ele no seu carro pro motel eu e ele dentro do quarto eu chupei seu pau ele começou a fuder meu cu ele disse pra mim eu não vou goza dentro do seu cu eu vou gozá dentro da sua boca pra você engolir minha porra ele tirou seu pau do meu cu ele disse pra eu chupar seu pau eu comecei a chupar seu pau ele gozo dentro da minha boca eu engolir sua porra conto eróticoconto erotico peguei meu irmao na minha maeminha sobrinha eu vou sempre fuder ela no motel conto eroticocontos eróticos f****** com minha tia coroacontos eroticos me separei da esposa e continuo comendo elacontos de crossdresser me seduziu e me fez putaconto erótico eu meu namorado e minha amigaContos eroticos, meu filho E meu rabocontos erotico de puta tarada por rolafui dormir com meu mano casado, era novinha mas taradinhacontos tive um orgasmo na bicicletacontos eroticos com meninas deficientesconto fodi minha tia casada peludaconto+meu patrao taradocontos eroticos troca de casais entre cunhadosSeios grandes e buceta Luisinhacontos exoticos comi minh minha irma detalhcontos meu marido adora me ver sendo chupada por outra mulherc.erotico dormindoelena senta na pica duraContos de estupro sem camisinhaContos comida pelo garoto/conto_25489_minha-primeira-vez---veridico-com-o-negao.htmlme vinguei do meu irmao e me arrependi contos eroticosContos gays eu casado amava o capataz da fazenda um daddie viuvo de rola enorme.Contos eroticos primeira vez como prostitutaCasada viajando contos/conto_2690_me-comeram-na-van.htmltirei o cabacinho da menina de rua contosContos comendo a surdaContos gays na rua escura um velho negro de jumento estrupou meu cu.crossdresser.tanguinhas.mamae.padrinho.contosconto erotico dois pau no rabao grande da novinhacomtos etotico meus.amigos comeram.minha mae/conto_26956_virei-a-putinha-da-familia-do-meu-namorado-.htmlcontos comi minhas filhascontos eroticos eu sozinha acabei gozando na calcinhatravesti aloprado comedo e se mastrubscontos eroticos tava numa vontade danada de comer um cu e acabei dando o meuContos eroticos gay primeira vez traumaticaconto gay virando mulher com o paicomi o marrento namorado da minha filha contos gaysconto erotico viadinho de shortinho e calcinha com mendigocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casatravesti jhuly hillspintinho na bunda contoscontos eróticos cadela e putona famíliascontos de incestos tesao pelos pezinos da minha maef****** a enteada dormindo conto eróticoContos incesto filho fode mãe e amigaContos eroticos novinho tomamdo hormonioscontos eróticos de homens coroas que comeram viadinho pela primeira vezmeu irmao fudeu com mamae contos praia pousada a buceta e o cuzinho virgem da tia fofinha contosticos em bunda de mulhwecontos xxx briga entre primos gayirma putinha sobrinha casada safada corninho manso titio caralhudo safado corninho contos roticos com fotosminha,sogra carinhosa contoscontos gay cunhado dotado negro bebadocontos eroticos/pau entrou no cu sem quererporno club contos eroticos de meninos gaysxvidei a novissa possuidacontos eroticos gay aposta com meu pai