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PRAIA SEM SOL

Quinto dia de praia e aquele marasmo t�pico dos dias sem sol j� torna tudo desinteressante. N�o suficientemente quente a ponto de arriscar um mergulho, nem suficientemente frio a ponto de se abdicar de tudo e voltar para casa. Para quebrar o t�dio eu e meu marido nos divertimos analisando o povo que passa, os coment�rios s�o mais relacionado às mulheres e seus corpos, algumas fora de forma outras nem tanto, umas com seios generosos, outras desprovidas, as bundas de todas as variedades, se fosse catalogar seriam tantas possibilidades que seria quase imposs�vel, ent�o comento sobre uma determinada bunda perfeita, maravilhosa, meu marido concorda e disse que j� a havia notado. Mas quando vejo o rosto, me decepciono um pouco, n�o faz jus ao �ngulo inicial. Voltamos para casa e transamos relembrando a beleza da bunda da garota.

Sexto dia sem sol e l� estamos n�s na nossa brincadeira, eis que aparece a dita do dia anterior agora com o cabelo solto. Olhando melhor at� que ela n�o � feia, alguma coisa em seu rosto est� diferente, tem um brilho que n�o havia no dia anterior, talvez ontem estivesse em um mau dia, fico admirando-a deitada na esteira, tomando banho de um sol que na verdade se recusa a aparecer. Ela percebe meus olhares e fico sem gra�a. A cena se repete no dia seguinte e resolvo entabular alguma conversa��o. Assim, ap�s v�rios dias desenvolvemos uma certa amizade, ent�o a convidamos para um almo�o na casa que alugamos.

Durante o almo�o ela nos conta que tem de retornar para sua cidade no dia seguinte, pois desceu com a fam�lia para praia e todos j� retornaram devido ao clima pouco convidativo, o aluguel vence no dia seguinte, mas ela confessa que gostaria de ficar mais, pois est� de f�rias e n�o gostaria de voltar sem um belo bronze, no entanto o aluguel da casa s� para ela � muito caro. Acabamos convidando-a para ficar conosco, afinal ainda ficaremos mais duas semanas e a casa possui dois quartos.

A praia agora com chuva fica mais interessante com a presen�a de Marisa, ela � muito divertida e espirituosa, suas hist�rias s�o hil�rias e nossa situa��o de turistas desafortunados � motivo de constantes pilh�rias.

A amizade de Marisa, agora nos faz contar os dias que faltam para a nossa separa��o com pesar. Os dias passam de forma leve e agrad�vel, ela encara tudo conosco com divers�o, at� nossos ralis pela lama ela curte, embora eu nem tanto, mas meu marido adora meter o carro na lama e acabamos descobrindo os cantinhos mais rec�nditos do lugar, tudo � muito gostoso mesmo com esta garoa fina que permanece quase que o dia todo a cair.

Numa manh� resolvemos ir a uma praia de nudismo, mas como continua a garoa a praia est� deserta, nem por isso nos furtamos e ficamos todos pelados. Ap�s um certo “docinho” finalmente Marisa se despe revelando-se inteiramente, seios m�dios e firmes, pentelhinhos dourados como seus cabelos e a bunda maravilhosa com ou sem roupa. A princ�pio t�mida aos poucos ela vai se soltando e acabamos correndo nus pela praia, entramos no mar e fazemos brincadeira de pega em que disfar�adamente acabo ro�ando no corpo dela para fugir de meu marido, eu a seguro por tr�s, de frente para ele e ele tenta me pegar passando pela Marisa, � claro que o teatrinho se prolonga de forma a se tornar muito excitante. Ele � obvio j� n�o consegue disfar�ar as ere��es que se sucedem durante os joguinhos.

De volta pra casa e ap�s um banho quente e algumas caipirinhas o clima est� embalado e todo mundo � s� sorrisos. Abra�o Marisa no sof� e sinto-a dengosa, gostando do meu abra�o, beijo seu rosto “amigavelmente” comentando o quanto sentiremos sua falta. Ela ent�o se vira pra mim olhando-me nos olhos, seu olhar de sincera e antecipada tristeza pela inevit�vel separa��o, me diz:

- N�o quero que isso acabe, cada dia � especial com voc�s!

Os olhos marejados dela me comovem, sinto um n� na garganta ent�o aproximo meu rosto do dela bem pertinho, encosto a testa na testa dela, os olhos n�o ousam desviar, o h�lito doce de Marisa me embriaga at� a alma. Ficamos um longo tempo desta forma, a respira��o dela penetra minhas narinas e tudo se torna dispens�vel, agora todo o universo se resume a Marisa, seu cheiro, seu h�lito, seus olhos mi�dos chorosos, sua respira��o descompassada. Aos poucos os olhos dela descem para minha boca e eu fa�o o mesmo, sinto que meu marido est� nos observando, mas n�o ouso sair um mil�metro desta posi��o para ver onde ele est�. Ainda resta uma pontinha de d�vida, e esta d�vida me atormenta, n�o sei se devo beij�-la, em vez disso a abra�o, o que faz nossas testas desgrudarem e ficarmos unidas pelos narizes, decido n�o tomar a iniciativa de beij�-la, vou aguardar e ver no que d�, em vez disso inicio uma disfar�ada car�cia em suas costas, ela ent�o me abra�a tamb�m e num sussurro diz:

- Clara, o que voc� fez comigo?

- Como assim Marisa? O que eu fiz?

- Voc� me fez ... – e as palavras morrem em sua boca, n�o havia mais nada a ser dito.

Agora meu marido chega por tr�s de Marisa abra�ando-a, ela parece se sentir mais segura e ro�a os l�bios nos meus gemendo.

Meu desejo explode e eu vagarosamente abro os l�bios dela com minha l�ngua. Ela beija bem babado, eu gosto, a saliva dela me enche mais de desejo. Nosso primeiro beijo se prolonga at� eu querer explorar outras partes da anatomia dela, ent�o ela joga a cabeleira para o lado e beija meu marido repetindo o ritual de l�nguas e baba��o, enquanto a orelha dela fica de frente para minha boca me provocando, caio com a boca lambendo em volta da orelha e quando ela se arrepia toda enfio a l�ngua bem no meio, sentindo a pele dos ombros dela se arrepiar. Abro a blusa dela e uma emo��o desmedida me invade, h� quanto tempo estou querendo beijar estes seios deliciosos. Ela est� ali, uma mulher real, n�o � mais fantasia, ela est� ali com toda a sua beleza e imperfei��es, em nossas m�os finalmente, toda dengosa e carente, toda cheirosa e gostosa, pronta para o amor, um amor diferente, mais completo, mais maduro, mais intenso, somos 3 sentindo o mesmo desejo, um tes�o desenfreado, meu marido est� radiante de felicidade e eu n�o me aguento, n�o sei se fico admirando-os neste momento m�gico ou me atiro neste corpo maravilhoso. Resolvo ir com calma e continuo despindo-a, ela volta a me beijar enquanto meu marido retira a blusinha dela, os seios dela imploram pela minha boca e vou primeiro em um depois em outro alternando beijos, lambidas e passadas de m�o delicadas e carinhosas, ela geme de forma muito sensual, os sons do amor s�o divinos...

Agora ela me despe e lambe os biquinhos, est�o t�o sens�veis, o toque dela � sutil e carinhoso, a l�ngua vai aos lugares certos, na cad�ncia e press�o perfeita, como se ela conhecesse meu corpo de longa data. Que del�cia!

Vamos retirando a cal�a uma da outra e nos esfregamos, meu marido j� est� s� de cuecas e ela � o recheio do nosso sandu�che. Os seios dela contra os meus se encaixando, ro�ando e escorregando me deixam alucinada, ela diz que sente o pau do meu marido na bundinha.

Vamos para nosso quarto e come�amos de onde paramos com ela no meio, s� que agora vamos tirando a calcinha. Beijos de l�ngua entre n�s duas e ele s� beijando a nuca dela. Marisa fica ajoelhada e vamos descendo, primeiro beijando os seios e ele as costas dela, mas algo me atrai inexoravelmente mais abaixo, descendo sinto o perfume da vulvinha dela...huuummm, deu �gua na boca, ele desce tamb�m, beijando e lambendo aquela bunda maravilhosa. Os pentelhinhos dourados da Marisa s�o uma delicia, ro�ando o nariz enquanto meus l�bios tocam os l�bios vaginais dela. Que del�cia este cheirinho, este sabor de vulvinha molhada, evito o clit�ris por enquanto. Ele est� lambendo a fenda da bundinha dela. Abro mais as pernas dela e agora percorro com a l�ngua toda a xaninha de cima abaixo sem, no entanto, chegar ao clit�ris. Ele faz o mesmo por traz e assim nossas l�nguas se encontram no per�neo dela, de forma instintiva ele evita tocar com a l�ngua no cuzinho fazendo uma voltinha para assanh�-la mais, ele � um expert.

Prolongamos estes movimentos sentindo o prazer dela nos lambuzar a boca que eventualmente cruzamos em um beijo selvagem.

Ela se agarra em mim tentando me retribuir de alguma forma, mal sabe que o prazer dela me enche de prazer tamb�m.

Trocando olhares ele sabe que est� na hora e ent�o quando subo, ele sobe tamb�m e no exato momento em que minha l�ngua toca o clit�ris dela a l�ngua dele se projeta como uma lan�a no cuzinho de Marisa.

- Uuiiiiiiiiii! Aahhhh n�o.... assim voc�s me matam!!!

Arfando e gemendo ela se delicia e minha m�o agora se esfrega toda na vulvinha dela, os dedos se introduzindo na grutinha, quando ela pensa que acabaram as novidades enfio meu dedo m�dio em busca do ponto G dela, ap�s algumas tentativas, pois meus dedos s�o pequenos, consigo sentir o carocinho r�gido que cresce a cada toque, n�o paro de mamar no clit�ris e ela est� vibrando e diz.

- Clara... n�o...que del�cia, o que ce ta fazendo? Aaaiiiii n�o nunca ningu�m me tocou a�.... eu n�o sabia... eu n�o sabia...

Tremendo muito, toda suada com os olhinhos em p�nico ela diz para me afastar que sen�o vai mijar na minha cara. Eu calmamente explico que a sensa��o de querer mijar � passageira e que se ela relaxar um pouco o prazer ser� potencializado e continuamos na nossa miss�o de levar Marisa ao para�so. Meu marido lambe o cuzinho dela com ritmo e se delicia esfregando os l�quidos que escorrem da vagina at� o �nus com os dedos para em seguida cutucar com a l�ngua o buraquinho novamente, mantendo sempre as m�os nos seios dela numa car�cia intermin�vel.

Inverto minha posi��o para lamb�-la por baixo e aos poucos ela vai caindo sobre mim e quando alcan�a minha pr�pria vagina a l�ngua dela a invade sem cerim�nia me fazendo tremer toda e encharcar os l�bios dela com meu meladinho. Como � gostoso fazer 69 com a Marisa. Ela, por ser um pouco maior que eu acaba conseguindo lamber meu cuzinho com facilidade e alternar da xaninha ao cuzinho em movimentos que me deixam tontinha da silva. Ele continua lambendo o cuzinho dela e nos beijamos entre chup�es lambidas e dedos. Finalmente ele revela seu pau para que eu o lamba e encoste na xaninha dela enfiando s� a cabecinha alternando uma coisa e outra. N�s tr�s gememos e nos elogiamos, nossas palavras tamb�m acariciam de forma sensual e provocante dizendo besteirinhas entre sussurros e declara��es. Fico arrepiada quando eles se elogiam entre si.

Ele agora leva seu pau para a boca da Marisa e o ritual se repete agora do outro lado do 69, quando ela enfia a cabe�a do pau na minha bocetinha quero morrer... vejo fogos de artif�cio pelo quarto...

Ele passa a lamber meu cuzinho e alternar lambidas com beijos na Marisa, às vezes as duas l�nguas brincam em um buraco s� seja cuzinho ou bocetinha, pe�o para parar, pois estou para gozar, Marisa diz que tamb�m vai gozar, ent�o ele volta e coloca o pau na minha boca e depois na bocetinha da Marisa e assim vendo o pau dele sumir na vulvinha da nossa amiga as descargas rasgam meu corpo galopando da xaninha at� a ponta do p�, se irradiando da p�lvis at� a minha nuca e projetando o quadril pra cima sinto Marisa enfiando o dedinho no meu cuzinho. A� foi demais, gozei como nunca na vida. Lambuzei meu dedo e fiz o mesmo nela, s� que em vez de enfiar de uma vez fiquei brincando com o esf�ncter dela sem penetrar totalmente, a� foi a vez dela explodir.

- Aaaiiiiiii Clarinha meu amor!!! - chacoalhando a cama como se fosse quebrar tudo, acho que a vizinhan�a inteira ouviu os gritos ensandecidos da nossa del�cia quando gozou. Ele n�o conseguiu segurar mais e gozou em seguida.

Tomamos um banho juntos e ent�o contei que a nossa tara no primeiro dia tinha sido a bundinha dela. Ela arregalou os olhinhos e pareceu pegar fogo, corou ficando vermelhinha, ficou nos olhando envergonhada e visivelmente excitada, senti um n� na garganta, meu cora��o quase parou quando ela cravou os olhos nos meus e um tes�o desmedido por ela me invadiu, nem parece que tinha gozado à 19 minutos, senti minha vagina latejar e uma vontade absurda de beij�-la tomou conta de cada poro, beijei-a apaixonada por aqueles olhinhos t�midos, nossas l�nguas dan�avam e minha cabe�a rodava, era pura paix�o, meu cora��o queria sair pela boca, sentia ele bater alucinado em minha boca. Parec�amos possu�das nessa lux�ria desenfreada, sentia meu amor por ela fluir e retornar fortalecido pela boca at� meu peito e ent�o retornar para ela em uma dan�a deliciosa. Queria morrer nos bra�os dela, sentindo o peito dela arfar contra meus seios.

Corremos para o quarto, ela ficou de quatro escancarando aquela maravilhosa bunda, beijamos e lambemos o cuzinho dela com sofreguid�o. Ele pegou um creme para o corpo e besuntou a bundinha dela e seu pr�prio pau. Posicionei-me embaixo dela esfregando nossas xaninhas em uma briga de aranha, os seios colados, s� queria beij�-la nessa posi��o at� gozar novamente. Ele enfiou o dedo nela fazendo a gemer e aos poucos conforme foi dilatando o cuzinho substituiu o dedo pelo pau e come�ou a com�-la, ela pirou total e nessa posi��o cavalgando-a foi conduzindo-a ao gozo e eu sentia as estocadas no contato de nossas xaninhas meladas e assim ap�s muitos gemidos, beijos molhados e sussurros gozamos todos novamente. Apesar dele retirar o pau do cuzinho e ir tomar banho novamente ela n�o parava de me beijar agradecida.

Aproveitamos que ele estava no banho e ficamos namorando at� ele liberar o chuveiro ent�o fomos n�s tomar banho, tivemos de dormir um pouco e no resto da temporada passamos nos amando, às vezes os 3, às vezes eu e ela às vezes ela e ele, mas ela sempre estava no meio. Nos confessou que estava h� muito tempo sem transar apesar dos ass�dios e que n�s lhe mostramos uma nova dimens�o de prazer, na verdade tamb�m nos sent�amos assim.

Esta foram nossas f�rias deliciosas.

Se voc� gostou, � mulher, tem de 19 a 40 anos, � razoavelmente bonita e gostaria de sentir o que a Marisa sentiu, nos escreva para [email protected] quem sabe podemos fazer todas estas e outras deliciosas loucuras contigo. Foto agilizaria o contato. Temos 3838anos, somos brancos e bonitos de corpo e rosto.

Beijos,

Clara

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