Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A PRIMINHA DA MINHA ESPOSA

Eu e minha esposa resolvemos viajar para uma cidade daqui do interior de Goi�s, sua av� estava passando por problemas de sa�de e j� fazia um bom tempo que ela n�o a via. Decidimos ir numa sexta-feira anoitecendo, pois trabalharia at� as 17:00 horas. Daqui at� l� s�o cerca de duas horas de viagem, n�o � muito para se cansar, mas como tinha sa�do de um dia cansativo de trabalho e fui dirigindo sem parar, cheguei l� cansado.

Chegando na casa da av� da minha esposa ela n�o estava l�, estava somente uma outra neta dela, prima da minha esposa, preparando o jantar para todos. Nunca tinha visto essa prima da minha esposa, seu nome era Gabriela, mas ouvi minha esposa cham�-la de Gabi. Era morena, cabelos ondulados, cerca de 1,60 m e mais ou menos de 60 kg. Com curvas e formas bem definidas e o melhor de tudo: tinha s� 19 anos. Estava fresca ainda. Logo que chegamos minha esposa perguntou onde estava a av� e ela respondeu que tinha ido ao hospital tomar uma inje��o e que logo voltava. Minha esposa disse que ia se acomodar e tomar um banho, pois estava cansada da viagem. Disse à ela que ia logo em seguida e que queria dormir cedo que estava cansado. Minha esposa entrou para o banho e fiquei na cozinha acompanhando a Gabi no preparo do jantar. Perguntei-a se precisava de ajuda e ela t�mida (t�pica de interior) disse que n�o que j� estava quase acabando. Tentei puxar conversa com ela, mas ela continuava na dela, calada, s� respondia sim e n�o. Ficamos em sil�ncio por um tempo, mas ela percebeu que eu n�o parava de olhar pra ela. Estava usando uma saia preta pouco acima do joelho e uma blusa um pouco folgada e sem suti�. Disse à ela que estava com sede, prontamente ela disse:

- Pode deixar que pego �gua pra voc�.

Respondi que n�o queria incomodar que bastava ela me dizer onde ficavam os copos que eu mesmo pegava. Ela insistiu e foi pegar a �gua para mim. Quando ela foi na geladeira pegar a �gua fui atr�s dela e, de surpresa, dei uma 'fungada' no congote dela. Senti seu corpo ficar todo arrepiado. Os cabelinhos da nuca estavam em p�. Ela se virou p�lida e me entregou o copo com �gua tremendo. Bebi a �gua e entreguei o copo a ela e disse:

- Bebe um pouco, parece que voc� est� p�lida!

Pegou o copo e saiu calada. Pensei que tinha estragado tudo. Ela voltou a preparar o jantar e volta e meia abaixava para cortar algo e eu podia ver seus seios. Lindos, pareciam duas peras. Aquilo ia me deixando com tes�o. Ent�o ela pegou a cenoura como se segurasse um cacete e olhou para ela fixamente por alguns segundos e soltou um sorrisinho de canto de boca. Ela percebeu que eu estava olhando e, movimentando a minha cabe�a como se dissesse 'sei no que voc� pensou' sorri para ela com uma cara lerda. Ela sorriu de volta e continuou a preparar o jantar.

Minha esposa saiu do do banho e veio em nossa dire��o e disse para eu ir tomar banho que ela queria ir na casa de umas tias dela na cidade. Enquanto tomava banho fiquei pensando em como faria para ficar à s�s com a priminha de novo. Durante o banho escutei a conversa da av� da minha esposa que acabara de chegar do hospital e pude entender ela dizendo que queria que jant�ssemos antes de sair. Sai do banho e j� estavam todas à minha espera para jantar. Como fiquei por �ltimo à mesa, fiz quest�o de me sentar em frente a priminha. Minha esposa tinha sentado do mesmo lado da mesa, mas na outra ponta, ao lado da av� para colocar a conversa em dia. Enquanto jant�vamos, provocava a priminha passando meus p�s em suas pernas. No come�o ela tirava as pernas do rumo e as fechava, mas aos poucos ela foi cedendo. Minha esposa estava entretida conversando com sua av� e nem percebeu. Aproveitei o momento de facilidade e subi meu p� at� a bocetinha dela. Ela abriu bem as pernas e come�ou a me encarar, ro�ava meus dedos na xaninha por cima da calcinha e ela se mexia na cadeira como se quisesse coloc�-los dentro da bocetinha. Podia sentir meus dedos molhando. Querendo mais que isso, ela levantou-se, foi para no quarto dela rapidinho, passou na geladeira e pegou um refrigerante para disfar�ar. Percebi que sua blusinha estava com as mangas mais abaixadas. Ao abaixar para sentar-se ela se curvou mais que o normal e pude ver seus lindos seios com os biquinhos durinhos. Sentou-se novamente, mas dessa vez ela puxou a cadeira mais para frente, facilitando assim nossa brincadeira. Comecei novamente passar meu p� nela e fui subindo, a safadinha tinha ido ao quarto tirar a calcinha. Aquilo me deixou com mais tes�o. Puder sentir sua xoxotinha pegando fogo quando passava meu p�, ficou molhado com o liquido da xaninha dela. Num certo momento ela n�o conseguiu segurar um suspiro e minha esposa e a av� escutaram. Recolhi meu p� na hora e fiquei apreensivo. Antes que algu�m perguntasse ela disse que havia colocado muita pimenta na comida e que estava ardida e virou um copo de refrigerante de uma vez antes que come�asse a gaguejar. Pensei comigo: sei onde tem pimenta em voc�! Ficamos nos olhando discretamente e sorrimos um para o outro disfar�ando.

Terminamos o jantar e minha esposa disse que iria na casa das tias dela e tive que acompanh�-la. Na volta, com segundas inten��es, perguntei à ela quem tomava conta de sua av�, j� que estava doente n�o podia ficar sozinha. Ela disse que ultimamente era a Gabi, que as outras primas trabalhavam e ela era a �nica que s� estudada. J� pensando em meter naquela gostosinha, perguntei se ela dormia com a av�. Minha esposa disse que n�o, que ela dormia num quarto ao lado do da av�, mas com a porta aberta para o caso de acontecer alguma coisa. Era tudo que precisava ouvir. J� comecei a bolar o plano para tra�ar a priminha deliciosa, mal podia esperar para chegar l� para p�r o plano em pr�tica.

Voltamos para casa da av� dela. Como estava cansados da viagem e no interior geralmente dorme-se cedo, por voltas das 22:00 horas, disse à minha esposa que iria dormir. Ela disse que iria logo em seguida, mas antes iria dar os rem�dios ajudar a Gabi a colocar a av� para dormir. Entre o quarto que ficamos e o da Gabi tinha o da av�. No que ficamos n�o tinha banheiro, t�nhamos que usar o social que ficava perto do quarto da Gabi. J� com minha esposa no quarto se preparando para deitar resolvi ir ao banheiro. Ao passar em frente ao quarto da Gabi pude v�-la se preparando para dormir tamb�m. Estava vestindo um short rosa folgado e uma camiseta branca grande, bem desposada. Seus peitos marcavam a camiseta. Como tinha sa�do do banho a pouco, seu cabelo estava molhado e sensualmente ela o penteava em frente de ao espelho enorme da penteadeira. Me olhando no reflexo deu um sorriso como se dissesse 'estou pronta para voc�'! Voltando para meu quarto percebi-a me olhando novamente enquanto passava. Fui deitar com um puta tes�o naquela ninfetinha gostosa.

No quarto j� deitado minha esposa parecia estar mais cansada que eu. Mas talvez eu n�o estivesse sem sono à toa. J� passava da meia-noite e nada de conseguir pregar o olho. Mexia-me na cama para testar o sono da minha esposa, e ela sequer reagia. Esse era o momento certo. Levantei-me p� por p� e fui em dire��o ao quarto da Gabi. Como estava numa casa estranha tive que ir iluminando com a lanterna do celular para n�o torpe�ar nos m�veis. Era uma noite muito quente (como a maiorias das noites em Goi�s) a Gabi estava descoberta. Cheguei bem perto dela e iluminando seu corpo com o a lanterna do celular fiquei me deliciando com a vis�o. Beijei sua barriguinha bem de leve e ela se mexeu na cama, mas n�o estava acordada. Alisando seu corpo comecei a beijar seu rosto para despert�-la suavemente, pois n�o pod�amos fazer barulho. J� acordada e se espregui�ando percebeu que eu estava l�, deu um sorriso e falou cochichando:

- Estava sonhando com voc�. Estava t�o bom!

Nessa hora coloquei minha m�o por dentro do short, estava sem calcinha e pude sentir sua xoxtinha molhadinha. Ent�o perguntei:

- O que est�vamos fazendo no sonho para estar t�o bom?

- Est�vamos tomando banho de rio sem roupa!

Massageando sua xaninha respondi a ela, que j� estava ofegante:

- Aqui s� n�o tem o rio, mas podemos realizar seu sonho!

Tirei o short dela e cai de boca naquela xoxotinha. Ela se segurava para n�o soltar um gemido mais alto. Em alguns momentos ela mordia o travesseiro. Chupava seu grelo que j� estava teso, lambia ele como se lambe mel na colher. Ficou com a respira��o r�pida e falava baixo para eu parar que estava ficando sem ar. Continuei com um ritmo fren�tico, pois sabia que ela estava prestes a gozar. Enquanto revezava pinceladas de l�ngua no grelo e na entrada da xoxota, seu corpo come�ava a ficar sem controle, se retorcia na cama. Coloquei um dedo na entradinha e fiquei massageando enquanto circulava minha l�ngua no clit�ris. Seu corpo come�ou a tremer e para n�o soltar um grito ela tapou o rosto com o travesseiro. Enquanto ela se recompunha fui subindo beijando seu corpo, tirei sua camiseta e mamei naquelas tetas, o biquinho estava firme. Me deliciei naqueles seios delicioso que cabiam quase inteiros na minha boca. Continuei subindo e beijando seu pesco�o.

Depois que j� tinha se recobrado ela resolveu retribuir. Sentou-se na cama, pegou meu pau, que estava duro como uma pedra e come�ou a chupar. Para quem era nova, chupava gostoso. Enquanto chupava massageava minhas bolas. Fui ficando cada vez mais com tes�o. Chupava at� o talo, enfiava todinho sem sua boca. De repente ela parou de chupar e disse:

- Goza na minha boca. Me enche de porra que quero me lambuzar!

Segurei-a pelo cabelo. Ela acelerou as chupadas, parecia uma m�quina de boquete. Me masturbava e chupava a cabecinha. Em certos momentos ela acariciava meu cacete como se fosse uma puta experiente. N�o pude segurar muito tempo. Soltei uma esporrada naquela boquinha. Ela ficou l� parada fazendo biquinho esperando os jatos ca�rem e sua boca.

J� recomposta do banho de porra que tomou e sem tempo a perder ela deitou-se novamente na cama, abriu as pernas e me encarou com um sorriso safado na cara. Diante daquela vis�o parti pra cima. Meu pau entrou apertado na bucetinha dela mas escorregou f�cil pois estava encharcada. Ela segurou na cabeceira da cama que balan�ava um pouco, fazendo um barulho de 'nheco-nheco', sabia que no sil�ncio que estava na casa aquilo poderia acordar algu�m. Falei para ela para nos levantar e procurar outra posi��o mais silenciosa. Prontamente ela levantou-se e ficando de costas para mim se apoiou na penteadeira. Em frente ao espelho dava para ver, mesmo que na penumbra da lanterna do celular, nossos corpos. Segurei-a pela cintura e fui tentando colocar meu pau na xoxtinha dela por tr�s. Deu uma escorregada e forcei no buraquinho errado. Nessa hora ela se esquivou de mim e com uma cara de brava disse:

- N�o! A� d�i!

Falei a velha cl�ssica:

- Vou p�r s� a cabecinha!

Com cara de quem n�o iria liberar a bundinha de jeito nenhum ela disse:

- Ou voc� come minha buceta agora ou pode voltar para o quarto!

Segurei firme meu cacete, ajeitei no rumo, coloquei-o no buraco certo dessa vez e empurrei com for�a. Pude ver no espelho ela soltando um 'ai' de leve e em seguida seu sorriso safado voltou. Depois da for�ada senti sua xaninha molhando de prazer. Aproveitando a proximidade que a posi��o proporcionava comecei a falar palavr�es em seu ouvido e acariciar seus seios. A cada palavr�o que falava sentia sua bocetinha se contrair num pren�ncio de que estava pr�ximo o cl�max. Das cinco gavetas que a penteadeira tinha, abri um pouco a do meio e pedi para ela apoiar o p� direito, abrindo mais o compasso de suas pernas. Comecei a bombar mais r�pido. O barulho das minhas bolas batendo nela j� ecoava um 'tec-tec' mais forte, mas n�o podia parar naquela hora, estava quase gozando. Abracei-a segurando seus seios e falei no ouvido dela:

- Goza junto comigo!

- N�o, quero sentir mais sua pica dentro de mim! T� gostoso!

Tive que buscar for�as naquela hora para n�o ench�-la de porra. Diminui o ritmo das carcadas para controlar sen�o seria inevit�vel. Sentindo que eu n�o poderia segurar por muito tempo ela come�ou a rebolar no meu pau bem devagar e come�ou a falar:

- Sabe o que mais eu sonhei com voc�?!

- N�o, conta pra mim que seus sonhos comigo parecem ser bons!

- Depois de sair do rio a gente tava brincando na areia de cabra-cega, quem ganhasse podia pedir o que quisesse pro outro. Eu ganhei.

- O que foi que voc� me pediu?

Enquanto convers�vamos, ela aumentou o ritmo das reboladas e continuou:

- Deitei na areia, coloquei um morango na minha bucetinha e falei pra voc� pegar com a l�ngua e depois trazer at� minha boca para comermos juntos. No sonho voc� fazia quest�o de demorar a pegar o morango s� para se deliciar com meu grelinho.

Nessa hora voltei a bombar r�pido nela, apertei de leve seus seios acariciando-os e comecei a beijar sua nuca. Ela continuou contando o sonho:

- Quando conseguiu pegar o morango voc� o colocou na cabe�a do seu pau e falou para eu ir buscar com a boca. Falei pra voc� que n�o conseguia me levantar, que voc� tinha me deixado mole. Ent�o no sonho voc� me disse:

- Seu morango veio mergulhado no mel, agora o meu vai coberto com leite condensado!

Sentindo que est�vamos pertos de gozar perguntei à ela o que ela me disse no sonho. Respondendo j� com f�lego curto disse:

- Pedi pra voc� levar o morango em minha boca e encher de leite condensado!

Nessa hora cheguei bem pertinho do ouvido dela e falei:

- Pediu �, ent�o toma! Sente eu te encher de porra, sua vadia!

Firmei seu corpo contra o meu e bombei fundo soltando meu gozo l� dentro. Pude sentir seu corpo pegando fogo nessa hora e ela soltou um leve gemido. Senti tamb�m sua xoxota alagada. Com suas pernas j� bambas n�o aguentou firmar o p� na gaveta da penteadeira que escorregou e fez um barulho alto da gaveta se fechando. Com o barulho, escutei minha esposa me chamando no quarto. Nesse momento nos olhamos com os olhos arregalados. Com medo de ser pego, falei para ela se vestir e deitar-se. Peguei minhas roupas e corri para o banheiro, nu, com medo que minha esposa nos pegasse no flagra. Por sorte tudo correu bem, voltei para o quarto e disse a minha esposa que tinha ido ao banheiro e que a porta bateu enquanto fechava.

No outro dia cedo, no caf� da manh�, est�vamos todos conversando at� que a av� da minha esposa disse que iria mostrar a ela as fotos do casamento de outra prima dela. Fiquei sozinho novamente com a Gabi. Foi inevit�vel o sorriso depois do apuro que passamos. Perguntei a ela se tinha sonhado novamente, ela respondeu que n�o, mas que com certeza teria outros sonhos comigo. Disse que quando sonhasse podia me chamar para realiz�-los.

No domingo cedo resolvemos ir embora e na despedida abracei a av� da minha esposa e depois a Gabi e disse à elas que fossem em nossa casa quando pudessem que seria �timo para elas descansar um pouco em Caldas Novas. A av� da minha esposa disse que iria sim, mas que teria que levar a Gabi para ajud�-la, portanto teria que ser nas f�rias. Olhei para a Gabi e ela me olhou de volta j� com um semblante de vadia. Mas essa est�ria das f�rias voc�s ficam sabendo em outro conto.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



CONTOS EROTICOS DE.BUCETAS ARROMBADASfoi buscar a cunhada para a festa e meteu gostoso nelaconto eroticb de muljher trainfo maridno barcontos eroticos com menino bundudo e o negao do pau grossomeu patrao velho e o descabacador contominha,sogra carinhosa contoscontos eroticos sentei no hugode calcinha na frente do meu pai contosa vizinha gostou muito da sua filhaconto porno duvidei que minha mulher dava pra todoscontos eroticos com fotos primo cornoconto erotico, sou medica uso fio dentalvideo conto traiu marido punhetacontos eroticos femininos gozei trincando meu cu no pau deleconto erotico eu e minha sobrinha de menor no matinhoconto chupei a bucetinha da minha sobrinha de sete anos que ficava na minha casaconto erotico noiva deu para morador de ruaconto como lesbica seduzi minha noracontos eróticos babá olhando o volumecontos de comi o cuzinho apertado de uma Neginho novinhoConto gay dando o cu e sendo flagrado pelo primocontos eroticos meu padrasto come todo mundocontos eróticos, cuzinhocontos eroticos troquei minha mulher pela cunhadinha lindacontos eróticos depilando a mãecontos eróticos fui currada pelo meu patrãoEu quero filme pornô de uma dentista de saia jeans com avental bem peitudafoto de sexo conto eroticos da minha sobrinha pimentinha parti 1Contos eroticos das periferiascontos eroticos sozinho com a sobrinha d minha esposacondos erodicosconto erotico banhei com no negao bebadocontos eroticos papai pipiamo ser estuprada pelo meu marido, conto eróticoconto erotico viadinho de shortinho e calcinha com mendingocontoseroticos me fode tioContos eroticos lgbt beijei minha amigaConto erotico catadora rabudadacontos eróticos minha amifa na escolaContos eróticos e excitantes com primoMeu marido é caminhoneiro quando ele viaja eu levo rola do visinhoporno fui estudar na casa da prima gostosa e ela dise que ia ter aula de fideAmarrada contoconto eu meu marido e nosso cãogabriel o hetero proibido conto eroticos gayvirgem tendo um orgasmo contos eroticosarombei o cu da minha sogra e minha esposa chupava sua buceta contos eroticosconto com foto finji dormi i papai mi enraboMarido viajando cachorro me enrrabou contocontos eroticos pesadosConquistei minha enteada conto eróticocondos erodicoscontos eroticos zooContos eroticos descendo escada de saiacontos que gozada ela deucontos eroticos com objetosTive q dar contos eroticosMeu marido pediu para estourar minha bucetaContos eroticos provocando o mecanicocontos eróticos de bebados e drogados gaysloirinha goatossa visporno doido em cabines chupando e dando a buceta por buracos de paredesconto erotico cuidando das amiguinhas da minha irma viiContos eroticos fudendo o cu da casadacontos erticos gay clubinho aluna coroa contocoroas de sainha curtinha mostrando obusetaoxv leke dormindo .com madrstalesbica minha namorada tirou meu shortscontos incestos dividindo o filhocontos comi a garota na sala de aulaarranquei o cabacinho da menininha gostosinha sem dó e ela gostou a safadinha contos eróticosvoyeur de esposa conto eroticofeira conto heterogozando no cu da minha mae conto eroticoAcordei com o cuzinho cheio de porra contosContos eroticos filho linguiçacontoseroticos encinando mamae a dirigirconto gay dotadocontos eroticos gay meu vizinho de dezenove anos me comeu quando eu tinha dez anos