BANHO DE L�NGUA NO BANHEIRO

Banho de l�­ngua no banheiro



Por Ayeska



Dois dias que eu e Eduardo; meu namorado, est�¡vamos brigados. Eu estava com o tes�£o �  flor da pele... precisava trepar...precisava gozar...Eu j�¡ havia a encontrado algumas vezes no banheiro feminino da empresa. Ela tinha um bronzeado que durava o ano inteiro, cabelos longos presos em um rabo de cavalo. N�£o t�­nhamos amizade, mas sempre que me encontrava ela dava uma piscadinha ou sorria enquanto me cumprimentava. Os rumores dentro da empresa era de que Cassandra era bissexual. As fofoqueiras e fofoqueiros de plant�£o diziam que havia desistido definitivamente do sexo masculino e que agora s�³ queria saber de mulher. E assim eram os rumores. Fazia um calor insuport�¡vel, j�¡ estava chegando ao final do expediente. A maioria j�¡ havia ido embora. Decidi ir at�© o banheiro me refrescar um pouco antes de ir embora para casa. Estava jogando �¡gua no rosto quando senti uma m�£o apalpar minha bunda e apert�¡-la. Dei um pulo pega de surpresa e fiquei sem a�§�£o ao ver Cassandra refletida no espelho.



- Ol�¡, est�¡ calor, n�£o? Te assustei?-perguntou rindo.



- Um pouco...



- Um pouco, o quê? Calor ou o susto?



- Os dois - respondi rindo e sentindo um arrepio percorrer-me eri�§ando os bicos dos meus seios e me deixando sentir o melzinho na minha calcinha...



-Nossa, menina ficou arrepiadinha? falou olhando com um sorriso bem sacana para os meus seios que pareciam dois far�³is na blusa de seda.



- Estou �  flor da pele...Briguei com meu namorado...



- Quanto tempo est�¡ na secura?



- S�³ dois dias....mas me parece uma eternidade.



- Imagino...j�¡ reparei em você....Você transpira sexo.



- P�¡ra com isso, Cassandra. N�£o �© bem assim....s�³ me excito f�¡cil.-respondi sem gra�§a.



- Excitada hein, tipo molhadinha?



- Sim, me excito facilmente...



- Ent�£o vem aqui dentro se lavar, vem - e com um pux�£o me arrastou para a �ªltima cabine do banheiro. Ao entrarmos naquele cub�­culo, ela empurrou-me em dire�§�£o da parede e me beijou....eu n�£o queria sentir nada, pois nunca havia transado com uma mulher por mais sedutora e bonita que fosse....Mas, ela era muito boa nisso. Enfiou sua lingua dentro de minha boca, com uma perna entrou entre as minhas pernas, levantando minha mini-saia para cima; deixando minha calcinha �  mostra,.desabotoou os bot�µes da minha blusa, abaixou meu soutien ; fazendo meu seios redondos pularem para fora. Com os l�¡bios, l�­ngua e dentes, chupava, lambia e mordiscava os meus seios, minha xoxota molhando cada vez mais a minha calcinha. Com o joelho ela esfregava minha xoxota...



- Você �© uma del�­cia....ronronou.



- Voce vai tomar um banho de gato, tes�£o.



Minha respira�§�£o estava ofegante, meu batimento card�­aco acelerado, comecei sem querer a gemer e a esfregar tamb�©m minha xoxota naquele joelho, pensando em um pênis duro e gostoso me penetrando com furor at�© o colo do �ªltero, era s�³ o que eu queria...Mas aquela mulher era um dem�´nio e como falava obscenidades no meu ouvido, mordiscava minha orelha,lambia meu pesco�§o. Abaixou-se na minha frente e com delicadeza desceu minha calcinha enquanto beijava minhas pernas, coxas .



- Me mostra a engra�§adinha, vai...



Minha calcinha tinha uma mancha �ªmida. Minha mente come�§ou a viajar. Cassandra iria me fornecer alimento para o corpo, mas meu esp�­rito estava bem longe dali. Sua l�­ngua encontrou meus grandes l�¡bios.



- Vou enfiar fundo em voce....quero meter em voce....quero te saborear, te chupar todinha, te comer todinha.



- Sim...me fode....mostre o que uma mulher �© capaz, sua piranha....me fa�§a gozar....



- Eu te quero h�¡ muito tempo.



Ela me lambia com sofreguid�£o, sua lingua parecia querer ir bem fundo dentro de mim...eu j�¡ n�£o tinha mais controle....comecei a rebolar os quadris, enquanto sentia meu gozo escorrer...Ela massageava meus seios, ela enfiou a cabe�§a entre meus seios e mandava eu rebolar enquanto me chupava o grelo. Eu virava a cabe�§a sem parar, enquanto ela me fazia gozar.



- Aaaaaaaaaahhhhh...Uhh..hummmmm...



De repente ela segurou meus quadris com as suas m�£os enquanto me chupava sem parar,enfiava a l�­ngua dentro da minha xoxota como um pênis.



- Eu vou te foder...Vc vai gostar tanto que vai querer mais...Essa n�£o ser�¡ a primeira vez, sua putinha gostosa e molhada!



Meus fluidos escorriam sem parar...eu nunca imaginava que uma mulher me faria gozar tanto assim.



- Pena que aqui �© pequeno....ela dizia sem descuidar um minuto da minha xoxota.



- Chupa, vai...sua puta safada, vamos...me come...



- Eu quero me lambuzar nesse mel...



- Ahhh...isso �© t�£o gostoso...ahhh...



A �ªnica temperatura que eu conseguia sentir era a da minha vagina.



- Vc est�¡ me deixando louca...



- Você ainda n�£o viu nada, putinha.- De repente tive um orgasmo fazendo eu quase apertar sem fim a cabe�§a de Cassandra que estava entre minhas pernas molhadas e quentes....Demorei um pouco para me recobrar...ela lambeu os seus l�¡bios, olhando para os meus olhos.



- Eu vou te foder ainda....vou enfiar meu consolo em você at�© o seu colo do �ªltero, vou estocar que nem um macho; sem d�³....Eu vou te comer ainda....vou te matar de tanto gozo....que vc nem vai lembrar do seu namorado....Você ainda ser�¡ minha, eu prometo.



E como se nada tivesse acontecido ela levantou-se, se recomp�´s, passou um len�§o umedecido no rosto, passou batom nos l�¡bios ,deu um tchauzinho e foi embora, me deixando totalmente sem acreditar no que havia acontecido.



Descabelada, com a blusa totalmente desabotoada, os seios de fora, as pernas abertas e o meu mel escorrendo entre as pernas, ap�³s um banho de l�­ngua inesperado e delicioso....