1� Parte (Ensinando sacanagem a namorada virgem)
Primeiro quero dizer que este n�o � um conto comum � um relato er�tico (totalmente ver�dico), pois n�o tenho porque ficar inventando hist�ria. Agora vou me identificar: meu nome � Adriano, sou moreno, tenho 19 anos, tenho 1,73 (m) de altura, cabelos negros, olhos castanhos, um �timo porte f�sico (pois fa�o muscula��o), tenho um rosto lindo, sou muito inteligente, educado, rom�ntico e carinhoso, por�m tenho um defeito sou super ciumento e possessivo. Minha namorada se chama Cristina. Estamos juntos a quase dois anos, ela � morena jambo, tamb�m t�m 19 anos, t�m aproximadamente 1,60 (m) de altura, cabelos m�dios e negros, olhos castanhos, rosto angelical, boca carnuda, seios grandes, barriga t�bua, cinturinha de pil�o, bunda empinada, pernas grossas e roli�as, � super gostosa e charmosa e com seu jeito de menina, desperta olhares de todos os homens.
Vou fazer agora uma sele��o dos melhores momentos do nosso descobrimento m�tuo de sensa��es, pois n�o d� pra contar tudo, claro. Quando come�amos a namorar ela n�o sabia nada sobre sacanagem, era totalmente ing�nua e pura, pois era mo�a de fam�lia e ainda virgem. Com o passar do tempo nosso namoro come�ou a esquentar. Um dia quando est�vamos deitados no sof� da casa dela e enquanto nos beij�vamos, aproveitei e apalpei aqueles seios fartos (que quase n�o cabiam na minha m�o), ela n�o percebeu na hora, continuei at� que ela retirou minha m�o. Na hora de eu ir embora, sempre fic�vamos nos beijando na varanda, at� que um dia, ao abra��-la, peguei na bunda dela, na mesma hora ela levantou minha m�o, ai eu peguei as m�os dela, que seguravam as minhas e coloquei na minha bunda, a� ficamos nos agarrando com muita �nsia de descobrir novos horizonte.
No dia seguinte ela ficou super envergonhada, mas quando est�vamos deitados no sof� falei no ouvido dela que queria muito pegar na bucetinha dela (que at� ent�o ningu�m nunca tinha pegado), na mesma hora ela levantou um pouquinho o short e calcinha juntos e eu avistei os seus pelinhos, ela falou que era s� para pegar e n�o enfiar o dedo. Que del�cia ter minha m�o inteira sentindo aquela bucetinha virgem, ela tamb�m gostou. Na hora de ir embora, como de costume, nos agarramos muito, mas nesse dia foi diferente, fui logo pegando na bunda dela sem cerim�nia, levantei a blusa, ela estava sem suti�, ai comecei a chupar seus peitinhos que estavam super bicudinhos de tes�o, meu p�nis estava latejando de duro, peguei a m�o dela e coloquei dentro da minha bermuda, ela n�o sabia bater punheta ainda, s� ficava apertando ele. Depois, a levei para o canto mais afastado e coloquei minha m�o dentro da calcinha dela e ela n�o fez nada, ent�o continuei devagar para n�o assustar e fui enfiando o dedo devagarzinho na bucetinha dela (que estava ensopada de tes�o), com o dedo todinho dentro dela ela gozou e gemeu muito. N�o sei porque, mas ela parou de vez com os agarramentos, ficamos uma semana ou mais sem nos tocamos (acho que por causa da sua doutrina na igreja). At� que um dia, ficamos sozinhos na casa dela e eu fui logo pedindo para chupar a bucetinha dela, dizendo que ela ia gostar, ela deixou. Eu a deitei no sof�, tirei seu shortinho, depois sua calcinha, pedi para ela abrir as pernas, ela abriu ao m�ximo e ent�o abri sua bucetinha, ela deu um sorriso descarado, eu coloquei minha l�ngua carinhosamente e ela n�o demorou muito para gozar. N�s convers�vamos sobre as nossas descobertas, ela estava adorando as novas sensa��es nunca antes sentidas, como o tes�o, e sempre queria sentir mais e mais.
2� Parte (De namorada virgem a ninfeta safada)
As coisas foram acontecendo at� chegar nossas f�rias. Fomos para a casa de praia dela e l� sempre acab�vamos dormindo juntos (apesar do pai e a m�e dela serem super moralistas, a nossa desculpa era sempre que n�o tinha espa�o, pois na casa tinham umas 20 pessoas), deitados fic�vamos ralando meu p�nis na bucetinha molhadinha dela, ela adorava isso. Na praia era demais, ela colocava o mini biqu�ni todo no rego, deixando a sua bunda lisinha (sem nenhuma celulite, estria ou mancha) toda a mostra e a parte de cima s� tapava os biquinhos. Dentro do mar ela ficava esfregando a bunda no meu p�nis, tirava a parte de cima para eu chupar e apertar seus seios, depois tirava a parte de baixo que era de amarrar e ficava nua, mesmo tendo homens por perto. Depois fic�vamos ralando e ela pela primeira vez pegou meu p�nis e come�ou a chup�-lo, eu fui ao del�rio e gozei muito gostoso dentro do mar. O tempo foi passando, j� t�nhamos feito de tudo, todo tipo de sacanagem, em todos os lugares imagin�veis, ela j� estava super acostumada com a coisa, n�o tinha mais nada pra fazer, al�m “daquilo”. Ela n�o queria de jeito nenhum fazer amor comigo, mesmo com a super paix�o e amor que t�nhamos um pelo outro. Como eu a amava muito, aceitava a situa��o de jejum de sexo.
Eu percebia que ela estava ficando safada e come�ava a gostar de se mostrar para outros homens, pois sempre preferia as roupas curtas, transparentes e as calcinhas mais pequenininhas. Um dia na praia ela foi me abra�ar e empinou a bunda pra tr�s e o patr�o do primo dela, que era um coroa de uns 50 anos, um alem�o de olhos azuis, que se chamava Marcos, que tamb�m estava na casa com agente, j� b�bado falou que se ela fizesse aquilo denovo ele ia ter um ataque do cora��o. Sua esposa lhe deu um belisc�o. Eu fiquei nervoso, mas Cristina me acalmou explicando que ele estava b�bado. Mais tarde dentro do mar ela tirou o suti� e ficou mostrando os seios para todo mundo quando a onda passava e fingia que n�o percebia. At� que um bando de nativos surgiram n�o sei de onde e ficaram olhando os seios dela, eu mandei ela tapar, mas ela me abra�ou e me beijou, continuando a exibir os seios para quem quisesse ver. Eu fiquei com muito ci�me e tentei pegar ela a for�a e colocar o biqu�ni, mas ela como nadava muito bem, fugiu de mim e tirou a parte de baixo tamb�m e come�ou a rodar o biqu�ni, os nativos ficaram rindo de mim e aproximaram-se bastante. Depois ela foi para o raso e eles todos a viram peladinha, ent�o come�aram a gritar e assobiar. A� ela colocou o biqu�ni e falou que n�o tinha visto os nativos e se desculpou. Eu fiquei chateado, pois at� ent�o s� eu a havia visto nua. Ela disse ainda que s� queria me fazer sentir tes�o e n�o tinha culpa, ent�o eu a desculpei.
Nesse dia ela n�o quis dormir no mesmo quarto que eu, com a desculpa que depois do trio el�trico e do luau, estava exalta, dormiu na sala. Ela acordou primeiro que eu, e quando levantei, ela tinha ido com o Marcos levar a fam�lia toda para a praia (pois s� ele estava de carro na casa). A empregada que estava lavando roupas nos fundos me deu o recado, ent�o deitei novamente e cair no sono, pois tinha tomado um porre na noite anterior. Mais tarde eu acordei com altas risadas, era dela e do Marcos, ent�o levantei, todos j� tinham ido para a praia. Eu fiquei olhando pela greta da janela, sem ser visto, e por incr�vel que pare�a, ele estava passando bronzeador no corpo dela, passando a m�o pelas costas, descendo devagar at� a bundinha dela, onde demorou bastante passando a m�o aberta e apertando, depois ia passando entre as coxas dela, ela at� separou as coxas um pouco para facilitar (as risadas eram por isso), depois de terminar a parte de traz pediu para ela virar, foi passando na barriguinha dela, foi subindo at� os seios dela, ent�o ela desamarrou o suti� e eles sorriram muito, e ele continuou pegando nos seios dela. A� ele tentou abaixar a calcinha dela, mas ela n�o deixou, e disse algo ao ouvido dele, ele ent�o balan�ou a cabe�a, concordando com o que ela dizia. Voltei para o quarto e comecei a chorar, pois gostava dela de verdade.
Ouvir ele ligando o carro e saindo para a praia. Ela foi me acordar e me pegou chorando e logo perguntou porque eu estava chorando. Eu disse que tinha visto o Marcos passando bronzeador nela e ela disse que n�o tinha nada a ver, que eles se conheciam a uns cinco anos e eles eram s� amigos e ele era casado ainda por cima, e disse tamb�m que j� tinha tentado me acordar v�rias vezes. Quando perguntei porque ela tirou a parte de cima, ela me deu um beijo e ficou peladinha pra mim e disse que tinha falado no ouvido dele que ela j� tinha dono e que ele era muito safado. Ent�o ela ficou de quatro e com aquele olhar safadinho, pediu para eu pocar o cabacinho dela, eu fiquei atr�s dela e j� tinha encaixado meu p�nis que t�m 19 cm de comprimento, quando ela falou que tinha ouvido um barulho e levantou. Ent�o acabou o clima e fomos para a praia. No caminho ela me prometeu que n�o ia mais acontecer novamente o que tinha acontecido, que ela ia cortar o Marcos, ela se dizia usada por um velho safado, ent�o fiquei mais relaxado.
Chegando na praia falei que queria ir para um lugar onde n�o tivesse muita gente, ela ent�o ficou de cara fechada. Ela ent�o falou que eu estava muito chato, que era muito anti-soci�vel. Mais tarde ela aproveitando que eu tinha entrado no mar, foi comprar uma bebida sem me avisar, eu estava dentro do mar, o bar da barraca estava lotado de homens, que formavam uma esp�cie de roda, ela foi pedindo licen�a a eles e ficou no meio da roda, e eles foram aproveitando passando a m�o na bunda dela, enfiando a m�o nos seios dela e dentro da calcinha do biqu�ni dela, ela s� ria muito (eu via tudo de longe, pois ao v�-la levantar, sa� correndo do mar e fui atr�s dela). Ent�o chegou o Marcos e a pegou e segurou na cinturinha dela, ela agradeceu pela prote��o. Ele come�ou a beijar o pesco�o dela (ela fica doida de tes�o quando fa�o isso com ela). Ela ent�o empinou a bunda pra tr�s, at� encostar ao p�nis dele que j� estava duro. Depois ela me viu e voltou, e disse que s� aceitou o Marcos atr�s dela porque tinha muitos homens por ali e ele a beijou porque estava b�bado. Eu n�o aceitei as desculpas dela e fui grosso com ela, mesmo ela se oferecendo pra mim, me pedindo para com�-la dentro do mar e dizendo que estava com muita vontade e carente. Eu n�o quis fazer a vontade dela e fomos embora.
3� Parte (Namorada carente chifrando o corninho)
Chegamos primeiro que todos em casa, e ao chegar fui ver algo para comer e Cristina foi tomar banho na ducha dos fundos. Ela come�ou a demorar muito, eu procurei o Marcos e n�o o achei na casa, logo pensei que ele estivesse com ela na ducha. Eu pulei a janela do quarto dos fundos que dava na ducha, sem ningu�m me ver. Ao chegar o vi beijando-a, ela ainda estava com as duas partes do biqu�ni, por enquanto, ele desamarrou a parte de cima e come�ou a chupar os peitinhos molhados dela, que estavam incrivelmente bicudinhos de tes�o. Depois ele abaixou a cueca e mandou ela chupar seu cacete, ela come�ou a chupar o p�nis dele que era enorme, muito maior e mais grosso que o meu, depois ele tentou desamarra a calcinha dela, mas ela segurou e disse que era muito arriscado, ele disse que n�o era e mandou ela calar a boca, ele desamarrou a calcinha do biqu�ni dela e come�ou a chupar a bucetinha dela, ela gemia muito, e empurrava a cabe�a dele para sua bucetinha, ent�o ela encostou-se à parede e abriu as pernas e mandou ele meter nela (eu fiquei olhando paralisado, vendo que ela estava gostando muito daquilo). Ele meteu com for�a na minha namoradinha, que chegou a chorar de dor. Eu vi o sangue da bucetinha dela (j� n�o mais virgem) escorrendo pelas suas pernas, depois pela cara dela, ela tinha gozado muito gostoso.
Mais ele queria mais e a virou de costas com for�a (com certeza ele estava muito b�bado), ele ent�o abriu a bundinha dela pra ver seu cuzinho, ele disse que queria comer o cuzinho dela tamb�m, ela disse que n�o aquentaria, pois o pau dele era muito grande, ent�o ele deu um tapa forte na bunda dela, e falou: fica quieta putinha, imediatamente ela empinou a bunda e ele meteu no cuzinho dela, ela chorava muito e gemia como nunca. Por �ltimo ele a puxou pelo cabelo e a obrigou a beber toda sua gala, e ela bebeu com muita vontade. Depois ele disse que ia comer ela quando bem quisesse (ela ent�o tapou a boca dele, pois ele estava falando muito alto) e ela concordou com o que ele dizia. N�o vou negar que fiquei com um baita tes�o de ver outro homem comendo minha namoradinha virgem e ela se entregando pra ele com tanto prazer, e resolvi aceitar os chifres. Eu fingia que tudo estava normal e perguntei porque ela estava com aquela marca vermelha na bunda e mancando, ela me respondeu que tinha ca�do da cama na noite anterior. De noite no quarto eu tentei com�-la, mas ela me deu um tapa na cara e disse que eu era um corninho muito legal e que ela tinha me visto observando o Marcos com�-la, e n�o fiz nada, e disse tamb�m que ela ia d� pra ele todos os dias restantes das f�rias e para outros homens por toda nossa vida, menos pra mim (por que eu gostei de ser corno e tinha que continuar sendo). Eu concordei e disse que a amava, ela falou que eu n�o devia ter ensinado safadeza a ela, depois falei que a amava a ponto de aceitar tudo e ela tamb�m disse que me amava muito (por isso tinha que me chifrar descaradamente). Depois nos beijamos bastante.
Agora vou relatar o meu �ltimo chifre das f�rias. Depois que o Marcos foi embora Cristina ficou muito triste. E at� chorou porque n�o aceitava o motivo que ele tinha de ir embora devido os filhos dele come�arem as aulas mais cedo. Eu s� a consolava dizendo que novas emo��es iam surgir na vida dela. �amos todos os dias a praia e as festas à noite e nada de interessante acontecia, at� que um dia ao chegarmos na praia Cristina saiu correndo na dire��o um jovem negro e o abra�ou e falou que estava muito feliz em v�-lo e ele respondeu o mesmo e disse que ela estava muito linda. Ele se chamava Pedr�o (era um ex-paquera dela), ele devia ter uns 26 anos, era muito alto e muito forte. Ela me apresentou e o chamou para ir deitar na praia com agente. Pedr�o ao v�-la deitada na praia ficou babando e olhando pra bunda dela o tempo todo, quando ela percebeu come�ou a ficar se exibindo empinando a bunda, depois abrindo um pouquinho suas pernas pra ele ver seu pacotinho. Ele ficou maluco e de pau duro. Ela olhava principalmente para o p�nis dele, que por debaixo da cueca dava pra ver que era gigantesco. Ela falou que eles tinham que botar muita coisa em dia, ele concordou sorrindo.
Ela pediu para o Pedr�o passar bronzeador nela, ele ficou sem jeito, mas ela falou: o Marcelo n�o � ciumento n�o. Ele ent�o come�ou a passar nas costas dela, nas canelas, nas coxas e mandou ela virar, ela n�o virou e perguntou: n�o vai passar na minha bundinha n�o? Ele perguntou se podia, ela pegou a m�o dele e levou à sua bundinha, ent�o ele se soltou e come�ou a passar bronzeador em toda a bundinha dela, entre ela e at� chegar no seu pacotinho. Depois ela virou e ele passou nas canelinhas, nas coxas, na barriguinha chegando a entrar por debaixo da calcinha dela, nas virilhas (ela separou bem as pernas), depois na cinturinha dela (ela ria muito, pois sentia muitas c�cegas). Depois no pesco�o, debaixo dele, entre os seios, ela ent�o pegou a m�o dele e colocou dentro do suti� dela, ele adorou e ficou apertando os peitinhos dela. Eu fingia que n�o via, olhava para o outro lado. Ela falou no ouvido dele que eu era um corninho manso e que adorava s�-lo, ele sorriu bastante e a beijou na boca por uns 5 minutos. Depois ela abaixou um pouco a calcinha e mostrou a bucetinha pra ele e perguntou: quer com�-la? Pois ela queria muito d� a bucetinha pra ele. Ele disse que n�o, pois era muita sacanagem comigo, ficou com d� de mim. Ela implorou, disse que estava molhadinha, muito carente. Ele insistiu que n�o, ela ficou maluca, pois n�o estava acostumada com a rejei��o masculina, ela fez uma carinha t�o meiga e falou: me come s� um pouquinho, farei tudo que voc� quiser. Ele falou que s� comeria com uma condi��o: que se eu aprovasse e fosse junto at� a casa dele. Eu concordei e ent�o fomos. No caminho ela me beijava e dizia que me amava muito, que eu era um corninho muito legal e que ela ia se casar comigo e me fazer muito feliz, me chifrando muito com qualquer um que quisesse gozar nela. O Pedr�o sorria muito e tamb�m falou: voc� � muito legal Marcelo, por me deixar comer a sua namorada, sempre quis com�-la antes de voc�, n�o �? Eu falei: voc� tem a prefer�ncia por ter paquerado com ela primeiro, eu falou: voc� est� completamente certo.
Chegando l� ele foi logo tirando a roupa, mostrando o cacete gigantesco pra ela, que imediatamente come�ou a chup�-lo, ele tirou toda a roupa dela e falou que ela era muito safadinha, ela gostou e agradeceu. Depois, abaixou-se segurando na cinturinha dela e olhando pra bucetinha dela disse: que droga Marcelo, eu � que tinha o direito de arrombar a bucetinha dela primeiro, quem mandou voc� pocar o cabacinho dela? Eu respondi que n�o tinha sido eu e sim um amigo dela, ela falou que tinha dado pra outro na minha frente e eu falei que ele era ainda o 2ª macho dela. Ele reclamou porque ela s� deixava ele pegar nos seus peitinhos, na bunda, na bucetinha e nunca quis d� pra ele (por isso eles terminaram). Eu fiquei pasmado por n�o ser mais o primeiro a tocar o corpo dela, ele ent�o jogou ela na cama e ela arrega�ou as pernas e disse: como � bom d� pra outros homens. Ele ent�o meteu bastante, at� gozar em cima da bucetinha dela, ela me pediu pra chupar a bucetinha gozada dela, eu n�o quis, mas o Pedr�o me deu um forte soco na barriga e me ordenou chup�-la, ent�o chupei e lambi toda porra que ele derramou na bucetinha da minha namorada, ela sentia muito tes�o e empurrava minha cabe�a com for�a pra bucetinha dela. Depois ele a colocou de quatro, ela ria muito e disse que ia d� pra ele sempre que ele quisesse, para compensar a �poca que eles namoravam, ele gostou e come�ou a meter no cuzinho dela, depois perguntou se ela era virgem do cuzinho, pelo menos? Eu disse que n�o e ela gritava muito, ele ent�o bateu na boca dela e disse: cala a boca sua cadela, sua piranha, sua vagabunda, n�o deixou nem o cuzinho pra mim. Depois ele gozou na boca, na cara e nos seios dela e eu chupei tudo, depois ele me obrigou a limpar o cacete dele chupando-o. Em seguida ele disse: agora vou comer seu cuzinho seu corninho, ele � virgem? Eu respondi que era. E quando ele j� tinha encaixado seu cacete no meu cuzinho e ia me comer, Cristina disse que n�o e fomos embora. Da� em diante sempre Cristina levava amigos ou colegas da faculdade para dormir na casa dela, com desculpa de trabalhos ou estudos, e sempre levava algum para passar f�rias com agente. Ela tamb�m ia passar finais de semana na casa de amigos. Seus pais estranhavam, mas eu acobertava dizendo que ela estava com muitos trabalhos e precisava estudar muito, e tudo isso era necess�rio, ent�o eles aceitavam. Ela sempre fazia quest�o de me contar tudo que acontecia, ela dando no banheiro da faculdade, para os professores, para o diretor e at� para o seguran�a e faxineiros, mas eu adoro � quando ela se entrega para meus melhores amigos. Agora votem nesse conto, que eu relato tudo pra voc�s, sejam r�pidos, pois ela disse que est� muito fogosa e que vai arrumar algu�m muito interessante para...