Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

QUANDO CONHECI FLAVIA (PARTE 2)

Continuando.. tomamos banho juntas, Flavia e eu n�o desgrud�vamos mais nossas bocas, aprendia o m�ximo com minha instrutora que me acariciava todo meu corpo e alisando suas costas, sentia seus arrepios que elevava nossa excita��o. Descendo para seu pesco�o, queria dar chupadas para deixar marcas, porem dava beijos que faziam Flavia ficar com a respira��o ofegante enquanto a �gua morna escorria entre nossos corpos nus. Segurando seus seios: segurava o volume, apertava-os e dava mordidas de leve para deixar seus biquinhos dur�ssimos, descia mais um pouco em dire��o a sua barriguinha, dando beijos e mais beijos enquanto com as m�os, uma alisava entre suas coxas e a outra excitava seu clit�ris, sentia Flavia tentar se segurar nas paredes, porem n�o conseguia, pois como est�vamos molhadas, tinha dificuldades de se equilibrar.

Beijava no come�o de sua xaninha, Flavia colocou sua perna esquerda sobre meu ombro, via aquela coxa a minha merce, comecei alisando-a para sentir sua respira��o ficar mais ofegante e por fim comecei dando beijos demorados que faziam estralhos quando terminava, minhas m�os passeavam pelas nadegas dela que a faziam levantar de tanto prazer, seus l�bios me mostravam que estava indo bem, pois um sorriso brotou da boca de Flavia que mordia seus l�bios para segurar os gemidos mais altos(intensos) que poderiam alertar os vizinhos.

Vendo aquela xaninha pequenininha, com poucos cabelos na parte superior e que me parecia, raspadinha nas partes inferiores. Fiquei olhando admirada e apetitosa para suga-la e dando minhas primeiras lambidas, sentindo seu corpo come�ar a se contorcer, esfregava suas pernas e as abria encontrando aquela xaninha come�ando a babar, voltei a lambe-la novamente, agora com mais vontade, coloquei uma de suas pernas no meu ombro e excitava seu clit�ris com a l�ngua, enquanto isso chupei um dedo e introduzi em sua xaninha que pedia mais, chupei o segundo e enfiei, sentia agora o corpo da Flavia come�ar a dar rea��es de prazer, sua respira��o ofegante dava lugar aos gemidos medios controlados pela mordidas de l�bios e segurando meus cabelos, senti em poucos minutos que iria gozar, pois me fez quase sufocar enterrando minha boca para poder degustar todo seu melzinho.

Ficamos ali: Flavia em pe encostada na parede recuperando seu f�lego e eu ali ajoelhada lambendo sua xaninha sem menor sinal de cansa�o e alisando suas pernas, levantei-me olhando para minha instrutora enquanto percebia que ela recuperava o f�lego, me deu um longo beijo que me fez perder o ar de dentro dos meus pulmoes e pegou a toalha me pedindo para espera-la, pegou sua mochila e vendo que escondera algo dentro da toalha, me pediu para fechar os olhos e me perguntando onde estaria o controle do som e ao mesmo tempo fechando a porta para n�o sermos incomodadas. Vendo aqueles dois volumes paralelamente, fiquei pensando o que seria e me mostrou, dois consolos compridos e gorssos acho que deveria ter de 22X6cm para mais, me meu para aprendemos a segunda li��o: sexo oral ou o famoso boquete, fiquei sem saber o que fazer em primeiro momento, porem minha instrutora me mostrou como fazia e senguia com que ela me mostrava, em poucos minutos, chupava como uma verdadeira putinha, pegou d minhas maos e enrroscou os dois fazendo-os tornarem um s�, fiquei ate com um medo pelo tamanho que aquilo se transformou.

O proximo passo era colocar a camisinha nele, me pediu para segura-lo enquanto tirando a camisnha, colocou na boca e for�ando com a lingua, o encapou aquele consolo de uma maneira que nunca havia visto. Agora me dando a camisinha, me pediu para fazer o mesmo processo, no come�o foi complicado, porem depois de duas ou tr�s tentativas consegui colocar, agora ela me pegou colocando contra parece e abriu minhas pernas e dizendo: Vai ver estrelas como jamais vai ver! E passou na minha xainha e quando percebi, era tarde demais, ela deu uma “enterrada” que vi estrelas e minhas pernas bambeavam e pensava que n�o iria suportar aquele ardor que minha xaninha sentia. Com as duas m�os na parede e uma das m�os de Flavia sobre a minha, a outra me segurava pela cintura for�ando as metidas com toda a for�a que tinha, naqueles primeiros “vai-e-vem” sentia o ardor da minha xaninha consumir-me dos p�s a cabe�a, porem depois de alguns minutos de transa, come�ava a sentir prazer naquilo, o ador dava para suportar e a sensa��o que come�ava a gemer, Flavia me fala o que tinha que fazer, como gemer e aproveitando que estava gostando, enterrava uma grande parte dentro de mim que me fazia rebolar para diminuir a dor.

� assim que os homens fazem putinha – dizendo enquanto for�ava as estocadas. – Lembre-se disso para sempre! Fiquei um pouco assustada com sua voz, porem sentia minhas pernas tremerem e a come�ar ter meu segundo orgasmo daquele dia que ficaria marcado na minha vida. Me puxando para a cama, via os raios do sol da janela aberta e Flavia atr�s de mim me segurando, estava toda dominada a ela, e n�o tinha for�as para combater, me colocou de quatro no canto da cama e quando abaixei a cabe�a vendo entre minhas pernas, meu melzinho escorrendo na beirada e outros escorrendo pelos lados das coxas. Vendo o tamanho do consolo, fiquei assustada e me segurando pela cintura, come�ou colocando cm por cm e sentindo aquilo me preencher por inteira, fiquei segurando meu travesseiro e mordendo meus l�bios para conseguir segurar meus gemidos, porem quando colocou ate onde havia ido, queria mais, pedi mais e n�o acreditando, enterrou mais um pouco com aquela for�a descomunal, soltei um gemido de dor de prazer e cai de cara na cama, Flavia pegou em meus cabelos e trazendo minha cabe�a para cima novamente, come�ava a bater em minha bunda e a enterrar em estocadas fortes todo aquele consolo dentro de mim, olhando entre minhas pernas, colocou o outro consolo em sua xaninha e ficamos ali, ela metendo em mim e eu metendo nela, quando cansou retirando aquele consolo adoravel, pude ver o que Flavia fez comigo e um vazio que tomou o espa�o, sentia o ar frio entrando e tocando minha espinha e espalhando pelo corpo num arrepio inacredit�vel.

Espero que tenham gostado desse e de outros contos que relatei. Poderiam votar? Thank`s! Desejam falar comigo: [email protected] e tenham uma �tima excita��o..

bjus

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos lesbicos princesa chupa princesaconto gay dando ao estranhocontos eróticos com a irmã ahhhgreluda se masturbando com seu cão no quartoporno ei familia tiocontos eroticos beach park amigo gayzinho passou rebolando na minha frente contoconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeucontos de coroa com novinhoContos eróticos comi o cu da irma mais velha da minha mulher desempregadaconto erotico gay coroa cavalao faz viadinho chorarcontoseroticoscomendo a baba e minha sograConto erótico meu pai me oferecendo seu amigocontos eroticos peluda fedidaPeguei meu entiado masturbando com minha calcinha.conto eroticoConto zoofilia gatogay bundao irmao contos eroticospornosogrowww.Tennis zelenograd contocontos eroticos sequestrocontos eroticos carnaval sai de cuzao e shortinhotocu de proposito pornodoudocontos eróticos.com.brcontos eróticos tomei chute no sacoContos gay me iludiu e me comeuvideo porno miss bubum da o cu e chora com o cuzinho doendocontos podolatria irmacontos eroticos de pivetesconto de sexo na fazenda com meu avocontos tias putasconto meu cunhado cacetudo me arrombou toda fiquei toda suadacontos eróticos meu marido foi para o estádio ver o jogovidio de mulheres sendo emcochada ela fica de calcinha toda molladaconto porno descrobri q minha mulher tinha.umContos erotico amei a fantasia de meu marido mim fode com a pica dele e um penes de boracha/conto_18537_a-delicia-de-ser-enrabada-.htmlConto cu afrouxadoeu e meu marido iniciando uma menibinha contocontoesposanuaSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontos eróticos de incesto com a maninha caçulacontos eróticos de Poucontos eroticos fingicontos eroticos minha sobrinha comi na minha camacontos heroticos gay meu primo de dezessete me comeu dormindo quando eu tinha oito anoscontos eroticos enrabada a forca pelo padre dentro da igrejabucetas carnudas grandes beicos casadas cornosconto erótico eu meu namorado e minha amigacontos eroticos na fazendaos meninos ficaram loucos contochantagiei minha filha casada conto eroticovisitando a cunhada casada mais velha contoscontos eroticos venha ca sua puta safada,eu vou arrombar seu cu de cadelaembebedei ela e fodi o cu contosdormindo pai calcinha confessoRelato minha mulher no shopping sem calcinhacontos erotica de estrupamento de ninfetosouvido no quarto a irmã transandoo peneu do furou teve da boceta pra o borracheiroler contos pornô de i****** pistola gostosa do meu filhofotografando para um amigo conto euroticocontos eroticos menininha espertaContos de zofilia contos de coroa com novinhoa minha prima rabuda me deu seu cu conto eróticosconto erotico marido armou uma arapuca para a esposa e viu ela transando conto de filho dano o cu ao padastrocontos de marido bonzinhos contos de cú de madrinhaporn casada contos eroticos gang dentro do onibuscontos eroticos sograO cu da minha avo e gostoso contocontoseroticos subrinho penes muito grandelinguei o cu de viado conto gayconto primeira peitinhoconto erotico nenhum pelinhocontos eróticos minha esposa piriguetecontoseroticossexogayconto porno minha mulher confesou q feis gang bangcontos de zoofilia sobre eguas e jumentasptra vira escrava sexual da empregsda contos eroticodContos eroticos sabrina/conto_30475_acabei-com-a-minha-puta.htmlcontos tava de shirtinho em casa o mendingo me comeu em casaconto erótico Freirawww.contos encoxando mulher de policial/conto_22611_aline-resolveu-provar-que-podia-com-dois.htmlcoroa me rasgou contocontos porno esposas estuprados submissos