Meu nome � Liz e com catorze anos me apaixonei pelo noivo da minha irm� mais velha. O nome
dele � Matias, na �poca ele tinha vinte e quatro anos. Ele faz o tip�o alto e moreno,
olhinhos castanhos que me devoravam quando me viam. Como j� disse ele estava noivo da minh�
irm�, mas toda vez que ele ia almo�ar em casa, eu notava o jeito com que ele me olhava,
quase me despindo com os olhos. Eu n�o fazia o tipo provocador, mas sou muito bonita. Aos
catorze anos ainda tinha jeito de moleca, o cabelo comprido sempre preso e as roupas curtas,
surradas, deixando aparecer o corpo j� quase de mulher. Os seios pequenos, mas a bunda
grande que eu sempre tive.
Num belo domingo, Matias foi almo�ar em casa, por�m meus pais tinham viajado e eu tinha
ficado com minha irm�. Suzana (minha irm�) foi a cozinha ver o almo�o e eu fiquei sozinha na
sala com ele. "E ai, Liz? J� arrumou algum namorado?" ele me pergunta me olhando com cara de
safado. Eu corei, n�o sabia o que responder. N�o tinha nenhum namorado, o m�ximo que tinha
feito era trocar uns beijos sem gra�a com um menino da escola. "Que isso? Eu ainda sou muito
nova." tentei parecer calma. "Aposto que os garotos vivem te olhando..." Minha irm� entra na
cozinha e vira os olhos encarando o noivo " Se ela pelo menos se vestisse que nem uma
menina..." "Su, n�o fala assim da pobrezinha." Ele riu. Naquela hora eu achei que ele tava
brincando comigo o tempo todo. S� provocando a cunhadinha.
Naquela mesma semana, conversando com a minha irm� eu descobri que ela ainda era virgem. Aos
24 anos. Ela dizia que queria casar virgem. E eu n�o conseguia entender como o Matias, um
homem que parecia t�o viril ainda n�o tinha tirado o caba�o dela. Eu comecei a achar que ele
saia com outras garotas e queria saber direitinho disso, porque eu tava morrendo de ciumes
dele.
Num jantar com os meus pais e o resto da fam�lia, meio que pra celebrar o noivado dos dois,
eu coloquei o Matias contra parede quando ele foi me ajudar a pegar os copos na cozinha.
"Voc� ta traindo a minha irm�?" A situa��o foi rid�cula, eu tinha 1,60 e ele mais de 1,80,
um homem daqueles sendo interrogado por uma garotinha metida. A rea��o dele foi
completamente inesperada. Ele me colocou contra a parede num movimento r�pido e abaixando
levemente me deu um beijo na boca. Foi diferente das outras vezes que eu tinha beijado.
Talvez por s� ter ficado com meninos muito inexperientes e por n�o saber exatamente o que
estava fazendo. Ele invadiu a minha boca com aquela lingua quente, �mida, fazendo movimentos
que eu nunca poderia imaginar. Eu fiquei sem rea��o, fechei os olhos mas sabia que ele me
olhava. QUando ele me soltou eu respirei fundo, completamente sem f�lego. "Agora eu to
traindo a tua irm�." ele disse passou a m�o pelos meus l�bios e foi pra sala conversar
normalmente com a minha fam�lia. Eu fiquei gelada, senti toda a cor sumir do meu rosto e fui
correndo para o meu quarto. Na noite toda eu pensei naquele beijo, fiquei fantasiando com
muitos outros beijos. Sem perceber eu ficava excitada, minha bucetinha ficava meladinha e eu
n�o demorei um pouco pra entender o que era aquilo.
Umas semanas depois, eu fui viajar com a minha irm�, o novio e algumas amigas dela. A Suzana
resolveu me levar porque achava que eu tava muito abatida e precisando sair de casa. A gente
foi pra Campos do Jord�o e ficamos num chal� alugado. Uma noite a minh� resolveu ir com as
amigas pra uma balada e eu quis ficar. "Voc� n�o vai ficar sozinha." Suzana disse. "EU fico
aqui com ela." Matias abra�a a minha irm� mas n�o antes de me dar uma boa olhada "EU n�o t�
a fim de ir pra balada e assim voc� se diverte com as amigas sem o chato do seu namorado te
regulando" Ela foi com as amigas e eu fiquei sozinha sentada no sof� com ele. O meu cora��o
batia forte s� de pensar naquele homem ali do meu lado e eu n�o tinha coragem nem de olhar
pra ele. Sem dizer nada o Matias tirou a camisa e sentou bem perto do meu lado. "Voc� n�o ta
com frio?" Eu perguntei ingenuamente. "N�o, t� quente aqui perto de voc�. Voc� pensou no meu
beijo?" Mas uma vez eu fiquei sem rea��o. Ele sabia que eu tava completamente apaixonada e
sabia que eu tava louquinha pra ficar com ele. Ele segurou a minha m�o e perguntou porque eu
tava tremendo. "Deve ser frio." "Vem c� que eu te esquento." Ele sorriu maravilhosamente e
me beijou de novo. "A Suzana..." "Ela vai demorar pra voltar." Eu n�o resisti àquela boca
maravilhosa devorando a minha. As m�os dele envolveram minha cintura, me puxaram pra cima
dele. Eu estava com os joelhos no sof�, sentada no colo dele. Ele segurou o meu cabelo para
tr�s e me olhou nos olhos. "Voce me deixa louco, menina." As m�os dele acariciavam a minha
cintura por cima da minha camiseta e ele beijava o meu pesco�o devagar. Eu de vez em quando
dava uns gemidinhos quando ele me mordia dele leve. Eu acariciava aqueles ombros largos e o
peito dele. Por um instante eu me afastei e olhei ele nos olhos. "Voc� me avisa se eu fizer
alguma coisa errada?" Eu perguntei insegura. "Voc� n�o vai fazer nada errado, Liz." Eu
beijei o pesco�o dele e comecei a descer os l�bios pelo peito dele. As m�os dele come�aram a
entrar pela minha blusa. Logo eu j� tava sem blusa e ele tava beijando os meus seios por
cima do suit�. Eu respirava pesado j� bastante excitada conforme ele me acariciava com mais
for�a. Eu tirei o suti� e ele come�ou a mamar nos meus peitinhos ainda n�o totalmente
desenvolvidos. Eu cheguei a sentir uma dorzinha das mordidas que ele me dava, mas n�o falei
nada. Eu comecei a sentir o membro dele encostando na minha perna, contido pela cal�a de
pijama que ele tava usando. Na hora eu fiquei meio assustada, mas os beijos e os carinhos
dele me deixavam excitada demais pra voltar atr�s. Ele percebeu que eu tava insegura e me
segurando no colo me levou pro quarto dele (ele n�o dormia no mesmo quarto que a minha
irm�). Ele me deitou na cama e come�ou a beijar a minha barriga, tirando a minha cal�a
devagar. Eu fiquei meio envergonhada s� de calcinha na frente dele mas ele me dizia que n�o
precisava ficar com vergonha que uma mulher linda que nem eu n�o precisa ter vergonha de
nada. Ele alisava as minhas coxas e as vezes esbarrava na minha calcinha, j� toda molhada.
Eu sentia a minha bucetinha latejar de tes�o e quando ele tirou a minha calcinha eu quase eu
quasei delirei de tes�o. Ele lambeu de leve e eu gemi forte quase pedindo pra gozar. "Isso,
lidinha, geme assim pra mim." Ele me deu um beijo forte na boca e senti o gosto do meu sexo,
oq ue me deixou ainda mais excitada. ELe come�ou a me chupar, tentava enfiar a l�ngua mas eu
tava muito apertada no come�o. Devagar ele colocou um dedo e foi enfiando a l�ngua. Eu me
contorcia de tes�o e gemia muito. Era �bvio que isso tava deixando ele muito excitado
tamb�m. Ele come�ou a punhetar aquele pau maravilhosamente duro, mas n�o chegou a gozar, foi
s� pra tentar aliviar um pouco a tens�o. EU gozei quase gritando de tanto gemer e me
contorcendo toda. Eu tava ofegante e ele me deu beijo de tirar o f�lego mais ainda. Ele me
beijava enquanto eu tentava recuperar o f�lego, olhando nos olhos dele completamente
abobada. Eu comecei a beijar o corpo dele quando ele se deitou do meu lado e segurei seu pau
com firmeza. "n�o precisa se voce n�o quiser." Ele disse passando a m�o pelo meu cabelo j�
suado. Eu punhetei ele, mas n�o tive coragem de fazer um boquete porque tinha muito medo de
engasgar. Ele gozou na minha m�o, me deixando toda melada daquela porra quente. Eu lambi a
porra das minhas m�os e da barriga dele porque queria saber que gosto tinha. Ele me deitou
na cama e come�ou a me beijar deitado sobre mim. "Eu quero te comer." Ele disse mordendo a
minha orelha e o meu pesco�o. "Eu sou virgem." "Eu sei, Liz, deixa eu tirar o seu caba�o,
deixa eu ser teu homem." Eu concordei, pedi a ele que fosse devagar porque eu tinha medo que
doesse. "Eu n�o vou te machucar. N�o se preocupa que eu vou devagar." Ele come�ou a me
beijar e me acariciar de novo, eu tava muito excitada ainda e o pau dele logo endureceu de
novo, parecia ainda maior. Ele colocou uma caminha porque sabia que eu n�o tava tomando nada
e primeiro abriu caminho colocando um dedo e depois dois enquanto beijava minha boca, meu
pesco�o, meus seios. Ele guiou o pau na dire��o da minha bucetinha e fez um carinho nela
bombando nas minhas coxas pra eu me acostumar com o movimento. Ele for�ou a cabe�a contra a
entrada da minha buceta e eu arranhei as costas dele soltando um gemido de dor. "Relaxa,
Liz, relaxa. Assim vai doer mesmo." Ele tirou me beijando e depois tentou de novo. Devagar
ele foi for�ando a entrada e eu sentia a minha buceta rasgando, porque o pau dele �
fenomenalmente grande e n�o s� porque eu era virgem. Antes mesmo dele ter enfiado tudo ele
come�ou a bombar devagarinho e sentia uma mistura de dor e prazer. Os meus olhos se encheram
de l�grimas e eu segurava ele contra o meu corpo, sentindo toda aquela press�o no meu
quadril. Ele dizia que tava tudo bem, que a dor ia passar, pra eu ficar calma e ia enfiando
cada vez mais fundo. QUando eu senti as bolas dele encostando no meu grelinho eu achei que
aquele pau tinha entrado at� o meu �tero e ele me deu beijo forte secando as l�grimas do meu
rosto. "Eu n�o vou te machucar." ele ficava repetindo. Ele come�ou a bombar depois de um
tempo l� dentro pra eu me acostumar e eu gemia alto quase gritando de dor e de prazer. A dor
foi as pouco diminuindo e ele tamb�m gemia bombando a minha buceta apertadinha dizendo que
nunca tinha comido uma mulher t�o gostosa. N�s gozamos juntos, quase urrando de tes�o e ele
tirou de dentro de mim pra tirar a camisinha. Ele me um beijo forte e pediu desculpas se
tinha me machucado. Eu sentia a minha buceta arder quase arrega�ada por aquele homem
maravilhoso deitado sobre mim ainda me beijando. Quando eu levantei da cama vi uma mancha de
sangue e bastante sangue entre as minhas pernas, eu sentia uma dorzinha ao andar e ele me
levou pro banheiro. N�s tomamos um banho juntos e chupou a minha boceta at� eu gozar de
novo. N�s ficamos juntos quase a madrugada toda e quando estava j� bastante tarde e minha
irm� estava pra chegar eu fui pro meu quarto.
Bom, d� pra perceber que ele n�o casou com a minha irm� e que n�s tivemos muitas outras
noites maravilhosas que eu conto se voces disserem o que acharam dessa.