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CAPOEIRA DE AMORA

Vivi minha infancia em cidade afastada de grande centro, dava para agente correr atr�s de pipa, jogar bola na rua e fazer troca troca.Eu era o diabo da rua, quebrava vidra�a, roubava frutas e corria atr�s de pipa. Nao gostava de fazer nem soltar, apenas derrubar, correr atr�s pegar e ficar com o trof�u.

Nos meus 19 anos s� tinha a experiencia de encoxar os outros e eles me bolinando mas, macho. Louco aquele que tentasse alguma coisa. Briga na certa.

Uma pipa foi cortada e caia junto a um matagal que poucos conheciam porque era propriedade de uma empresa mas, eu entrava e entrei peguei a pipa e logo outros moleques vieram. Me escondi numa capoeira de amoras cheia de espinhos que tinha uma entrada e uma vez l� dentro podia-se dormir e ficar que nao daria para algu�m perceber de t�o fechada de espinhos e vegeta��o. Distraido e me aguentando para n�o ser descoberto sinto uma m�o me tapando a boca e um bra�o me apertando a barriga, me puxando contra outra barriga. Senti o bafo quente e baixinho na orelha me dizia: Se nao ficar quieto vou tirar seu cal��o e contar para todos que te comi aqui no mato.

Situa��o dificil, me mandou ficar de boca fechada. Tentei escapar mas, era um bra�o forte. A m�o grossa na minha boca nem se incomodou quando tentei morder ainda tomei um tap�o na cabe�a. Fiquei ali quieto sentindo aquele bafo na orelha e a mao come�ando a passar na minha bunda. O cara estava tirando meu cal��o. Muito f�cil ali�s porque era um cal��o de algod�o cru feito em casa.

Passou a m�o na minha bunda j� nua, comecei a sentir uma sensa��o estranha nas m�o daquele FDP. Estava me arrepiando todo, me falava que ningu�m ia saber. Para de reagir estou faz tempo cobi�ando tua bundinha gostosinha l� no campinho.

Me virou pos minha cabe�a perto do pau tentei recusar mas, n�o tinha jeito. Me deu um aperto atr�s da boca como se faz com bezerros e acabei abrindo a boca deixando entrar um lindo pau. Vermelho, meio delgado de uns 19 cm quente , um cheiro agressivo. Pus na boca e senti a pele macia da cabe�a. De repente eu estava era mamando aquilo como se fosse um delicioso pirulito. O carinho nos meus cabelos me dominou, me aconcheguei na cintura dele e vi que era o Doni um garoto de uns 19 anos que vivia num sitio ali perto sem amizades. S� trabalha de sol a sol. Sorriu ,me abra�ou apertado quase engasgo com aquele pau delicioso na garganta.

Pouco tempo depois de muita chupa��o me tirou da boca o pau encheu de saliva e ordenou que eu virasse.

Com o tes�o que eu estava nem discuti me virei e senti ele me dando um empurrao nas costas e com aoutra mao me puxando bunda. Fui as nuvens, adorei quilo. Automaticamente estava com a bundinha empinada e sentia um friozinho no buraquinho. A m�o cheia de saliva veio melando bem meu buraquinho que ficou mais gelado ainda at� o momento que senti a cabe�a vermelha do Doni na portinha do meu rabinho que nunca havia experimentado aquilo e nao sabia o que aguardava.

Senti o inesquec�vel toque de sua glande na minha portinha agora sem vergonha e piscando. For�ou , parou , perguntou:

T� doendo? Eu disse que sim, for�ou mais um pouco , tirou e pos de novo. Dei uma relaxadinha deixando aquela maravilha entrar e me levar a lugar sem volta.

Que gostoso , quente ia e voltava ,me abra�ando em silencio at� me apertar forte , ter um espasmo e cair nas minhas costas. Ficou ali por um tempo, tirou de vagar me dizendo semana que vem te quero de novo.

Coloquei o cal��o e corri para casa.

Passei uns dias achando que nunca mais ia fechar o cu de novo mas ao fim de uns dias j� estava bem.

Dez dias depois estava no campinho assistindo uma pelada quando vejo o Doni chegando, vindo direto a mim .Para e disfar�adamente fala: Vai pra l� to indo.

Peguei o caminho como quem vai para casa dei a volta e claro fui para a capoeira...

Adorava dar para o Doni. Pelo menos uma vez por semana iamos a CApoeira.

Uma das vezes me fez sentar no pau de frente para ele.

Engoli aquele pau todo com minha bundinha e ficamos um tempao abra�ados de frente at� ele gozar fartamente.

Eu adorava dar para o Doni.

Mudou de cidade e nunca mais nos vimos.

SAudade daquele pau...

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