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T� FICANDO HOMEMZINHO

A melhor fase da vida e o descobrimento, o descobrimento de tudo, principalmente sexo...

Na �poca eu tinha de 7 pra 8 anos, meus pais trabalhavam de segunda a sexta, ent�o eu ficava com uma, vamos dizer faz tudo cozinheira, faxineira e bab�, a Dona Laurice.

Est�vamos no final de outubro Dona Laurice ficou doente, e como meus pais n�o podiam ficar sem uma faz tudo e Dona Laurice precisava muito do dinheiro ofereceu sua filha do meio Juliana, pra fazer os servi�os dom�sticos enquanto ela se recuperava, bom para meus pais que ficaram sem se preocupar pois j� conheciam a garota, ela na �poca tinha uns 19 anos, eu j� estava na escola, meus pais saiam cedo ent�o Juliana chegava antes deles sa�rem, gostei muito dela, porque ela brincava muito comigo e ensinava brincadeiras novas,

Ate que um dia estava chovendo muito, e n�o pude brincar no quintal, ent�o Juliana me chamou pra uma brincadeira nova, era de arrumar a casa... eu olhei de lado pra ela e perguntei que brincadeira era essa? Na hora eu n�o gostei, mas ela era legal, e n�o tinha o que fazer ent�o fui ajudar, arrumando a cozinha, a sala, e fomos trocar os len��is dos quartos primeiro o meu depois os dos meus pais, tiramos o len�ol, quando eu fui levantar o colch�o pra colocar o len�ol achei uma revista, meus olhos brilharam, uma novidade, nunca tinha visto aquilo, quando fui abrir a revista... Juliana tomou da minha m�o, j� fiquei curioso, e nervoso, pois na capa tinha uma mulher nua, eu gritei com ela: eu vi primeiro! Me d�! Ela olhou pra mim e disse que eu era muito pequeno pra ver essa revista, como eu era crian�a n�o liguei, fui tomar banho pra ir a escola.

No dia seguinte, j� tinha ate esquecido do fato, enquanto eu assistia televis�o, Juliana limpava a casa, ate que senti por sua falta, e na ponta do p� fui procur�-la, procurei em toda a casa, foi quando estava chegando no banheiro, vi que a porta estava encostada, e vi a Juliana passando a m�o nos pequenos peitos por cima da roupa com uma m�o e com a outra ela via a revista que estava debaixo do colch�o, ela gemia parecia que estava com dor, senti uma sensa��o estranha, com muita dificuldade ela come�ou a abaixar sua cal�a, vi seus pequenos pelinhos ela largou a revista no ch�o e come�ou a passar a m�o na sua buceta, a emo��o foi t�o grande que eu esbarrei na porta, ela tomou um susto, na hora eu s� pensei em dizer que queria fazer xixi, ela se levantou meio brava, arrumando a roupa e saiu do banheiro levando a revista, fiz xixi, e fui a traz dela, ela estava no quarto guardando a revista, quando cheguei e disse: posso ver a revista agora? Ela olhou pra mim e me deu a mesma resposta: voc� e muito pequeno pra ver essa revista? Mas como crian�a e chata quando quer uma coisa... Eu disse: ta bom quando meus pais chegarem eu pe�o pra eles pra ver a revista que voc� estava vendo no banheiro... De branca que ela era ela ficou mais branca ainda, ela passou as m�os pelos cabelos como sem saber o que fazer, e disse ta bom eu te mostro, mas voc� tem que prometer que n�o vai falar pra ningu�m que eu te mostrei ou que voc� viu, balancei a cabe�a que sim. Ela pegou a revista, deitamos na cama como se fossemos ler uma historinha, ela come�ou a passar as paginas a primeira cena que vi foi um casal nu se beijando, depois uma mulher chupando o pinto do homem, voltei a ter aquela sensa��o estranha, crescendo na minha cuequinha, ela me viu mexendo no meu short e perguntou qual era o problema, balancei a cabe�a dizendo que n�o sabia, ela pediu pra ver, fiquei com vergonha, ela disse ent�o vou guardar a revista, eu hesitei, resolvi tirar o short junto com a cuequinha, meu pintinho estava duro, nunca tinha visto ele assim, ele pos a m�o, na hora me arrepiei, mas depois ela foi fazendo carinho e eu comecei a gostar, ela disse: voc� ta crescendo... Ta ficando hominho...Vou te mostrar como hominho faz, lembra o que eu te disse, n�o fala pra ningu�m o que a gente fez, balancei a cabe�a que sim, ela encostou a boca no meu pinto, cheirou, beijou, depois come�ou a chupar, meu pinto era pequeno ela conseguia por ele todo na boca ate minhas bolas, chupou, chupou, muito gostoso o que ela fazia, ate que ela parou, tirou a camiseta, depois seu sutiem, e pediu pra que chupasse seus peitos, eu olhei pra ela e perguntei porque? Ela disse: porque e assim que hominho faz! Voc� n�o � hominho? Nem respondi, fui chupando o peitinho dela que estava se formando, enquanto eu chupava seu peito ela abria sua cal�a e passava a m�o na sua buceta, eu j� estava gostando de chupar o peito dela quando ela parou de novo, se levantou tirou toda a cal�a junto com a calcinha, foi quando eu vi pela primeira vez uma mulher pelada, foi em dire��o do criado mudo e pegou uma escova de cabelo com um cabo grosso, ela me sentou na ponta da cama tirou todo o meu short, ficou de joelhos na minha frente, e disse: que ela ia fazer um carinho muito gostoso em mim, ela cuspiu no cabo da escova e come�ou a passar na buceta dela, vi que o cabo come�ou a entrar nela, ela ent�o se aproximou de mim e come�ou a chupar meu pinto de novo, chupava com tanta vontade, eu n�o sabia o que fazer, passava a m�o nos cabelos dela, ela gemia, chupava, quando vi o cabo da escova estava todo dentro da buceta dela, meu pinto tava todo melado, ela levantou minhas pernas e come�ou a lamber minhas bolinas, foi um carinho muito bom, ate que ficou mais gostoso, senti um tremor, um calor, sei l�, mas foi bom, quando olhei pra boca da Juliana estava escorrendo um liquido desbotado parecido com leite condensado, depois ela disse que aquilo era esperma. Cai na cama, ainda vi ela socando o cabo da escova na buceta, logo em seguida ela deu um gemido agudo, quando ela tirou a escova o cabo estava todo melado, depois de alguns minutos descansando ela se vestiu, e perguntou se eu tinha gostado, parecia outro mundo pra mim, respondi que tinha adorado...

Ela ent�o me fez prometer que n�o falaria pra ningu�m o que tinha acontecido, e o que ia acontecer. Eu j� n�o esperava a hora da Juliana chegar, eu fazia o maximo poss�vel pra ajudar Juliana com a limpeza da casa pra poder ficar s� com seus carinhos. Sua m�e n�o se recuperava, e meus pais pegavam mais gosto pelo trabalho de Juliana.

J� tinha se passado duas semanas que Juliana estava trabalhando l� em casa, come�amos a tomar banho juntos meu rosto ficava na altura do umbigo dela, quando saiamos do banho, ela se deitava na minha cama pelada, de pernas abertas, mostrando seus poucos pelos, pra me ensinar a chup�-la, chupava o bot�ozinho da sua buceta, depois ela mandava, colocar o dedo, e chupar ao mesmo tempo, meu pinto ficava duro, ela for�ava minha m�o na sua buceta, cheguei a enfiar meus quatro dedinhos, s� ficando pra fora o polegar, eu chupava tanto que segundo ela eu a fazia gozar, ela n�o ate ent�o n�o deixava eu colocar meu pinto na sua buceta, eu acho que era porque meu pinto era muito pequeno, teve uma vez que est�vamos tomando banho e fiquei passando a m�o na bunda dela, achei bonita, macia, a espuma do xampu escorrendo pelo corpo, passando pelas costas, bunda, ela pegou minha m�o e colocou no meio da bunda, e disse pra procurar um buraquinho, devagar eu passava a m�o, passei o dedo bem no cu dela, ela gemeu: ai mesmo! Enfia seu dedinho devagar...era bem apertado, a �gua quente caindo no nosso corpo, ela gemia, fazia cada cara, pedia pra mim enfiar a outra m�o na buceta dela, e foi o que eu fiz, sua buceta j� estava toda melada, f�cil, f�cil, entrou meus quatro dedinhos na sua buceta, e a outra m�o continuava acariciando o cu dela, ela gemia, rebolava na minha m�o, j� sentia que ela ia gozar na minha m�o, e dito e feito...Eu nessa hora tirava minha m�o de dentro dela, ela sentava no ch�o do Box, como se estivesse desmaiada, saiamos do banheiro, e �amos pro meu quarto ela como forma de agradecimento vinha com sua boquinha quente chupar meu pinto, que quando gozava, agora ela bebia toda minha porra, e dizia: vem meu homemzinho sua empregada vai te limpar...





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