Tenho 40 anos. N�o sou bonita como artista de novela da Globo, mas chamo a aten��o dos homens na rua.
Como toda garota, cedo comecei a "ficar", mas somente rolava punheta, siririca e chupadas. Comecei a ficar com inveja das outras quando me contavam suas fodas. Mas os garotos n�o me atra�am. At� que, aos 19 anos (com atraso comparando com minhas conhecidas) surgiu o homem que me descaba�ou. Era casado e amigo da fam�lia. N�o era muito bonito,mas tinha algo a mais. N�o sei se a sua idade me fazia ach�-lo mais "homem".
Depois de algumas paqueras, ele me cantou e marcamos um encontro na casa dele, na aus�ncia de sua mulher.
L� chegando, depois de uns drinques, come�amos a nos beijar e a bolinar. Logo ele me tirou a blusa, beijou deliciosamente na boca e foi descendo, enfiando o rosto no meio dos meus peitos. Tiramos o resto das roupas e a� ele desceu a boca dos peitos ao umbigo, indo at� a xota. Que chupada maravilhosa, com muito mais classe que meus namorados! Gozei muito, muito mesmo. Depois quis retribuir. Peguei na sua rola e dei um beijo na cabe�a. Coisa linda, pois n�o tinha prep�cio. Mas ele se afastou e pediu para eu abrir as pernas. Encostou o pau, dur�ssimo, na entrada da boceta, agarrou meus ombros, passando os bra�os nas minhas costas, enrolou a l�ngua na minha e foi enfiando em mim com uma relativa facilidade, pois eu estava molhad�ssima com a chupada. Senti uma dor fina e quase me afastei, deslizando colch�o acima. Mas ele me segurou firme e empurrando delicadamente, entrou o cacete todo. N�o tinha um cacete muit grande. Posso dizer que era de um bom tamanho.Ficou dentro de mim parado, sem deixar de me beijar. A� ergueu o tronco e come�ou a me foder. N�o gozei, mas senti uma felicidade que n�o sei descrever, quando ele gozou, me enchendo de porra, com aquela pica pulsando l� dentro.
Encontramo-nos mais algumas vezes e eu fiquei acostumada com caralho na xeca, gozando sempre.
Depois fodi com outros namorados que tive.
Aos vinte e dois, quando terminei a faculdade, casei-me.
Eu nunca tinha dado a bunda, porque tinha medo, mas meu marido, com muito carinho e sensibilidade, soube me enrabar.
Ele � muito bom, bem situado (executivo de uma grande empresa), fode muito bem, come um cu com maestria (embora n�o o fa�amos com frequ�ncia) e chupa uma del�cia.
Fui levando a vida, dedicando-me somente a ele, at� que ocorreu um fato novo.
Uma amiga, casada com um colega de meu marido, como eu professora, mas de arte, enquanto ensino hist�ria, viajou comigo para um encontro em Curitiba.
Ficamos no mesmo quarto e, conversando, perguntou-me de minha vida de casada. Confidenciou-me que chifrava o marido sempre. Ficou surpresa quando eu falei de minha fidelidade. A Maria L�cia logo encontrou um professor de BH, que estava no hotel e se engatou. Eu, j� entusiasmada com a situa��o, topei quando ela me apresentou a outro professor, que estava na companhia do seu paquera, para sairmos à noite. Na boate, a Maria L�cia chegou at� a mim e disse-me ter acertado que o namorado de com�-la no hotel e se eu n�o aceitaria dar para o outro. Eu, que j� recebera a cantada do amigo dele, n�o titubeei. Eles foram para o nosso apartamento e eu para o do Carlos (este o nome do amigo).
Que homem! Alto, forte, uma boca linda!
No quarto, depois de ficarmos sem roupa, beijou-me, acariciou-me muito, falou belezas a meu ouvido. Logo est�vamos trepando num papai-e-mam�e caprichado, com n�s dois gozando a valer.
Descan�amos um pouco e comecei a pegar no pau dele, que endureceu de novo. Foi a� que ca� de boca. Ele que, por ter me conhecido de pouco, n�o tinha se soltado, partiu para um 69 maravilhoso. Fodemos novamente. Demos uma soneca. Ao acordar, na madrugada, demos a 3� trepada, com varia��es, de quatro e eu por cima. Telefonamos para Maria L�cia e eu voltei para meu apartamento. Deu-me o telefone em BH e no dia seguinte voltei a minha cidade.
Foi quebrado o encantamento. A partir da� me liberei.
Contarei depois o que se seguiu.