Ol�, meu nome � Zekah tenho 30 anos. Sou pardo, olhos castanhos, magro e de p�nis pequeno com 19 cm e muito grosso.rnEsse � meu primeiro conto e resolvi public�-lo por que � fruto de uma experi�ncia ver�dica que vivi recentemente e que precisava partilhar com algu�m essa emo��o. Como sou casado e por discri��o n�o saio por a� contando hist�rias encontrei aqui o espa�o adequado para publicar essa experi�ncia. J� sou leitor h� algum tempo, mas agora decidi contribuir com alguns contos.rnPois bem, aqui na cidade onde moro em Goi�s, sou de fam�lia tradicional, muito bem casado, mas tenho uma tara crescente, a cada dia fico mais tarado. Adoro mulheres mais maduras. rnN�o dispenso os flertes com nenhuma, mas para a cama prefiro as mais experientes. Se bem que isso � discut�vel.rnO fato � que, com dez anos de casado nunca tinha tra�do. rnSim, sempre fui fiel! rnPassei longos per�odos de sexo intenso com minha amada, mas tamb�m dias de muita fome e pouco sexo. Reveses da vida de casado. rnAssim me consolava na punheta. Masturbava-me e ainda me masturbo muito. Gosto desse tipo de prazer.rnO caso � que depois de dez anos casado passei a flertar mais ousadamente com a mulherada e isso at� apimentava as transas em casa. No entanto, tudo se resumia a flertes. No m�s passado, por�m, eu e minha esposa fomos visitar uma ch�cara de uns amigos e levamos conosco a professora de nossa filha. O nome da professora � Roberta, ela � uma pernambucana linda, com cerca de trinta (30) anos, separada e muito gostosa. Tem um metro e sessenta de altura seios grandes e duros, cintura fina, bund�o arrebitado e quadril largo, uma delicia de mulher. Pele clara l�bios carnudos e um malicioso e sedutor olhar que ela prefere camuflar num �culos de sol, que destaca ainda mais seu rosto lindo. Em suma um tes�o de mulher!rnFomos e mantinha-me a certa dist�ncia, ela era convidada de minha esposa e as duas falavam sem parar numa conversa super animada. Eu às vezes participava da conversa, mas como fomos de bicicleta ficava sempre um pouco atr�s das duas, de onde eu podia contemplar aquela del�cia de mulher a requebrar seu quadril largo, enquanto pedalava. E bestificado apreciava o rebolado daquela bunda maravilhosa a dan�ar sobre o banco da bike. �s vezes ficava imaginando ela toda nua sentada no meu colo fazendo aquele movimento. Excitava-me.rnMas seguimos e chegamos, acho que Roberta sacou que ficava para traz para secar aquele rabo delicioso dela, pois uma vez na ch�cara, ela colou em mim numa infind�vel conversa e encarava-me no mais profundo dos olhos, parecia que ela estava assistindo em uma tela, os pensamentos depravados e tarados que eu estava tendo enquanto convers�vamos. rnFiquei louco para fazer sexo com ela! Acho que meus olhos diziam isso a ela com clareza e ela parecia adorar a ideia.rnFomos fazer trilha e eu a fotografei muito, às vezes em inspiradoras posi��es de bunda arrebitada, abra�ada a uma �rvore, etc. Uma loucura. Mas enfim flertamos silenciosamente, sem dizer claramente em palavras, nada que nos pudesse revelar ou comprometer. Mas instintivamente sab�amos que t�nhamos nos devorado mutuamente naquela tarde toda de passeio.rnVoltamos! Despedimos-nos e fomos cada um para sua casa. Na semana seguinte ela me liga pedindo para que eu fosse at� a escola, pois ela precisava falar comigo. Perguntei se era sobre a Izabela, pois se fosse a minha esposa poderia ir e resolver. Ela, por�m disse que o que queria comigo n�o tinha nada a ver com a Izabela e seria melhor que minha esposa nem soubesse. Disse-me que me aguardaria no fim da tarde na escola.rnClaro que com uma fala dessas fiquei todo ouri�ado. Pau duro, inquieto dentro da cal�a e um milh�o de fantasias de como eu ia foder gostoso aquela professorinha.rnFim do hor�rio de aula eu fui conforme combinado. rnQuase perdi o f�lego. Roberta estava linda num vestido vermelho leve e de tecido mole que lhe marcava os contornos do corpo e real�ava seu bumbum maravilhoso. De salto alto parecia ter ganhado uns dez cent�metros de altura. Cheirosa tal qual ?dama da noite?, pois senti seu delicioso perfume antes mesmo de aproximar- me dela.rnRoberta agradeceu-me por ter atendido seu chamado e conduziu-me à sua sala. Mandou-me sentar e sentou-se na pontinha da mesa. O vestido que embora n�o fosse curto, tamb�m n�o era cumprindo encolheu revelando suas coxas grosas e bem hidratadas. N�o consegui disfar�ar encarrei suas pernas lindas e apetitosas, o que parece ter a deixado mais à vontade. Pois ela cruzando a perna esquerda sobre a direita puxou ainda mais o vestido e deixou à mostra os fundinhos de sua calcinha de rendinha, tamb�m em vermelho intenso. Acho que ruborizei-me de tes�o. rnEla perguntou em tom ir�nico. Tudo bem Zekah? Respondi meio let�rgico, tudo �timo! Ali�s, est� tudo a cada instante melhor.rnAp�s alguns instantes ela se levantou pediu licen�a e saiu.rnVoltou e disse: fui trancar os port�es, pois a �ltima funcion�ria acaba de sair e sempre espero que todos saiam para que eu feche a escola. Pois por morar aqui do lado fico com as chaves e sou respons�vel por tudo por aqui.rnSorri aliviado e disse: ent�o temos toda a privacidade do mundo agora? Sim respondeu Roberta.rnSorriu, girou sobre seu pr�prio eixo exibindo-se serelepemente e disse: rnVoc� deve estar curioso pra saber por que te chamei at� aqui, n�o? rnSim, respondi. J� fiz muitas inquiri��es e elenquei algumas possibilidades, mas a que se deve o chamado?rnNada em especial à priori, mas queria agradecer pela maneira gentil e dedicada com que me tratastes na ch�cara aquele dia. Fiquei muito feliz com o passeio e muito agradecida a voc� por ter me tratado com tanto zelo. rnSorri, me levantei e fui at� ela. Cheguei bem pertinho, com a respira��o ofegante e perguntei: ent�o � s� isso? Olhando firmemente um nos olhos do outro com nossas bocas j� quase se ro�ando ela sussurrou: sim a princ�pio sim!!!rnN�o sei o que me deu! Ou melhor, sei, sim! Deu-me um tes�o alucinado. rnAgarrei-a pela cintura fina e macia puxei seu corpo contra o meu e disse lhe, a princ�pio... Denada! Estou ao seu dispor, para te dar um tratamento adequado e cada vez melhor. Mas, saiamos do principio e vejamos o que podemos fazer um pouco al�m.rnDito isso, abocanhei seus l�bios num �vido e t�rrido beijo. Minha nossa! rnQue boca gostosa! rnL�bios doces! rnL�ngua voraz a bailar serpentiforme dentro de minha boca. rnDerrubando toda a constela��o que iluminava o c�u de minha boca e os globos oculares que sustentavam meu olhar. Verti-me em trevas sugado por sua voracidade! rnNas trevas deliciosas do caos, de dois corpos vorazes a se devorarem em afagos, beijos e apertos, que a cada atrito da pele lan�ava fora uma pe�a de roupa e um peda�o da reserva e de qualquer vest�gio de pudor.rnDemoramo-nos a nos amassarmos e beijarmos avidamente. Por fim, completamente nus deitamo-nos sobre a mesa e ali transamos violentamente. Transamos como se quis�ssemos matar-nos mutuamente com caricias e beijos, chupadas e mordidas, penetra��es e rebolados, estocas e mais estocadas. rnGozamos sem f�lego e descansamos. Ela sobre mim e eu sobre a mesa...rnEm pouco tempo ela j� bailava sobre meu peito ro�ando seu corpo sobre o meu. Deslizou suavemente at� meu pau e o enfiou na boca. rnQue maestria, quanta habilidade em chupar um falo! Foi um oral demorado e delicioso. Depois ela subiu na mesa e sentou sua boceta melada e suculenta em minha boca. Chupei loucamente aquele bocet�o melado enquanto ela me punhetava. rnAproveitamos a pose e emendamos um sessenta e nove delicioso. Gozei em sua boca e ela na minha. Exaustos sobre a mesa fomos interrompidos por algu�m que chamava no port�o.rnEra a m�e da Roberta a empatar a nossa foda! Dizendo que j� passava do hor�rio e ela precisava ir para casa, pois tinha hora marcada para compromissos. rnFiquei frustrado, pois estava com o dedo enterrado no cuzinho de Roberta e ela curtindo enquanto eu brincava com seu rabo maravilho.rnInfelizmente, a velha insistiu e ela desistiu de me dar o cuzinho na ocasi�o me deu uma chave extra da escola para eu sair discretamente depois que ela fosse. Depois eu devolveria as chaves.rnAssim se deu. Comi deliciosamente a professorinha e trai pela primeira vez. Mas diz o povo que trair e se co�ar o dif�cil � come�ar! Roberta � parceira cativa de sexo delicioso. Aguardem e vou contar outros encontros.rnGostou? Comente!