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EU E MINHA PRIMA JOANA II

Abra�ado nas costas dela, dormimos e fomos acordados pelo som do telefone. Ela foi atender e na volta, parou da porta do quarto, com um sorriso lindo, perguntou-me o que pensava.”-Aquela criancinha transformou-se numa baita loira de olhos esverdeados medindo 168m, pesando entre 49 a 54 kg. Engra�ado que reparava ela sempre preocupada com a balan�a, coisa de mulher, mas nunca tinha observado-a com mulher, simplesmente como prima.”

Abra�ou-me, beijou e acariciando-me falou “Com sinceridade, eu te olhava, n�o somente como primo, mas tamb�m como homem, pois ficava curiosa e at� com pouco de ci�mes a maneira gentil que voc� trata as mulheres e minhas amigas”.

“Mas isto faz parte da educa��o familiar”. Rebati, acrescentando”, que eu saiba, estamos quebrando um tabu na fam�lia” e beijando-a, acariciei e abracei. Ela ainda com jeitinho de safada “dizem que para tudo na vida, tem-se a primeira vez”. Minha m�o direita percorria seu corpo, acarinhando rosto, seios, barriga, coxas e tocando-lhe a xaninha, enquanto ela tamb�m retribu�a os carinhos e segurando meu pau que j� voltava a ficar duro “nossa, o gostoso d� dando sinal de vida, querendo mais”.

“Como n�o querer mais com voc� nuazinha, sedenta” E fiquei tocando sua vulva, volta e meia colocando a pontinha no dedo indicador na bocetinha j� molhada dela. Enquanto alisava ela falou do papo do telefone “a Camila convidou para irmos ao boteco do Bira, pois o namorado dela, vai tocar l�. Marquei de peg�-la por volta das 22:30h. At� l�, vamos nos amar. Quero ser todinha comida v�rias vezes, pelo teu gostoso pau”

“Huummm que delicia de putinha que voc� est� sendo, tamb�m quero te comer muitas vezes mais” e fui beijando, lambendo e mordendo todas as partes do corpo que aparecia na minha frente, at� chegar a bocetinha, j� molhada e ainda com cheiro de porra, de leite nas entranhas e fiquei me deliciando naquela xaninha aparadinha por v�rios minutos, quando ouvi ela pedir implorando “me fode, me come, gostoso, enfia este pau, quero sentir todinho”. Virando-a de ladinho, acariciando suas costas, beijando e mordendo seu pesco�o e ombros, coloquei a cabe�a do pau entre suas coxas e comecei ro�ando na portinha da buceta, por tr�s e de ladinho. Ela gemendo e alisando, por entre suas coxas, meu pau e a bocetinha dela. Levei minha m�o direita em cima da sua m�o e cochichei no seu ouvido:”me ajuda a te comer assim de ladinho, por tr�s, gostosinha” e nossas m�os, direcionaram a cabe�a do pau para entrada da bocetinha e fui vagarosamente enfiando, ouvindo ela gemer, suspirar, palavras “huuumm que delicia, que gostoso, me come, me fode, quero todo este cacete na minha bocetinha”. Enfiei todo, atolei naquela xaninha rec�m conhecida, mas j� toda gravada na cabe�a do meu pau. Abra�ava-a, acariciava seus seios, sua barriga. Beijava, lambia seu pesco�o, seus ombros. Ela se remexia de tes�o, rebolava, esfregava mais, for�ando sua bundinha para tr�s “Mete mais, gostoso, tira e soca, quero tudo, quero mais”. Minha m�o direita junto com a m�o dela, revezava os toques na portinha da buceta, no grelinho dela “delicia minha putinha, minha prima gulosa. Joana cadela, puta, delicia”. Quando ela aumentou o ritmo e a respira��o, joguei para tr�s e deitado de costa, puxando-a pelos cabelos disse “Vem cavalgar o teu macho, vem sentar no pau que te fode toda” Ela jogando a perna esquerda para outro lado do meu corpo, sentada com as pernas dobradas, segurou meu pau com a m�o esquerda e com a direita, levemente tocou na cabe�a dele e subindo sua bocetinha, foi colocando a cabe�a do pau na entradinha e com uma carinha onde misturava ternura e safadeza “n�o falei que tudo tem a primeira vez, nunca cavalguei, at� agora nas poucas rela��es, apenas papai e mam�e e uma vez em p�”.

“-Taradinha, vamos fazer muitas vezes e variar sempre, agora cavalga sua puta meu pau, engole todo com tua xaninha medonha e inexperiente este pau que te foder� muitas mais vezes, mete esta buceta, envolvendo, agasalhando meu pau”.Descendo devagar e gemendo foi envolvendo, cravando todo dentro na buceta “Nossa, sinto-o como se tivesse batendo no meu �tero, ta l� dentro, bem fundo, delicia”. “Rebola safada, mexe tuas ancas, sua vaca!”. Mexendo meio descompassada, um pouco sem ritmo, sugeri “Mexe, pra frente e pra tr�s, lentamente e depois deixa fluir o ritmo pelo teu tes�o, desejo”. Ora segurando e for�ando sua cintura pra baixo, ora, alisando seu corpo e agarrando seus seios, apertando as pontinhas duras deles e tamb�m dando leve tapas no rosto e na bunda, al�m de puxar seus cabelos quando a for�ava entrar mais. Ela gemendo e suspirando mais seguidamente, aumentando o ritmo das mexidas pra frente e pra tr�s, com rosto vermelho, cheio de tes�o, puxei-a pelo pesco�o, dobrando-a sobre meu corpo, beijando com gana “vem, putinha deliciosa, continua a mexer pra frente e pra tr�s e for�a pra baixo”. Dando palmadas mais fortes e apertando sua bunda, ela rodopiava sua cabe�a pedindo “me aperta mais, me bate mais safado, meu macho, aperta, bate, vou gozar, gozaarrrr!” E deixou seu corpo �mido cair sobre o meu e abra�ou dando um baita suspiro. Tirei ela de cima de mim “ainda n�o acabei safada Joana e com as pernas dobradas ao lado do corpo dela, levantei a cabe�a dela com a m�o esquerda e com a m�o direita me punhetava “Vou gozar abre tua boca e toma meu leite, sua vaca, cadela, encosta tua boca na cabe�a do pau. N�o quero uma gotinha fora, sua puta vadia, gostosa”. “-Me d� leitinho, quero tua porra, vou engoli tudo, nada escapa da minha primeira vez, goza puto, goza na boca na tua priminha vadia, tua puta, tua f�mea” Ela, ora alisando, ora apertando levemente meu saco, de boca aberta e xingando-me, recebeu os primeiros jatos da minha porra, uns saltaram no rosto, mas a maior quantidade foi parar dentro da boca dela, engolindo tomando tudo. Apoiei-me na m�o esquerda, enquanto ela segurando meu pau, lambia a cabe�a como se quisesse sugar mais porra e colocava todo o pau dentro da boca dela, chupando, lambendo e com carinha de puta, de mulher f�mea satisfeita “que gostinho bom mesmo parecendo �gua sanit�ria”. Esticando seus bra�os, puxou-me pelo pesco�o e beijou-me com sofreguid�o. Esticando-me sobre seu corpo quente, beijando-a e acariciando seu rosto “gostosa, f�mea, mulher deliciosa”

“Voc� que est� me fazendo sentir-me assim, delicioso. Fica quietinho sobre meu corpo, me abra�a” E puxando a colcha, nos encobrimos, silenciosamente, abra�adinhos, corpos colados e febris.”





continua

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