Ela entrou na farm�cia rebolando, perguntou se eu dava inje��o e se do�a muito.
Ent�o, explicou: “Faz tempo que eu n�o tomo na bunda...”
Eu trampava numa drogaria em Avar�SP. E o plant�o do fim de semana tinha sobrado pra mim. Tremendo mico. E, pra piorar, aquele domingo era Dia das M�es. Tava no maior bode porque n�o acontecia nada, nadinha. N�o pintava velho aposentado pra ficar enchendo o saco, nem crian�a com dor de barriga, nem tarado atr�s de caixa de camisinha. Fiquei l�, sem saber o que fazer, olhando pr� nada, um t�dio s�.
At� que achei uma revista de sacanagem escondida dentro do arm�rio. Fiquei l�, olhando aquelas mulheres gostosonas e socando uma bronha. Mas nem a punheta me animou.
Resolvi ficar ali na porta da drogaria espiando o movimento da rua.
O bar da esquina tinha umas mesinhas na cal�ada. Numa delas vi um casal com um garotinho de uns 7 anos. O pentelho come�ou a fazer umas caretas pra mim. Logo eu que n�o gosto de moleque.
De repente, a mulher olhou na dire��o da drogaria, cochichou alguma coisa com o marido e pegou o moleque pela m�o e veio chegando.
Aquilo n�o era mulher, era um furac�o de arrasar quarteir�o. Morena clara, corp�o viol�o, cabelos cacheados, vestida com um conjuntinho min�sculo de saia e blusa. Os l�bios eram t�o carnudos que fiquei imaginando uma gulosa daquelas.
A potranca entrou na farm�cia. Perguntou se tinha contraceptivo injet�vel e se eu poderia aplicar nela. “Claro”, respondi j� com o pau duro de tanto tes�o.
Ela ficou olhando ao redor, me perguntou se tinha uma balan�a. Respondi que n�o. “Estou me achando gorda! Queria saber meu peso”, ela disse. “Gorda?”, eu perguntei. “Voc� t� gostos... �tima!”, falei entusiasmado.
Ela me deu um sorriso sacana que prometia o c�u (ou o inferno).
A gostosa acomodou o garotinho diante da televis�o, explicando que a “mam�e vai ali tomar uma inje��o no bumbum e voc� espera aqui”. E foi tirando a roupa devagar, como num strip-tease. A calcinha ficou pendurada na quina do balc�o. Que corpo! Arreganhou a bunda: o cuzinho e a xoxota ficaram abertos na minha cara: inje��o ou pica? Aquilo n�o era um simples bumbum. Aquelas duas polpas formavam a bunda mais deliciosa que j� vi na vida. Seria o melhor traseiro que minhas m�os iriam tocar nos �ltimos 20 anos. J� tava cansado de dar inje��o em bunda de velha.
Quando entramos na sala de inje��o, o meu pau tava doendo de t�o duro. A morena sacou o lance. Me perguntou se iria doer. “Faz tempo que eu n�o tomo na bunda”, ela disse. “N�o vai machucar nadinha. Voc� nem vai sentir”, respondi.
Ela deu aquele olhar de fazer levantar o cacete do vov� e subiu lentamente a saia.
A desgra�ada nem precisava tirar a calcinha de t�o min�scula que era. Ela tirou e ainda deixou pendurada na quina do balc�o.
Depois arreganhou a bunda. O cuzinho ficou aberto na minha frente. A xoxota carnuda tamb�m. Inje��o ou pica? Eu tava pronto pra tirar meu pau pra fora e terminar o servi�o, mas a danada ficou l� esperando a inje��o.
Peguei o litro de �lcool, derramei um pouco no algod�o. Passei a m�o ali, na parte de cima, no comecinho da bunda. Que pele macia! Aproximei o algod�o da pele e fui esfregando lentamente, suavemente, de um lado para o outro. Ela ficou toda arrepiada. Demorei mais um pouco com aquilo, que ela tava gostando. Depois peguei um naco de carne durinha entre os dedos. Fiquei de pau duro. “Sou bom de inje��o, n�o vai doer nada”, falei. “Ser� que voc� sabe enfiar a agulha direitinho?”, a manhosa provocou. “C� j� vai ver. � s� relaxar.” Enfiei a agulha. A morena soltou um gritinho abafado, que me deixou com um puta dum tes�o.
Quando acabou a inje��o, fiquei acariciando aquela bundona carnuda. Falei que era uma massagem pra n�o deixar doer. A safada jogou ainda mais a lomba pra tr�s. Segurei as polpas e abri. Ali estava o mais belo cuzinho que j� vi na vida. N�o pensei duas vezes. Enfiei a cara l� no meio.
A putinha perguntou se aquilo fazia parte do tratamento antidor e come�ou a rebolar. Escorreguei a m�o pra xota, abri e senti o grelo durinho. Ela ficou doida. Come�ou a gemer baixinho, dizendo que fazia tempo que n�o sentia tanto prazer. “Sabe o que eu quero? Quero chupar seu pau”, a safada falou. “N�o seja por isso, meu amor”, falei.
Fiquei de p� e tirei o pau pra fora. A� foi a vez dela se ajoelhar. Come�ou a me chupar feito uma puta b�bada. Chupava com for�a, com viol�ncia, com ardor. H� quanto tempo ela n�o chupava uma rola? Tive vontade de dizer pra ela ir com calma, que a pica n�o iria voar, mas vai que ela se encrespa. “Quer chupar, que chupe!”, pensei.
E ela continuou mamando. Enfiou uma das bolas na boca e ficou me olhando com cara de vagabunda. Aquele olhar matava...
Quando pensei que o pr�ximo passo era a foda, ela disse que iria dar uma olhada no filho. Fiquei esperando, sem me preocupar em guardar a piroca.
Ela voltou alguns segundos depois. Disse que tava tudo bem, mas que n�o poderia demorar, sen�o o marido ia desconfiar e iria at� a farm�cia pra ver o que tava acontecendo. Levei a potranca at� a sala do lado, onde tinha uma cama m�dica caindo aos peda�os. Ela ficou peladona, o que me deixou com mais vontade de foder aquele cuzinho.
A doida n�o quis nem saber, abriu as pernas e falou “me fode”. A xoxota tava toda depilada. Fiquei louco de tes�o. N�o iria perder a oportunidade de dar umas linguadas naquela xoxota bei�udinha. Comecei lambendo o grelo. Depois enfiei a l�ngua pelo meio da racha. A morena mordeu o pr�prio bra�o para sufocar os gemidos. Tava t�o ensopada que parecia a nascente do rio Amazonas. O quartinho ficou impregnado com o cheiro de buceta. E minha boca ficou toda melada.
Onde j� se viu? Farmac�utico tarado dando cata em cliente safada. Seria um esc�ndalo se pegassem a gente.
Resolvi apressar a foda. Tirei a pica e j� ia metendo quando me lembrei da camisinha. N�o tinha nenhuma comigo. Tive que me vestir rapidamente e ir buscar uma no balc�o l� na frente.
O garotinho continuava assistindo televis�o.
Peguei logo uma caixa inteira e voltei correndo para a saleta. A gostosa continuava l�, tocando siririca. Abri a caixa, encapei o senhor Felizardo e meti at� o fundo das entranhas da morena. Ela me abra�ou com for�a e cravou os dentes no meu ombro. Minha vontade era dar um grito animal, mas tive que me segurar. Em pouco tempo a gente j� tava suando. A saleta ficou com cheiro de foda. Eu j� tava quase gozando quando a filha da puta ficou de quatro e murmurou: “Fode meu cuzinho. O corno do meu marido n�o me come mais por tr�s”. Acho que o filho da puta n�o comia nem pela frente. Troquei a camisinha. N�o demorou muito e meu pau j� tava inteirinho dentro da rosca da cliente.
Novo esc�ndalo: “Farmac�utico enlouquecido fode cu de cliente necessitada”. Mas fazer o qu�? Ela queria mais e eu tamb�m.
Fodi como nunca aquele cu apertado e quentinho. O pau entrando e eu delirando.
A gostosa gemendo, rebolando, gozando e eu tamb�m. A melhor foda do s�culo 21.
Fiquei meio bobo depois que tudo terminou. Ela retocou a maquiagem, depois pegou o moleque pela m�o e foi embora na maior naturalidade.
Nem cobrei pela inje��o, � claro. Fiquei l�, sem saber a placa do caminh�o que havia me atropelado.
De repente, dei um grito de alegria e pulei no meio da farm�cia como se tivesse marcado um gol na final do campeonato.
Era Dia das M�es e eu havia acabado de tra�ar a mam�e mais gostosa de Avar�...