Me chamo Let�cia, tenho 28 anos, sou paulista, tenho 1,65m e peso 57 kg. Como uma boa mistura brasileira tenho os olhos verdes e a pele clara da fam�lia europ�ia de minha m�e, cabelos castanhos, longos e cacheados, seios fartos, pernas grossas e bumbum grande e redondinho como o lado negro que herdei de meu pai.
Essa est�ria come�a a dois anos. Sou auditora e tinha aceitado trabalhar para um grupo que lida com siderurgia. Fazia parte do meu trabalho viajar pelo interior visitado as instala��es do grupo fazendo auditorias. Em uma dessas viagens conheci Jo�o Paulo. Ele era o gerente de uma das �reas da sider�rgica. Um homem da regi�o, grande mas muito gentil e doce, bonito a seu modo. Nos apaixonamos quase que imediatamente.
Acabei conseguindo um posto na cidade e me mudei para l�. Seis meses depois est�vamos casados. A fam�lia dele me recebeu muito bem, exceto pelo pai, S. Feliciano. Um homem r�stico do interior, que me tratava sempre de modo bastante distante e mal humorado.
Nossos turnos de trabalho nem sempre coincidiam e um dia Jo�o Paulo saiu para o trabalho e eu fiquei em casa. Era um dia quente e eu me preparava para um banho, mas escutei um barulho na porta, vesti um vestido fino de al�as e fui verificar. Era meu sogro dizendo que tinha ido pegar uma coisa do Jo�o Paulo. Ele foi entrando sem cerim�nia em dire��o ao nosso quarto. Eu mais do que depressa fui atr�s dizendo que Jo�o Paulo n�o estava em casa e que ele deveria voltar mais tarde.
Ele riu e perguntou se a mo�a da cidade grande tinha medo de ficar com ele. Eu respondi que n�o era medo, mas que se ele queria alguma coisa do Jo�o Paulo ele devia esper�-lo voltar. Ele riu de novo e deu para sentir o bafo quente da bebida se espalhando no ar e me disse que era melhor o filho n�o estar em casa, que ele ia dar um trato no que aquele moleque n�o sabia cuidar direito. Ele avan�ou em minha dire��o e eu com medo tentei sair do quarto.
Ele ent�o me agarrou pelos cabelos, me puxou para bem junto dele e me perguntou: Onde a mocinha da cidade grande pensa que vai? Ele se encostou em mim e eu pude sentir o membro duro e anormalmente grande encostando em minhas n�degas. Me debati e tentei me soltar, mas ele me deteve com uma bofetada que me derrubou sobre a cama. Ele riu de novo com aquele cheiro forte de bebida e tabaco e disse: A putinha j� est� pulando para a cama. E pulou em cima de mim me prendendo no colch�o com seu peso e seu corpo enorme, me mantendo quase que totalmente imobilizada. Ele enfiava a l�ngua na minha boca enquanto apertava tanto meu seio que pensei que fosse esmag�-lo.
Aquilo era totalmente insano, mas eu come�ava a ficar excitada. Ele tentou beijar meu seio, mas o vestido atrapalhava, ent�o sem pensar ele o rasgou me deixando s� com a calcinha fio-dental. Ele me olhava como um louco e passou a chupar meus seios, lambendo e mordendo. Senti quando ele tirou a cal�a e o pau dele que encostava na minha perna era uma anomalia. Aquilo estava me enlouquecendo. Ent�o ele meteu a m�o entre as minhas pernas e ao notar que eu estava melada ele enlouqueceu de vez. Me dizia: Era isso que essa putinha da cidade queria. Aquele corno do meu filho n�o sabe te dar trato. Eu vou cuidar disso sua vagabunda. Pensa que eu n�o sei do que essas putas de cidade gostam...
Ele estava t�o alucinado que fiquei com medo e tentei escapar, na tentativa acabei ficando de costas para ele, sobre a cama. Foi como um convite. Ele me segurou e me prendeu contra a parede por tr�s do espaldar da cama, arrancou minha calcinha e forma t�o brutal que senti que me machucava a pele. Eu grita e implorava e ele para parar. Ele riu e foi colocando aquele monstro entre as minhas pernas. Ent�o, sem d�, senti quando ele me enterrou aquela coisa enorme na xana. Era uma coisa t�o imensa que pensei que fosse me rasgar ao meio. A voz me sumiu quando senti aquela tora me tocar o �tero.
Ele come�ou a bombar dentro de mim, me segurando pelos cabelos, metendo com for�a. Aquela situa��o era louca, eu estava ali, na cama do meu marido, que sempre me tratou com a maior delicadeza, como se eu fosse uma bonequinha, sendo currada, sem pena, pelo meu sogro. Isso me deixou louca. Sem perceber o que estava fazendo comecei a gemer. Quanto mais ele batia e me xingava mais alucinada eu ficava. Eu gemia, gritava, urrava e rebolava de tanto tes�o. Ele me deu um forte tapa e disse: Era isso que voc� queria n� sua vagabunda, agora rebola para levar pica, sua puta. Aquele corno de trata como boneca, mas eu sei o que essa cachorra quer.
Foi ent�o que para meu desespero senti ele tirar de dentro da minha xana e encostar no meu cuzinho. Entrei em p�nico! Ele era uma anomalia de grande. Eu estava acostumada a dar a bundinha para meu marido, mas ele n�o era t�o grande e sempre fazia isso com muito carinho. Tentei escapar, mas isso s� o deixou mais louco. Consegui sair de cima da cama e tentei correr para a porta, mas ele me segurou contra a parede me encochando. Eu gritava e implorava a ele para n�o fazer isso, mas ele s� ria e dizia que puta de cidade se tratava assim.
Senti quando ele come�ou a for�ar o meu cuzinho. At� que passou a cabe�a, nessa hora a dor foi tanta que fiquei totalmente sem condi��es de reagir. Ent�o sem me dar tempo para reagir ele enfiou o resto. Entrou at� a metade. Nessa hora pensei que fosse morrer, a vista escureceu e me faltou o ar. Quando dei por mim ele j� bombava livremente no meu cuzinho. Fui recobrando os sentidos, escutando ele me xingar, suas m�os apertavam meus seios com for�a. A dor come�ou a se misturar com prazer. Ent�o ele me virou me pondo de quatro, debru�ada na cama. Minha bundinha ficou bem para cima. Ele ria e dizia que era bom de ver o pau dele me arrega�ando o cuzinho, que eu era uma boa cachorra para aguentar tudo.
A dor e o tes�o me alucinaram. Senti que ele babava nas minhas costas enquanto bombava mais r�pido. Eu estava fora de mim e comecei a pedir para ele gozar na minha xana, que eu queria sentir toda aquele porra dentro do meu �tero. Ele ent�o tirou do meu cuzinho e meteu com vontade na xaninha e dizia: Vou te emprenhar sua puta, vou fazer o trabalho que o corno do meu filho n�o fez. Ele puxava meus cabelos e me cavalgava como uma �gua, metendo com for�a. Eu rebolava e gritava de prazer, pedindo mais. Senti que ele come�ava a urrar bombando ainda mais r�pido dentro de mim. Quando senti toda aquela porra jorrando dentro de mim, gozei como nunca havia gozado antes. Eram jatos fortes que me inundavam enquanto ele cai por cima das minhas costas suado e babando.
Depois de um ou dois minutos ele levantou e me mandou lamber todo o pau dele. Eu obedeci gulosa. Lambi e chupei aquele mastro anormal como se fosse uma gatinha sedenta. Quando terminei ele se vestiu, me olhou e disse: Conta isso para algu�m e eu te mato sua vagabunda e pode me esperar amanh� porque eu vou te foder at� te ver de barriga. E foi embora... Mas ele tem voltado quase todos os dias e isso j� a mais de seis meses. Claro que como tomo rem�dio ele n�o vai me engravidar e vai continuar voltado e me dando muito prazer.
Hoje sou uma mulher absolutamente feliz e realizada. Tenho um marido maravilhoso que faz amor comigo, me enche de carinho e me trata como uma princesinha e um sogro devasso que me fode e me estupra como uma puta.