Minha hist�ria come�a no primeiro dia da viagem que fizemos ao litoral. Fomos s� eu e a Camila, minha namorada. Acordamos cedo e fomos tomar caf�. Eu j� estava pentelhando ela h� tempos pedindo pra ser chifrado, sou corno de carteirinha. Ela estava de canga e a parte de cima do biqu�ni, ela chama muita aten��o, loirinha e tem seios grandes apesar de ser magrinha e com um sorriso largo e bonito.
Tomamos caf� normalmente, sem muita pressa, voltamos ao quarto, �ltimos acertos e fomos para praia. No caminho acabamos nos perdendo e encostamos perto da praia, n�o da que quer�amos ir, claro e chamamos um garoto que estava encostado numa �rvore. Encostei o carro e desci, ele se aproximou pelo outro lado e encostou na janela dela.
Ela viu, pelo volume da sunga, que o rapaz estava excitado, pegou a c�mera digital e come�ou a tirar fotos da sunga dele. Eu fingi que n�o percebi e tentei aumentar o papo, perguntei se ele era dali, se conhecia praias legais e tudo que veio à cabe�a. Ele notou o que ela estava fazendo abaixou a sunga e colocou o pau pra fora.
Ela ficou meio sem gra�a, mas continuou fotografando, ele colocou as m�os na cabe�a dela e puxou de encontro ao seu pau. Mal deu tempo dela abrir a boca e come�ar a chupar. Ela tirou a boca do instrumento e gritou:
- Vem c� seu corno, n�o queria ver? Pois agora vai ver e fotografar para ficar lembrando.
Dei a volta no carro e a vi com o pinto dele na m�o. Era enorme, bem maior que o meu. Ela me deu a c�mera e come�ou a lamber a cabe�a do pau dele e dizer:
- Olha o que � pinto seu corno. Olha bem. Vem aqui.
Cheguei perto com a c�mera e ela falou:
- Da isso para ele.
Entreguei a c�mera, ainda atordoado pela cena que presenciava. Ela gritou:
- Punheta ele enquanto eu chupo! Agora, ou ent�o eu paro.
O cara sorriu e eu comecei, meio sem jeito e ela lambia a cabe�a. Eu continuei e ela tamb�m, at� que ela falou:
Ajoelha que ele vai te bater enquanto eu chupo. Sen�o eu paro!
O cara se matava de rir e ela tamb�m. Segurando o pau dele falou:
- Bate nele!
O cara deu tapa no meu rosto fraquinho e continuou rindo e ela se matava de rir.
- Mais forte! (ela gritou) Corno tem que apanhar.
Ela punhetou e chupou, enquanto ele batia at� ele gozar. Quando gozou na boca dela, ela segurou meu rosto e cuspiu na minha boca, gritando:
- Engole, engole.
S� parou de gritar quando engoli. Entramos no carro, ela fez eu agradecer e fomos embora. Durante as f�rias, todas as noites ficava passando as fotos no Lap Top enquanto morria de rir.