Era uma sexta-feira, eu estava indo embora pra minha ch�cara depois de ir num barzinho gls numa cidade pr�xima a minha... vou nesses locais pra rir, ver os amigos, mas nunca fiquei com ningu�m, pois a maioria dos caras que frequentam � muito afeminado e eu n�o curto (tb�m n�o sou afeminado).
Estva descendo a avenida pra pegar a rodovia quando passo perto dum cara alto que ficou me encarando. Voltei pela avenida, parei o carro, peguei um cigarro e perguntei se ele tinha fogo.. ele disse que n�o e ficou me olhando... perguntei se ele queria dar uma volta e ele disse que sim. Abri a porta, ele entrou e pude sentir o leve aroma da col�nia dele. Seu nome era Alex, uns 1,80cm, 70kg, cabelos encaracolados, enfim, um cara normal. Na hora reparei que ele estava com uma camiseta justa e pude ver que ele tinha bra�os fortes, mas sem ser musculoso, bra�os de quem trabalha mesmo.
Fomos conversando, nos conhecendo e me simpatizei com ele, e percebi que ele comigo. Perguntei se ele queria ir a algum local especial e ele me indicou uma rua de terra que dava para umas ch�caras. E l� fomos n�s.
Parei meu carro perto dum mata-burro, descemos, acendi um cigarro e coloquei um halls preto na boca. Ele encostou no carro, me puxou e me encostou nele, me segurando pela barriga... eu fumando, com minha bunda encostada no pau dele, que j� estava duro, enquanto ele acariciava minha barriga, meus mamilos (duros j�) e enfiava a m�o por dentro da minha cal�a, brincando com meus P�los pubianos... nunca fumei t�o r�pido... joguei a bituca fora, virei, o beijei... que beijo... gostoso, nem seco, nem molhado, no ponto... ele passava a l�ngua pelo meu rosto, em cima dos meus olhos (nunca imaginei sentir tes�o nesse local, mas � bom d+), mordia meu queixo devagar... enquanto aquelas m�ozonhas faziam pequenos c�rculos nas minhas costas (dos ombros at� o in�cio da bunda)... eu me arrepiava inteiro, meu pau molhando minha cueca, uma vontade louca de tirar a roupa toda... eu enfiei minha m�o dentro da cal�a dele, comecei a descobrir a bunda dele: pequena, durinha, poucos p�los... nos abra��vamos forte, parecendo que nossas bocas lutavam entre si para ver quem iria comerengolir quem... ele desabotou a sua cal�a, abaixou at� o joelho e um pinto enorme (mas enorme mesmo) saltou pra fora... ca� de boca: pinto cheiroso, com pelinhos meio aloirados na base, um saco pequeno... fui tentando chupar aquela jeba gostosa enquanto ele acariciava minha cabe�a, orelhas.... de repente, ele me puxa, beija minha boca e sente o cheiro dele, o gosto do pau dele e fica louco... arranca minha camisete (dois bot�es arrebentam), desabotoa minha cal�a, puxa-a pra baixa junto com a cueca e pega no meu pinto, que perto do dele sumia... mas mesmo assim ele fica acariciando a cabe�a do meu pau e quando sentia o ´l�quido sair, ele colocava o dedo na boca e chupava meu liquido... e depois me beijava e a� eu sentia o meu gosto tamb�m... ficamos assim: cal�as abaixadas, camisetacamisete jogados pela estradinha de terra, pintos brigando entre si, no meio das pernas... m�os que apertavam, beslicavam e o medo... o medo de passar algum carro, da pol�cia aparecer por ali... meus cocos do�am e eu disse isso pra ele... ent�o ele se abaixou e come�ou uma chupeta deliciosa: chupava a cabe�a do meu pau, minhas bolas, erguia minha perna e passava e lingua e mordia devagar o meu rego... nisso eu olhava pro c�u e s� via aquele monte de estrela piscando... n�o aguentei e disse que ia gozar... ele apertou meus cocos e ficou mamando s� a cabe�a do meu pau: gozei!!! Gritei muito enquanto a porra sa�a da minha rola... ele n�o deixoi cair uma gota, segurou tudo na boca... quando eu acabei, ele se levantou, pegou minha m�o, guspiu toda a minha porra e pediu pra eu bater uma punheta pra ele com a minha porra... me encostei no carro, puxei-o de costas pra mim... passei toda a minha porra na rolona dele e comecei uma punheta ora delicada, ora selvagem pra ele... enquanto o punhetava, mordia e passava minha l�ngua nos ombros dele, no pesco�o, orelhas... meu pau come�ou a dar sinal de vida de novo... aproveitei e passei minha m�o na minha vara e a lubrifiquei tamb�m... voltei a punhet�-lo, agora com for�a, e coloquei meu pinto no rego dele, enquanto o mordia... com o suor, meu pinto entrou um pouco na bunda dele, mas n�o forcei, s� a cabe�a sentia o calorzinho gostoso que havia ali... ele come�ou a contrair a bunda e percebi que ia gozar. Acelerei a punheta enquanto enfiava meu pinto nele... ele gozou, lambrecando minha m�o... gemia alto, for�ava o pesco�o pra tras e eu o beijava... n�o aguentei e comecei a gozar tamb�m... no rego dele... sentia a minha porra melecar nossas coxas, nossas pernas... ele se virou, e nos abra�amos e beijamos muito... pinto com pinto, tudo se misturando... ficamos muito tempo assim, at� que procuramos nossas roupas, nos limpamos com elas e fomos embora.
Deixei-o no mesmo local que o havia pego... trocamos celular e da� em diante sempre nos encontramos e fazemos loucuras... n�o � namoro, nem quero e nem ele... mas gostamos de ficar juntos... e isso basta.