Essa hist�ria em paticular foi muito inesperada, aconteceu do nada. Minha fam�lia nunca teve muita sorte com empregadas dom�sticas, sempre iam trabalhar l� em casa umas mulheres muito loucas, algumas roubavam quijo da geladeira, outras eram muito fedorentas, nenhuma durava mais de 6 meses.
Certa vez minha m�e pediu a uma tia minha que morava no interior pra arranjar uma empregada pra ela. Era e ainda � muito comum, virem garotas de 16, 19 anos do interior trabalhar como empregadas nas capitais. Minha tia disse que a filha da empregada que trabalhava com ela queria vir pra capital, j� estava cansada de morar em uma cidadezinha.
Eu lembro bem o dia em que ela chegou, n�o tinha ningu�m em casa, todos tinham ido almo�ar na casa de minha av� e eu estava dormindo porque tinha chegado tarde na noite passada, se lembro bem estava meio de ressaca. A porta n�o parava de buzinar, o interfone j� tinha tocado um monte de vezes. Muito a contra-gosta me levantei e fui at� a porta ainda de cueca, eu podia estar n� que nem iria reparar, estava quase um zumbi, se me deixassem dormiria por mais algumas horas.
Quando abri a porta me deparei com uma menina de 16, 19 anos, mulata, cabelos e olhos negros, seios pequenos mais durinhos e uma bunda enorme, chegava at� a ser desproporcional ao seu corpinho de menina, por�m era durinha e arrebitada. Ela n�o fazia muito o meu estilo de mulher, eu sempre preferi mais loiras, mas mesmo assim, como qualquer homem fiquei alguns segundos a olhando de cima a baixo, ela n�o deixava de ser muito gostosinha. Ela ficou olhando pra mim e dando risadas, no primeiro instante eu n�o entendi muito bem o motivo, eu tinha cabelos e olhos castanhos, frequentava a academia quase todos os dias e tinha pele bem clara, n�o era um deus grego, mas tamb�m n�o era motivo pra ela ficar dando risadas. Depois de alguns minutos reparei que como tinha acabado de acordar meu pau estava meio duro e dava pra ver pela cueca, como � comum em todos os homens. Fiquei meio constrangido, pedi desculpas e a deixei entrar, mostrei-a seu quarto e pedi que esperasse minha m�e chegar para lhe dar mais explica��es.
Nos meses que se seguiram, ela j� estava familiarizada com os servi�os da casa, eu n�o estava louco por ela n�o, mais vou confessar que dava umas olhadinhas de canto de olho quando ela se agachava ou subia em uma escada para fazer seu servi�o. Mas nunca tinha dado em cima dela, eu mau ficava em casa, quando n�o estava no col�gio estava com meus amigos e nas horas que estava em casa tinha muita gente em casa.
L� pelo terceiro m�s que ela estava l�, era feriado e meus pais decidiram ir pra fazendo, relaxar segundo eles, minha irm� chamou algumas amigas e foi junto, eu tive que ficar pois ia ter prova logo depois do feriado ent�o resolvi ficar em casa e aproveitar que n�o ia ter ningu�m pra ficar estudando. A prop�sito naquela �poca eu devia ter 19 anos, estava no terceiro ano, ia fazer vestibular no ano seguinte.
Eu estava no meu quarto tentando estudar, me deu uma sede e eu fui at� a cozinha pegar um copo de �gua. O quartinho de empregada ficava ligada a cozinha, dava pra ouvir tudo que se falava tanto na cozinha como no quartinho. Quando abri a geladeira comecei a escutar em barulho vindo do quartinho, n�o dava pra ver exatamente o que era, masi parecia que algu�m estava l�, resolvi ir d� uma espiadinha e fui at� l� na ponta dos p�s. Ao que eu chegava mais perto o barulho ia ficando mais claro, pareciam cada vez mais com gemidos e gritinhos. A porta estava meio aberta, resolvi dar uma olhadinha. N�o acreditava no que estava vendo, J�, que era como agente chamava ela, estava de quartro e um neg�o enorme comia o rabo dela com vontade. Era algo que eu n�o esperava ver, a rola do neg�o era enorme, devia ter no m�nimo uns 20cm, e ele for�ava sua rola no cuzinho dela, que gemia de dor e prazer. Minha pica ficou dura na hora, a cada grito que ela dava minha pica latejava de tanto tes�o. O neg�o fudia ela com tanta vontade, ele suava de tanto esfor�o que estava fazendo. Do nada ele tirou sua rola do c� dela e imediatamente ela se virou pra ele e come�ou a chupa sua enorme pica negra, ela chupava com vontade, a pica do cara mau cabia na boca dela, ela chupava, for�ava a rola pra dentro, parecia que queria engolir. Seguido de um gemido bizarro um enorme quantidade de gala jorrou melando ela toda, ela esfregava aquela enorme rola em sua cara, e continuava a chupar buscando a �ltima gota de gala. Eu n�o aguentava mais, minha rola latejava de tanto tes�o, tinha qeu ir pro meu quarto bater uma punheta se n�o ia acabar gozando ali mesmo. Deixei os dois ali, ela terminando de limpar a rola do neg�o com a lingua, e fui pro meu quarto.
Entrei no meu quarto correndo, tentei me acalmar um pouco se n�o iria gozar pela casa toda, ainda n�o estava acreditando, aquela menina com cara de santinha, estava fudendo enquanto os patr�es estavam fora, com um neg�o, e fudia como uma puta. Deitei na minha cama, fechei os olhos e come�ei a me masturbar tentando vizualizar aquela mulatinha gostosa de quatro sendo fudida no c�. Quando estava relembrando como ela chupava o neg�o, ouvi um barulho e ao abrir os olhos vi a porta se abrindo. Dei um pulo da cama de tentei vestir minha cueca e esconder minha pica dura entre as pernas. J� estava enrolada em uma toalha em minha porta, fazendo uma cara de meninha coitadinha, uma cara muito diferente da cara de cachorra que a pouco tinha visto ela fazer. Eu n�o sabia o que dizer, n�o sabia quem estava errado, ela de ter trazido um neg�o pra fuder ela enquanto meus pais estavam fora ou eu em ter ficado olhando ela fazendo sexo. Mas n�o precisei dizer nada, com muita desenvoltura ela foi dizendo:
--- Oi...olha eu sei que voc� estava me olhando, e n�o estou chateada n�o, eu at� gostei, me dei o maior tes�o --- disse ela voltando a fazer a cara de cachorra selvagem que a pouco tinha visto.
--- Olha me desculpa, n�o era minha intens�o ir espionar voc�, eu nem sabia que voc� estava em casa. Mas olha, n�o se preocupa n�o que n�o vou falar nada pra meus pais n�o, s� toma cuidado que um desses caras pode ser um assaltante ou sei l� o que. --- disse eu gagueijando um pouco.
--- Nossa, obrigado. Mais uma bondade dessa precisa ser retribuida. E eu s� consigo pensar em uma coisa. --- disse ela ao mesmo tempo em que a toalha que cobria seu corpo caia ao ch�o, deixando seu corpinho de menina todo n� e a mostra.
Eu estava paralizado, nem tinha adiantado eu ter vestido a cueca, minha pica estava t�o dura que s� n�o furou a cueca porque era uma cueca de qualidade. Eu n�o estava me mexendo, nem dizendo uma palavra. Mas nem precisei fazer nada, lentamente ela se aproximou e me empurrou na cama, onde eu cai estatelado deixando levar. Com muita habilidade ela come�ou dando mordidinhas no meu cacete por cima da cueca, e aos pouco foi tirando-a. A cabe�a de minha pica nunca esteve t�o grande, minha veias pulsavam de tanto tes�o, minha rola estava mais dura que nunca. N�o demorou muito e J�, aquela mulatinha safada, cai de boca, come�ou a chupar, chupava minha pica com tanta vontade, afinal de contas talvez o emprego dela dependesse naquilo. Ela fez um boquete completo, chupou minha rola de cima a baixo, ela for�ava tanto meu pau em sua garganta que mais um pouco ela engulia, era uma sensa��o fenomenal, minha rola pulsava, toda energia do meu corpo estava concentrada em um s� lugar, mais um pouco e ela iria engulir o maior jorro de gala que ela viu na vida.
--- O que foi gostos�o ? J� vai gozar ? Ainda n�o, quero que voc� coma minha bundinha.
Ela ficou de quatro, do mesmo modo que estava no seu quartinho, eu naquele momento n�o estava mais constrangido ou nervoso, s� pensava em fuder o c� daquela vagabunda. Se � o que ela queria, eu ia enterrar minha pica bem no fundo da sua bunda. Fiquei de p� atr�s dela, ao que parecia ela gostava muito de dar a bunda, seu c� estava todo "arrega�ado", ent�o n�o tinha porque eu ir com delicadezas, n�o com uma vadia como aquela. Se pena, pegeui minha rola e soquei no seu rabo, for�ei o m�ximo que pude, pudia estar todo "arrega�ado" mais ainda era apertadinho e quentinho, ela deu um grande gemido de dor seguindo por um grito:
--- ISSO !!! METE MAIS !!! COME ESSE MEU C� !!!
Come�ei a fazer um movimento de vai-e-vem, fudia seu rabo com vontade, ela gemia loucamente e batia siririca com uma de suas m�os. Meu saco batia em sua buceta a cada metida que eu dava, isso parecia a estar deixando louca.
--- VAI GOSTOSO, ME FAZ GOZAR !!!
Por quase um minuto passou-se um momento de forte contra��o que deixou seu c� ainda mais apertado e ela prendeu a respira��o a fazendo mau respir, seguindo depois de um alto grito de prazer, ela s� podia ter gozado. Aquilo me deu a energia e o tes�o que faltava, puxando as �ltimas energias que me restavam aumentei o ritmo que metia no seu c�, at� que jorrou pelo meu pau a maior quantidade de gala que eu j� tinha visto, gozei tudo dentro do c� da vagabunda. Parecia que eu tinha corrido 100km, n�o tinha mais energia para mais nada, como uma pedar me larguei na cama, com o pau ainda duro, por�m todo melado de gozo. Ela parecia querer mais, se virou para mim e voltou a chupar meu pau, como se buscasse a �ltima gota de gala, ela esfregava e batia minha pica por toda sua cara ao que chupa e se melava toda.
--- Na minha terra � assim que as mulheres agradecem por favores. ---disse ela com uma voz sensual ao que se levantava, pegava sua toalha e saia do meu quarto.
Fiquei ali estirado em minha cama, peguei no sono e s� acordei no outro dia. Como eu prometi n�o contei nada a minha m�e, e tamb�m nunca mais vi ela com nenhum neg�o, pelo menos em minha casa. Ela, por�m parece, n�o durou muito l� em casa, minha m�e pegou ela dando em cima de meu pai, mas � claro que antes de ela ser mandada em bora ela veio me agradecer mais umas 2 ou 3 vezes.