No trabalho (ver�dico).
Sou profissional de sa�de, na �rea de reabilita��o.
Certo dia recebi um paciente que teria 60 consultas.
Era um senhor de 54 anos, 1,85m, 100Kg, negro, forte, oper�rio de fabrica.
L� pra 20 consulta ele come�ou a se sentir intimo, e queria papinho. Ficava perguntado sobre a minha vida, essas coisas, mas sempre muito s�rio.
Na consulta 27 ele come�ou a me observar mais longamente e sempre que tinha oportunidade me fazia elogios. Tamb�m percebi, pelo grande volume, que ele havia ficado excitado durante grande parte da consulta.
Poucos dias depois ele foi o ultimo paciente do dia. Como deixo o jaleco sempre na sala, ele me viu com roupas do dia a dia. Pois sempre me via de jaleco por cima da roupa. Nesse dia eu estava com uma cal�a de moletom de cintura baixa. E uma blusa baby p�lo. Portanto parte das costas e barriga ficam amostra. Corri e consegui evitar contato com ele.
Na consulta do dia seguinte ele perdeu a linha. Foi cantada o tempo todo.
Ele ficava alisando o p�nis por cima da cal�a o tempo todo.
Na consulta 36 ele encheu a m�o com a minha bunda. Fiquei puta e botei ele pra correr.
No dia seguinte, era uma sexta-feira, ele n�o foi. S� retornando na segunda-feira.
Ele foi logo me pedindo mil perd�es, desculpas. Fui seca com ele, muito s�ria. Ele ficou uns 19 minutos sem falar nada.
Em um determinado momento ele falou que estava muito excitado porque me achava muito bonita, inteligente e sex. Mas que ele me respeitava muito. E que ele s� queria me ver. Que tudo o que ele queria era me ver nua at� o final das consultas. Que ningu�m teria como saber e que ele n�o me tocaria.
Na hora dei um fora nele. Mas depois sozinha matutando com os meus bot�es, fiquei babadinha imaginando. A id�ia n�o me saia da cabe�a.
No dia da consulta 45 coloquei uma segunda pele (transparente) de manga comprida preta, mas por cima coloquei uma blusa de moletom. Cal�a de moletom, por baixo a menor calcinha que tenho apenas um fio rsrsrs
Vi na agenda que ele era o pr�ximo. Antes de falar com a recepcionista para mandar ele entrar: tirei a blusa e a cal�a. E coloquei o jaleco (que � todo fechado por bot�es e vai ate o joelho) por cima.
Quando ele entrou logo deve ter pensado que eu estava de saia (fato que nunca ocorria). Viu que minha blusa era transparente nos bra�os, ele olhava para tentar ver se era toda transparente.
O cara ficou pirado. A cada movimento meu ele se contorcia para tentar ver alguma coisa. Eu sentia o meu cora��o acelerado, meu corpo estava quente e eu suava. Minha gruta estava fervendo como um vulc�o, sentia ela inundar minha microsc�pica calcinha.
J� no meio da consulta ele falou que meu cheiro tinha perfumado a sala.
Realmente eu sentia meu corpo em chamas.
Em sequ�ncia ele falou que eu estava muito vermelha e suando. Perguntou se eu estava bem. Falei que estava tonta, que achava que tinha comido algo ruim (ele mal sabia que eu estava passando mal de tes�o rsrs).
Me sentei em uma cadeira. Ele sentou do meu lado. Carinhosamente me recostou na cadeira e pegou um copo de �gua pra mim. Bebi, fechei os olhos reclinei a cabe�a pra traz no encosto. Fiquei alguns minutos em sil�ncio, apenas respirando.
Ele come�ou a me abanar forte com uma revista e perguntou se eu estava melhorando. Respondi que n�o, mas que iria me recuperar.
O ventinho me ajudou a relaxar, deixei minhas pernas se entreabrirem lentamente.
Pouco depois o vento parou. Percebi que ele havia se mexido. Entreabri bem pouquinho os olhos e vi que ele havia se abaixado pra olhar entre minhas pernas. Fechei os olhos e fiquei quieta. Meu corpo ainda fervia.
Ele sentou novamente ao meu lado, colocou a m�o na minha testa e falou: - Dr. a senhora esta muito quente mesmo. Respondi que sim.
Ele tomou a liberdade de abrir os dois primeiros bot�es do meu jaleco. N�o me mexi. N�o dava para ver nada.
De repente ele abriu delicada e sorrateiramente os dois �ltimos bot�es, passou a m�o na parte interna da minha cocha limpando o meu mel que escorria devido a falta de pano da calcinha rsrsrs.
Ele falou: Dra. a senhora esta se babando toda. A sua racha esta ensopada. Respondi que n�o sabia o que estava acontecendo. E continuei da mesma forma.
Lentamente ele abriu todo o meu jaleco. E falou: Dra. isso n�o � roupa adequada para vir trabalhara. Essa calcinha quase n�o existe. Continuei est�tica, nada respondi.
Ele n�o falou mais nada.
Alguns minutos depois ele se posicionou de joelhos entre as minha pernas, de frente pra mim, e come�ou a acariciar os meus seios por sobre a segunda pela.
Logo acariciava a minha bu�a e eu gemia baixinho.
Chegou minha calcinha pro lado e me deu uma chupada maravilhosa. Foi imposs�vel segurar... gozei.
Ele me colocou no ch�o, em frango assado, me estocou durante uns dez minutos com muita for�a e velocidade, na press�o.
Sua vara enorme me fez gozar muito gostoso, gozou dentro de mim e seguiu metendo com a mesma intensidade por mais uns dez minutos, gozando pela segundo vez.
Ele me deu uma foda maravilhosa.
Mas falei pra ele que nunca mais ir�amos nos ver. Que como ele havia prometido o assunto n�o sairia de dentro da sala.
Dei alta pra ele no mesmo dia e nunca mais nos vimos.
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