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TROTE NO CURSO DE DIREITO

Quando entrei para a faculdade de dreito no Largo de S�o Francisco no Rio de Janeiro estava apreensivo com a fama de trotes passados pelos veteranos nos calouros e que chegavam at� a viol�ncia. Mas tive uma feliz surpresa. Um grupo de estudantes com inclina��es bisexuais acercou-se mim em um interb=valo de aula e disse que minha vida no curso de direito seria um inferno se eu n�o colaborasse. E mais, teria que ficar tudo em segrade. Me disseram que todos os anos, quando entra uma turma nova eles escolhem os caras mais gostosos e tesudos para participar de um banquete. E o prato principal seria eu mesmo. Eu at� reag�, mas eles eram bastente educados e conduziam a coisa toda com bastante estilo e acabei deixando a coisa rolar para ver no que daria. Diga-se de passagem que eram todos rapazes bonitos e inteligentes.



No dia seguinte, encontrei dentro de minha pasts de livros um convite para uma festa em um apartamento na Av. Niemayer, requinte m�ximo da zona sul do Rio de janeiro. O apartamento tinha uma vista espetacular para o mar e era muito bem decorado. Sent� que n�o seria v�tima de nenhuma roubada. T�nhamos vinhos de varias procd�ncias, v�rios petiscos e muita comida. M�sica legal, enfim um ambiente conformt�vel. Eles, ent�o, me falaram. –“A sua aventura vai iniciar-se agora. Est�s preparado?”. Disse que sim. E imediatamente os rapazes tiraram suas roupas e come�aram a se beijar e se acariciar. Eram cinco rapazes bonitos, n�s, excitados ao maximo e fazendo sexo oral um nos outros, se beijando na boca e eu al�, assistindo sem saber que fazer. Foi quando Greg�rio, acho que o mais velho, se aproximou e disse que a participa��o de todos os convidados era obrigat�ria. Mandou-me tirar as roupas e deix�-las ao canto. Obedec� e em instantes estav n� e com a verga mais dura do que me lembrava ter visto.



Um dos rapazes chegou-se a mim dizendo que eu era gostoso mesmo, exatamente como eles havia imaginado e pos-se a chupar-me a vara rija. Em breve, outros rapazes juntaram-se a n�s e me beijavam ao peco�o, lambiam-me as orelhas e acariciavam-me o corpo com suas m�os macias e habilidosas. Deitamos ao ch�o acarpetado com bom gosto e nos envolvemos em uma folia de beijos e abra�os, todos os seis. Foram caricias sem fim. Deram-me o tratamento de rei. Me chupando e masturbando at� que eu n�o aguentava mais e explod� em um orgasmo nunca sentido. Agora come�ava a retribui��o. Como parte da minha inclus�o naquele grupo selet�ssimo, era minha vez de compensar meus anfitri�es com as mesmas benesses com que me receberam. E era uma tarefa dif�cil, pois todos erma bonitos e bem dotados de prendas rijas e tive que come�ar logo. Em minutos estava chupando o pau desses rapazes sensuais e delicados, um a um sent� seus penis em minha boca, senti suas carnes quentes penetrando minha boca, esfregando-as no meu rosto. Lambi-lhes as bolas enquanto as segurava com as m�os acariciando cada uma com o m�ximo de carinho poss�vel. Ao cabo dessa parte, Joel, o mais novo e atirado, chegou-se a mim com um preservativo j� colocado e seu penis e com um tubo de K-Gel nas m�os. Compreend� o que ele queria e, embora virgem nessas pr�ticas, sent�-me impelido a continuar.



Ele me colocou deitado de costas no sof� de couro do imenso living e levantou minhas pernas ao m�ximo. Assim feito, direcionou seu membro r�gido na dire��o de meu anus e, ap�s algumas tentativas mal sucedidas por conta da minha inseguran�a, ele conseguiu me penetrar e logo eu estava vendo estrelas de t�o fant�stico que era a sensa��o. Ele n�o chegou ao orgasmo, tirou-se de mim e foi substitu�do por Miguel que o seguia nas pr�tocas de penetra��o de meu anus. O ardor que eu sentia era compensado um muito pelo prazer que era proporcionado pelos belos garotos e suas picas maravilhosas. E foram tantas as penetra��es j� que repetiam-se em um revesamento sem fim que devo ter sido enrrabado no m�nimo uma quinze vezes ao ponto de atingir o orgasmo sem mesmo tocar em meu penis. Gozei com Daniel dentro de mim, qando ele fazia os movimentos mais delicados. Cunprida essa etapa, ap�s eu ter gozado e ejaculado sobre meu pr�prio abdomem, eles trouxeram uma toalha molhada aquecida e me ajudarm a me limpar. Depois, como desfecho da festa, colocaram-me apoiado no bra�o do sof�, deitado para frente de forma que meu anus ficasse exposto aos des�gnios dos s�tiros que me acompanhavam. Iniciaram, ent�o, novo ritual de penetra��o, e dessa vez todos gozaram dentro de mim. Ao fim da pequena festa, estava eu meio que ardido em minhas partes mas continuamos a conversar, todos n�s, sentados nos sof�s e eles disseram que a regra era simples. S� nos reun�amos uma vez a ada dois meses. Salvo se aparecess algum rapaz novo que deveria ser avaliado por todos antes de ser convidado a entrar para o grupo. Todos juramos segredo sobre o acontecido e deixaram-me ir. Nunca esperei um trote como esse, mas espero com ansiedade a nova reuni�o em dois meses, pois at� o momento, a coisa mais interessante no curso de Introdu��o ao Direito havia sido a participa��o desse ritual de admiss�o nessa secreta confraria de belos rapazes.

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