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L�A FAZ DE TUDO



Eu descobri que meu marido tinha pelo menos uma amante e frequentava casas de travestis. Ele estava sempre viajando. Ele era vinte anos mais velho que eu quando casamos. Ele estava vi�vo e tinha um filho de oito anos.

Cerca de dois anos atr�s ele sofreu um acidente e ficou parapl�gico. Tivemos que contratar terapeutas e por fim um jovem e atl�tico universit�rio foi contratado pra ajud�-lo nos exerc�cios.



Daniel estava com dezenove anos quando entrou na nossa casa e em todos meus orif�cios e reentr�ncias. Eu estava com trinta e quatro anos quando pela primeira vez chupei e engoli esperma e dei o cusinho pela primeira vez.



Durante uns dois meses fui dominada e submetida por Daniel às suas demandas sexuais. Aconteceu de algumas vezes Daniel estar me enrabando no banheiro enquanto meu marido estava deitado inerte na cama de nossa su�te. N�o era raro de Daniel gozar entre meus seios ou na minha boquinha enquanto meu marido estava assistindo televis�o e est�vamos às suas costas.

Embora com remorso, eu gozava loucamente e ficava inteiramente satisfeita..



Logo ap�s ser sodomizada por Daniel, eu ainda amava meu marido e desejei que ele me enrabasse tamb�m porque eu n�o queria que um estranho fosse o �nico que tivesse me dado esse prazer.

Foi quando ele me disse que esse tipo de sexo n�o deveria ser praticado com a esposa, s� com as profissionais do sexo. Eu fiquei chocada. Se todo homem gosta dessas varia��es sexuais, l�gico que as mulheres tamb�m, onde meu marido ia procurar?

Foi nessa �poca que eu fui descobrindo suas escapadas sexuais e cada vez mais eu ficava viciada nas coisas que Daniel fazia em mim.



� claro que eu vivia num doce estresse, pois o medo de ser descoberta aumentava ainda mais a luxuria com que eu me entregava ao meu jovem amante. Passava pela minha cabe�a o que um jovem quinze anos mais novo via em mim e o que aconteceria quando eu chegasse aos quarenta ou mais.

Eu tinha descoberto nas coisas de Daniel um �lbum de fotografias onde tinha v�rias fotos dele trepando com uma bel�ssima mulher que de acordo que disseram depois, era a minha imagem e semelhan�a na vers�o de cabelos negros. Descobri tamb�m que esta mulher participava de orgias e junto com a noiva de meu enteado, Val�ria.

A recente surpresa que Daniel me fez, foi confessar que a tal mulher de esplendido corpo que aparecia sendo triplamente penetrada nas fotos era... m�e dele!

A principio eu achei que aquilo era por demais nojento e era o extremo da degrada��o humana. Eu tentei me apegar a isso para dar um fim aquela aventura e voltar a ser fiel a meu marido.

Mas, quem vai entender as mulheres? Um minuto ap�s minha indigna��o e at� ter expulsado Daniel de casa, eu o estava abra�ando e procurando por sua rola freneticamente. Enquanto ele me comia na sala e meu marido estava na su�te esperando que eu fosse lhe dar banho, eu pedia que ele me chamasse de m�e e eu o tratava por filho!

Neste mesmo dia meu marido teve um ataque card�aco e morreu dois dias depois.

Na noite anterior ao vel�rio, eu pedi a todos os familiares que me deixassem sozinha. Mas n�o fiquei surpresa quando encontrei um sol�cito Daniel me esperando na su�te.

Ele parecia querer somente me consolar sem sexo. Novamente, n�o sei o que aconteceu comigo. Eu iniciei um boquete t�o intenso que ele gozou duas vezes na minha boca antes de eu faz�-lo deitar-se em cima de minhas costas e me sodomizar at� eu adormecer.



Durante o enterro os familiares me consolaram enquanto eu derramava algumas l�grimas por aquele homem que eu tinha amado tanto, mas que me decepcionara ainda mais. N�o me dera nenhum filho e me tratava como uma loira burra. Nunca me fizera gozar tamb�m.

Meu enteado Ivan, que eu adorava como filho, e sua depravada e infiel noiva me fizeram companhia ao me levarem pra casa, no carro dirigido por Daniel. Foi consenso geral que Daniel seria necess�rio para me levar a lugares e que eu poderia contrat�-lo como motorista particular.



Eu n�o pude evitar de meu enteado me fazer companhia bem como alguns de meus parentes. Daniel aparecia para ver se eu precisava de alguma coisa, mas era claro que meus parentes se antecipavam a ele. Isto estava me enlouquecendo e o olhar disfar�ado de desejo de Daniel agravava mais ainda.

Por fim veio a missa de s�timo dia. Como � o costume, eu me vesti toda de preto. Me vendo no espelho eu tentava n�o parecer extremamente belo e sensual, mas era em v�o. Eu n�o tinha culpa que aquela roupa real�ava ainda mais minhas generosas curvas.



Ao final da missa, demonstrando consternamento, eu pedi a todos que me deixassem s�. Alguns acompanharam com os olhos quando Daniel abriu a porta de tr�s do ve�culo e eu me acomodei l�. O danado do Daniel, apenas deu partida no motor e ficou observando enquanto todos iam embora. Eu entendi sua jogada e o abracei mesmo com o encosto do assento entre n�s. Ele jogou seu bra�o direito para tr�s e trouxe minha cabe�a at� nossas bocas se colarem.

Quando o estacionamento ficou semi vazio, Daniel pulou pro banco de tr�s e abriu minha blusa soltando todos os bot�es das casas. Meu suti� preto foi puxado pra baixo de meus amplos seios e seus l�bios faziam suc��o em meus t�rgidos mamilos.

- Me d� teu pau, filhinho, me d�!



A imensa cabe�orra me enchia quase que todo espa�o dentro de minha boca. Eu a apertava entre o c�u da boca e minha l�ngua e acariciava com as m�os seu saco e a coluna musculosa

ao mesmo tempo. N�o demorou nem um minuto e aquele moleque safado ejaculou com for�a em minha garganta que quase engasguei. Mas n�o permiti que uma sequer gota daquele l�quido do amor me escapasse da boca e continuei chupando com mais fervor ainda querendo sec�-lo at� a �ltima gota.

- Me d� a bunda, L�a! Me d� essa bunda maravilhosa!

- Oh! N�o me trata assim. Voc� se aproveita de minha fraqueza que n�o tem ningu�m pra me proteger desse ass�dio de tarado incestuoso!

- P�ra L�a! P�ra! N�o fala de minha m�e! Voc� que � uma vi�va depravada! Teu marido ainda n�o tinha esfriado e voc� estava com meu caralho na boca!



Eu me descontrolei com a petul�ncia daquele pivete. Eu me arriscava a ser difamada e repudiada por todos que soubessem da minha rela��o com ele. Vinha sendo submetida a todos seus caprichos sexuais e as vezes sendo at� for�ada, estando meu falecido marido e outras pessoas por perto. Ele que me viciara naquela degrada��o e era um incestuoso, vinha agora me xingar?

Conseguir atingir-lhe o rosto com um soco que machucou minha m�o. Acho que tentei dar-lhe mais uns tapas e quando ele segurou meus pulos, eu estava pronta a cravar-lhe as unhas



N�o sei como, mas eu estava com as pernas abertas sentada em seu colo de frente pra ele. Minha calcinha tinha sido rasgada e arrancada por aquele homem de mais de um metro e oitenta e quase noventa quilos. Fui facilmente me imobilizada com uma s� m�o, Daniel prendeu meus dois pulsos atr�s de minhas costas. Com a m�o livre segurava o pr�prio cacete, fu�ando por entre minha bunda tremula.

A sensa��o da glande bolotuda sendo esfregada de cima a baixo em meu rego acabou com qualquer resist�ncia e dignidade que me restava.



Fui eu mesma, que rebolando, achei com a boquinha de meu anus a cabe�orra, engolindo-a inteiramente. Ap�s uma pausa de segundos para que ambos suspirarmos e nos deliciarmos, cada um a seu modo, com o incompar�vel del�rio da invas�o de meu anus pela rola dele!



A cabe�a de Daniel estava entre meus seios e minha cabe�a balan�ava pra todos os lados descompassadamente com o ritimado sobe e desce de minhas n�degas na r�gida piroca que penetrava meu cusinho.

- Me... me chama... me chama de m�ezinha! Chama, chama!

- Sim, mam�e!



Eu dei um longo urro de gozo jogando minha cabe�a pra tr�s enquanto eu sentia minhas n�degas ro�ar as bolas de meu amante menino e de seu amado cacet�o, inteirinho em meu cu.

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