Ao voltar a S�o Paulo reencontrei a Maria L�cia. Tinha se divorciado e casara de novo. Seu novo marido, um artista pl�stico, acompanhou-a a uma festa em nossa casa. Que homem! N�o muito alto, uns 1,76m, cabelos negros, indo at� os ombros. Sobrancelhas espessas. Olhos castanho-escuros, com c�lios grandes e um canto de olho enrugadinho (uma gracinha...). Um jeito de olhar convidativo, irresist�vel. Nariz afilado. Boca com l�bios carnudos, mas sem exagero. Bigode caindo pelas comissuras (tipo mongol), por�m mais cheio e menos longo. Dentes, um marfim. Queixo um pouco para a frente. Voz um tanto rouca, mas forte. M�os bem cuidadas, com dedos longos e finos. Gestos harmoniosos, mas firmes. Fiquei vidrada e surpresa quando soube ter 45 anos, pois aparentava menos.
Eu e a Maria L�cia nos isolamos para trocarmos confid�ncias. Claro que o assunto principal foi foda. Falou-me que o Jair era bem diferente do ex. Este, como meu marido, gostava muito de putaria, mas era um pouco reservado. J� o atual...
Adorava um grupal. Mas n�o exigia sempre participar, deixando-a à vontade quando ela queria ir a um programa com outros.
Contou-me como se comportavam em viagens.
Logo ao dia seguinte da chegada ao hotel, à hora do desjejum, n�o perdiam tempo. Sentavam-se numa mesa ao fundo, ele de costas ao sal�o, com ela sentada de frente, podendo ter uma vis�o plena. Ao ver um homem interessante, come�ava a paquer�-lo. Se vira interesse da parte dele, transmitia ao marido. Este arrumava um jeito de se aproximar na portaria ou mesmo no local de refei��o. apresentava-se, come�ava a conversar e, sem rodeios, dizia que queria contar com ele para uma suruba. Ao saber que o Jair estava a fim de um "m�nage", ap�s surpresa e uma inicial indecis�o, na maioria das vezes topavam.
Narrou-me um caso recente, ocorrido num "resort".
Acertaram com um italia�no lindo e foram trepar nos aposentos deles.
Os dois homens, ap�s aperitivos tomados pelos tr�s, se associaram em tirar as roupas dela, e ela, em retribui��o, fez o mesmo com eles, aproveitando para, lentamente, ir beijando-os, descendo at� os caralhos. Ap�s chupar os dois, partiram para associa��o: um na boceta e ela com caralho na boca, dupla penetra��o, um com a l�ngua na boceta e ela chupando um cacete, fela��o ou cunniligus assistidos pelo outro batendo punheta, enraba��o e minete ou chupa��o. Uma gostosura!...
Tamb�m, às vezes, convidavam uma amiga ou um amigo, para trio, em S�o Paulo na casa deles. Ou, ent�o, outro casal.
Um daqueles dias tinham ido a uma boite, onde conheceram um casal. Ela, empres�ria; ele, arquiteto. Paula e Vicente. Foram os quatro para a casa da Maria L�cia.
Ap�s umas musiquinhas, foram para o quarto. Ap�s terem fodido separadamente, a Paula com o Jair, ela com o Vicente, foi proposta uma DP. As duas aceitaram a sugest�o de imediato.
O Vicente se estendeu na cama e sua esposa tocou-lhe uma punheta para o pau se manter bem em p�. Depois p�s a camisinha. A Maria L�cia foi por cima e se empalou de uma vez s� na pica do Vicente. Depois se deitou sobre ele. Jair abriu bem os lados da bunda dela, passou o lubrificante e foi metendo devagar em pequenos movimentos progressivos. Com a cabe�a do pau toda introduzida, a Maria L�cia contraiu o cu. Sentiu o pau do marido ficar mais duro e pediu que enfiasse mais. Disse-me que � uma tora (o que eu constataria outro dia) e com ele gosta que v� devagar. Quando pela metade, ela come�ou a mexer para frente e para tr�s, ro�ando o p�bis em Vicente. O rabo relaxou de vez e o Jair meteu at� a raiz. Parecia deslizar num plano inclinado e o orgasmo dela veio logo. As duas sensa��es se juntaram, numa mistura doce e irresist�vel, com um calor gostoso. A Paula tocava uma siririca enquanto assistia. Logo se apossou do cacete do marido na xoxota e ficou de bunda voltada para o Jair. Este trocu a camisinha e a Paula disse: "Manda brasa porque gosto de ser enrabada com for�a." Passado o KY, o Jair enfiou de uma s� vez, com a Paula gozando, gritando rouco.
As duas se ajoelharam, pondo os caralhos na boca, Paula no Jair e a Maria L�cia mamando no Vicente. Logo este deu um grito de surpresa, revirou os olhos, gozando de uma s� vez, enchendo a boca da Maria L�cia de porra.
A Paula chupava a rola do Jair lambendo lentamente. O Jair lhe pediu para fechar os l�bios sobre a cabe�a do cacete e ficasse parada e que a Maria L�cia movimentasse o mastro numa punheta, lambendo ao mesmo tempo o saco. Paula obedeceu e fechou os olhos. A Maria L�cia come�ou, com o Jair, de olhos fechados, abrindo os bra�os e as pernas. R�pido, encheu a boca da Paula de esperma. Com um grito, desmaiou. Ao abrir os olhos, a Paula ainda tinha o p�nis na boca, com a Maria L�cia, amorosamente, lhe acariciando o pesco�o.
Ouvido-a contar, fiquei com a xana molhada e, quando ela me prop�s um encontro a tr�s, aceitei sem pestanejar. Conto depois.