Quantas vezes a vi passar pela minha rua, esperava todos os dias, exatamente às 6:15 ela descia do �nibus em seu uniforme branco de assistente de dentista, os cabelos longos e loiros geralmente no alto da cabe�a num coque feito às pressas, fios de ouro caindo pela sua testa e nuca, seu pesco�o era o que mais me atra�a, escassas sardas que lhe desciam at� os ombros, às vezes escondidos por um jaleco, às vezes deliciosamente provocantes com uma blusinha branca, com tirinhas de missangas. N�o usava brincos ou colares, nem maquiagem, um simples gloss dava brilho em seus l�bios rosados. Do alto de meus 19 anos, de menina matreira, meio moleca, criada trepando em �rvores, beijava os meninos, deixava que eles me bolinassem, que me afagassem os seios, que me melassem e depois me enxugassem com suas l�nguas macias, punha seus paus em minha boca sem vergonha alguma, mas nunca deixava que eles terminassem o que tinham come�ado, queria me sentir virgem, pois tinha decidido h� muito tempo que minha estr�ia seria com Camila, em minha rom�ntica cabecinha de 19 anos, eu queria pertencer a ela antes de mais ningu�m. Geralmente depois que Camila passava uma certa febre me abatia e eu me recolhia, sozinha em meu quarto, podia estar 40 graus l� fora, eu estava coberta at� os pesco�o, pois dividia o quarto com meu irm�o, e debaixo daquela coberta meus dedos molhados de saliva procuravam meu grelinho que latejava por conta do pesco�o de Camila, sua boca rosa melada de gloss, ficava imaginando que ela tinha chupado minha boceta e aquele melado era meu gozo nos l�bios dela, ficava imaginando como seria encostar minha cabe�a em suas coxas brancas e subir devagarzinho, beijando seus pelinhos loiros, suas curvas, cada dobra de seu corpo, seus seios pequenos, imaginava seus biquinhos rosados em minha boca, como seus olhos verdes estariam quase fechados esperando que minha boquinha abocanhasse sua boceta, que a essa hora estaria escorrendo de fome, fome de mim, das minhas car�cias, assim gozava, suando e tremendo, gemendo baixinho, sussurrando o nome dela e esfregando meu grelo numa tortura que s� o esperado gozo podia cessar.
Segui minha doce tortura de recorrer aos meus dedos e gozar pensando em Camila, sempre quis me aproximar, mas era por demais insegura, nosso contato era apenas um 'oi' quando a gente se cruzava no mercado ou na padaria, e depois quem me garantia que ela gostava de meninas? Tudo o que sabia era que ela tinha 22 anos e nunca a tinha visto com namorado, e isso alimentava minha fantasia e minha ilus�o, e meu sonho rom�ntico de ter Camila estava cada vez mais distante, at� aquela sexta-feira, quando a espreitava pela janela, como fazia todos os dias, naquele dia ela n�o foi at� o fim da rua e virou à direita, como sempre fazia, seguiu em frente com uma pe�a de tecido branco em suas m�os e qual n�o foi minha euforia quando vi que ela se dirigia à minha porta! Meu cora��o parecia que ia explodir. Tr�s batidas na porta, n�o havia ningu�m em casa, apenas eu e a eterna sombra de Camila em meus desejos. Abri a porta e a convidei a entrar, tentei parecer calma, era nova mas nem um pouco tola, e sabia que aquela era minha oportunidade. A mulher dos meus sonhos ali, na minha frente! Ela me perguntou se minha m�e estava em casa, minha m�e era a costureira do bairro, muitas pessoas a procuravam. Disse que n�o, mas talvez eu pudesse dar recado, queria era faz�-la ficar o m�ximo poss�vel. Ela me mostrou o tecido e disse que precisava de dois uniformes novos para o trabalho e que tinha um pouco de pressa. Eu a acalmei dizendo que o pre�o era com mam�e, mas que as medidas eu mesma podia tirar, assim adiantava o trabalho. Ela abriu um sorriso encantador e agradeceu. Entramos no quarto de costura, fechei a porta e peguei a fita m�trica, quando me virei Camila estava desabotoando sua cal�a branca, e a descendo sem cerim�nia alguma, mas para mim aquela cena equivalia ao melhor striptease do mundo, ela usava uma calcinha branca de algod�o, e n�o pude deixar de olhar e ver que a cal�a apertada tinha enfiado um pouco do tecido da calcinha no meio de sua xana, dava para ver o suave vinco entre seus l�bios, minha boceta j� latejava e n�o sabia se podia disfar�ar meu estado de tara e paix�o naquele momento. Ela seguiu dando um show sem ao menos saber, tirando sua blusa branca e me deleitando com a vis�o alva de seus seios firmes. Me aproximei dela com a fita, a respira��o denunciando meu estado. Comecei a medir a cintura, deixando que meus dedos ro�assem sua pele, falei que precisava medir o 'cavalo' para a cal�a, e sabia que para isso teria que me ajoelhar e encostar a fita em sua boceta, e foi a� que eu me perdi, quando toquei em sua vagina quente atrav�s da calcinha, um cheiro de f�mea em penetrou nas narinas, eu tentei me controlar mas gemi de tes�o, me segurando em suas coxa coloquei minha m�o entre minhas pernas e me esfreguei sem piedade, abra�ada em suas coxas como uma escrava recebendo um presente h� tanto esperado. Camila n�o me impediu, me afagou os cabelos enquanto eu quase desfalecia aos seus p�s. 'Voc� tem sonhado com esse momento, n�o?', ela me perguntou, 'todos os dias', respondi. '_ Tire minha calcinha. ' Desenrolei-a como a embalagem de um doce, minha boca aguava tanto que por pouco n�o salivei aos seus p�s. Sua boceta era mais linda do que eu esperava, entre seus pelos ralos e castanhos se via uma fenda r�sea, seu grelo intumescido pedia por aten��o, seus l�bios discretos abriam-se convidativamente ao beijo que eu estava prestes a dar. Ela se sentou na cadeira que mam�e usava para costurar. '_ Venha aqui, menina. ' Me beijou, l�ngua com l�ngua, l�nguas dan�ando, explorando... Minhas m�os desceram pelo seu corpo e encontraram seus seios, seus bicos duros me imploravam por lambidas e chupadas. Ah, o pesco�o de Camila, minha boca sugando, mordiscando, o gosto salgado de suor de seu dia de trabalho, e eu amando seu suor tanto quanto a amava. Desci pelo seu pesco�o e abocanhei o mamilo que estava mais pr�ximo, lambi com tes�o, chupei com amor, queria que ela me alimentasse com seus seios, suguei com fome de rec�m-nascido. '_ Mama no meu peito, amor, assim, eu sei que voc� gosta...que tes�oooo'. Aos poucos desbravei meu novo mundo no corpo de Camila, sua barriga era lisa e tinha pequenas pintas, a beijei toda, meti minha l�ngua em seu umbigo, fui descendo at� chegar em sua vagina, o cheiro me enchia de lux�ria, cheirava a sal, a mar, a doce, a perfume, tudo se misturava. Seu tes�o lhe escorria pela bunda e eu lambi, corri minha l�ngua no cuzinho dela pra n�o desperdi�ar aquele l�quido transparente e morno que escorria dela. Camila estremeceu quando sentiu minha l�ngua. '_ Me chupa toda amor...', ela implorou, e eu abri seus l�bios rosados, achei seu grelo latejante e dardejei com a ponta da l�ngua, de baixo pra cima, repetidas vezes. Suas pernas me enla�aram as costas e me apertavam, meu rosto afundado no meio de suas pernas, sentia seu grelo cada vez mais duro, enfiei dois dedos dentro de sua xana encharcada e a masturbei com gosto enquanto chupava seu grelo, ela gemia e tremia, '_ Chupa essa boceta, isso, chupa gostoso, quero gozar na tua carinha safada.' De repente ela explodiu num gozo louco e gemeu como se estivesse a ponto de morrer de prazer. Ela sorriu satisfeita e se levantou, com as pernas ainda bambas, me empurrou para o ch�o e me beijou, me mordeu o pesco�o e me chupou os seios, disse que eu chupava a boceta dela t�o gostoso, que de hoje em diante ela ia me deixar chup�-la sempre, fiz que sim com a cabe�a, meus peitinhos juvenis em suas m�os e boca, minha xaninha latejando pela sua boca meladinha de gloss, e ela desceu e beijou minhas coxas, e me abriu as pernas e lambeu meu c�, enfiou sua l�ngua o mais fundo que pode, eu perdi o contato com a realidade, se algu�m chegasse estar�amos em apuros, mas na hora nenhuma de n�s parec�amos nos importar, nada mais existia, s� a l�ngua, boca e m�os de Camila. Ela chupava minha boceta enquanto enfiava um dedo molhado de saliva no meu c�, eu rebolava no dedo dela, na boca dela, feito uma puta tesuda a ponto de derreter em gozo ali no tapete. Gozei gemendo, esfregando meu grelo na cara dela, me contorcendo, agarrada aos cabelos dela feito um arreio, minhas coxas impedindo que ela se movesse at� que o �ltimo espasmo me consumisse. Foi ent�o que Camila me beijou a boca pra abafar meus gemidos e enfiou dois dedos fundo na minha xana, n�o foi dif�cil, eu estava t�o molhada, me senti fodida pela primeira vez, enquanto Camila metia seus dedos com mais for�a e me tirava o caba�o sem pena, sangue virginal se espalhou junto com outro gozo que me fez tremer dos p�s a cabe�a e quase me fez desmaiar, nas m�os de Camila fui mulher, e em sua boca meus gemidos se transformaram em algo sagrado e terno.
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Beijinhos, Monique