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MULHER OBJETO, PEDA�O DE CARNE 3

Continua��o de “Mulher objeto, peda�o de carne 2”





Passaram-se 9 meses desde que Ricardo me havia comido quando eu estava gr�vida. Tinha muito medo que ele voltasse pois a �ltima vez que transamos realmente achei que poder�a acontecer alguna coisa com o beb�. Ainda bem que ele n�o voltou e o nosso filho nasceu normalmente.



Agora ele estava com 5 meses e sempre por volta das 19 horas da manh� eu lhe dava de mamar sentada na cama do seu quarto, em frente ao seu ber�o.



Estava tudo pronto. Tinha meu filho no colo e a mamadeira no criado-mudo junto com a bomba tira leite.



Escutei um barullo de algu�m entrando… j� podia imaginar: deveria ser Ricardo pedindo sexo novamente. Um arrepio tomou conta de mim, dos p�s à cabe�a.



Ele entrou no quarto do beb� e me viu com o nosso filho no colo. Olhei pra ele: suado como sempre, as mangas arrega�adas deixando à vista aqueles bra�os peludos, fortes e cheios de veias e o principal, o volume em sua cal�a que indicava claramente uma ere��o enorme. Aquela imagen daquele homem-animal na minha frente foi me excitando lentamente.



Ricardo se aproximou com furia. Arrancou o beb� dos meus bra�os e o colocou no ber�o.Voltou a mim e n�o pensou duas vezes: rasgou a minha blusa com furia e logo meu suti�, deixando meus seios à mostra.



Fiquei louca. O jeito selvagem de Ricardo s� me excitava cada vez mais.



Ele ent�o se ajoelhou e come�ou a mamar meus seios, sugando todo meu leite. A cada chupada podia sentir um arrepio na minha vagina. Ricardo mamava sem parar, parec�a faminto. O barulho de seus labios chupando eram fortes, indecentes. Olhei para aquela imagen, meu macho mamando descontroladamente todo meu leite enquanto nosso beb� chorava faminto no ber�o sem parar.



Come�ei a gemer… cada vez mais alto. O leite escorr�a pela boca de Ricardo e descia pelo meu seio esquerdo.



De repente Ricardo desceu meu z�per e enfiou a sua m�o entre minhas pernas. Aqueles dedos grandes procuravam desesperadamente minha buceta at� que finalmente e sem previo aviso enfiou seus dedos at� o fundo, me provocando um grito de prazer.



Aquele homem me masturbava de uma forma maravillosa, seus dedos empapados com meus fluidos entravam e saiam rapidamente.



N�o aguentei e tamb�m desci o z�per de Ricardo. Botei para fora aquele p�nis enorme, duro, quente e antes de masturb�-lo lambuzei minha m�o de saliva para logo pegar naquele pau e come�ar o trabalho.



O quarto do beb� cheirava a sexo.



Ao perceber que j� n�o havia mais leite no meu seio esquerdo, Ricardo pulou sua boca at� meu seio directo e continuou mamando da mesma forma.



Nosso beb� chorando de fome e n�s dois n�o est�vamos nem a�… s� estavamos concentrados no nosso prazer. Ricardo mamava de um jeito incr�vel enquanto deslizava seus dedos dentro de mim. Como retribui��o tentava masturb�-lo da melhor forma poss�vel.



Sent� que ia gozar, mas lembrei do nosso beb�. Sem f�lego s� pude dizer:



- Voc� est� acabando com todo o leite do nosso beb�! O que vou dar de mamar a ele???



Ricardo se levantou rapidamente, agarrou a mamadeira do beb� e come�ou a jorrar seus jatos de porra dentro dela. Toda a mamadeira do nosso filho contendo semen branco, quente e espesso.



Ricardo limpou a boca, fechou o z�per e antes de sair do quarto me entregou a mamadeira.



Me deixou sozinha com minha blusa e meu suti� rasgados, nosso filho chorando faminto e na minha m�o a mamadeira contendo semen.





Continua com “Mulher objeto, peda�o de carne 4”

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