Enrabando minha sogra amanternrnContinua��o.rnrnFomos ao banheiro, nos lavamos e colocamos roupas mais descentes para irmos ao restaurante. Paula levou uma pequena sacola com roupas para sua m�e trocar.rnAproximei-me da piscina chamei por F�tima e esperei sua vinda na escada. Ela subiu calmamente a escada, dei-lhe a m�o pra que apoiar-se, notei que ao pegar minha m�o, n�o fez aquela for�a para subir seu corpo, ela a segurou com carinho, porem, sem esconder a tens�o e nervosismo do momento. Sua m�o tremia. rn Fiquei a imaginar o porqu� daquele nervosismo. Ela estava nervosa por ter escutado eu e Paulinha transar e achar que sab�amos? Ou estava nervosa por estar excitada?rn� habito erguermos nosso bra�o o mais alto poss�vel, quando damos a m�o para ajudar algu�m se levantar. Foi o que fiz naturalmente. Levantei-a meu bra�o acima de meus ombros, puxando acidentalmente, D. F�tima para junto de mim. Quase colamos nossos corpos devido a pux�o que para ergu�-la. Ela teve que apoiar-se na minha cintura, fazendo-me recuar para traz pelo tranco de seu corpo e logo em seguida, puxar-me de volta fazendo com que nossos corpos se encontrassem novamente em gostos tranco. Sorrimos e pedimos desculpas um ao outro. Paula da outra borda da piscina, pergunta sorridente:rn+ Andaram bebendo escondido de mim foi?rnRealmente pareceu a��o de b�bados. rnNada de mais houve em nosso encontr�o, exceto eu ter ficado com a perna direita dela exatamente entre as minha, colada ao Juninho, enquanto tentava me equilibrar e n�o deixar cair aquele corp�o, mas foi suficiente para que Juninho, se agitasse logo ap�s a separa��o dos corpos. Ainda sorrindo fui para Paulinha, abracei-a por tr�s, e comentei safadamente:rn- Agora sim. J� posso dizer que encoxei minha sogra.rnElas n�o notaram a mal�cia no que falei e ca�ram na risada.rnA tarde come�ava a cair, terminou o filme que assist�amos no DVD (minha vida sem mim), o sol meio escondido pelo tempo nublado amea�ando nova chuva, ia escurecer em breve. Disse para Paula que era chegada a hora, ocasi�o em que ela lamentou com infelicidade, a desvantagem de ser amante. rnAproveitei para dizer-lhe que n�o a tinha como amante, que a tinha como amiga de sexo. Ela quis saber qual a diferen�a, disfarcei para n�o mago�-la afirmando que, eu tinha que ir, logo iria anoitecer e eu tinha que mostrar minha cara na empresa. rnCom cara triste respondeu que estava certo. N�o me preocupasse com ela que ficaria bem. Havia v�rios DVDs ali para passar o tempo, Afinal, tinha ido l� para descansar, coisa que n�o aconteceria caso eu ficasse por l�. Ela sorriu ainda com cara triste.rnD. F�tima nada falou. Levantou-se da cama e foi arrumar suas coisas para o retorno.rn+ A senhora vai mesmo m�e? Vai me deixar sozinha?rn Voc� acabou de falar que veio para relaxar, se eu ficar vou te encher de conselhos, perguntas e outros falat�rios que n�o gostaras. Na quarta estarei de volta e prometo ficar at� o domingo.rn+ Sendo assim... Acho que sei quais seriam os conselhos. Melhor n�o os ouvir. rnAs duas riram.rnEu sabia que tais conselhos seriam contra mim, contra meu relacionamento com Paulinha, por tanto, n�o interferi. Conversamos algo que n�o lembro at� que, D. F�tima veio dentro de um vestido justo, meio decotado, mas comportado, cobrindo metade das coxas, cabelos soltos e escovados, parecidos com o que Paula usava h� uns tr�s meses atr�s, estou pronta. Vamos? Quero chegar a tempo de fazer algo para me alimentar. Nos despedimos de Paula com promessa de retornarmos na quarta feira.rnSou fumante e raramente uso o ar condicionado veicular para o odor n�o impregnar nos bancos. Est�vamos na metade do caminho e nada t�nhamos falado um com ou outro. O silencio aumentava meu nervosismo, e acho que o dela tamb�m. Notei que F�tima estava suando. N�o sei se pelo nervosismo ou pelo vestido que lhe causava calor. Para quebrar o clima, perguntei:rn- Quer que eu ligue o ar? rnEla respondeu que n�o era necess�rio, mas eu j� estava fechando os vidros, liguei o ar e fiz mais uma pergunta:rn- Por que n�o? Nota que a Senhora est� suando. Deve ser o vestido, por que o clima n�o est� t�o quente.rn � Deve ser...rnOu ser� outra coisa? rnEla n�o soube disfar�ar o nervosismo, inspirou fundo enchendo os pulm�es de ar antes de responder:rn� o vestido mesmo.rnSuas m�os estavam tremulas. O fato de estarmos s�s nos deixava nervoso e sem assunto.rnPerguntei descaradamente:rn- � por minha causa, n�o �? rnSorri e afirmei. rn- Te deixo nervosa.rnPor que eu ficaria nervosa contigo?rn- Sei l�! N�o me esquecer do dia que fui pegar Paulinha para levar � Sobral.rnPor qu�? O que houve naquele dia? rn- Me excito sempre que penso em ti e hoje pela manh� ent�o...rnMeio gaguejante ela perguntou:rnO que?rn- Me excito lembrando aquele dia, relembrando tu falar sobre eu e Paulinha, o futuro familiar dela e a poss�vel continuidade de nosso relacionamento mesmo depois de ela casar. E sentir teu seio hoje, haaa... Como foi excitante, mas muito excitante mesmo. Se Paulinha n�o tivesse em casa... rnEla sorriu e tentando mudar assunto, reafirmou.rnQuando Te pedi para faz�-la pensar no futuro familiar como; casar e ter filhos, largar a id�ia de ser m�e independente, achei que n�o precisaria dizer que era contra o caso de voc�s.rn- Era? N�o � mais?rnH� Roberto... N�o ponha palavras na minha boca, nem queira que eu diga o que penso. Voc� sabe que minha opini�o n�o vai mudar nada.rn- Juro como pensei que me pedia aquilo, por ser uma mulher de mente aberta. Sem contar o fato de tu ter me visto excitado enquanto tu falavas, e n�o me chamado a aten��o. rnCaberia uma chamada de aten��o naquele momento?rn- Realmente n�o! Mas, se eu te disser agora que estou da mesma forma que naquele dia, vai me chamar aten��o?rnTenha d�, n�o � Roberto! Assim tu me deixa envergonhada.rn- Fica envergonhada por saber que um homem se excita com tua presen�a? Devia ficar feliz e satisfeita, n�o envergonhada!rnO silencio reinou novamente. Meu nervosismo n�o me deixava raciocinar para um novo assunto. Meu c�rebro naquele momento n�o pensava em outra coisa h� n�o ser investir em F�tima, porem me faltavam argumentos.rnInstintivamente ajeitei o Juninho dentro das cal�as, na posi��o que ele erigiu estava desconfort�vel. Acho que ela pensou em voz alta e comentou abismada.rnNossa! Ent�o � verdade! rn- N�o estava acreditando?rnClaro que n�o!rn- Pura verdade. Ainda hoje me excito com tua presen�a. rnNovo sil�ncio.rn- Se eu te fizer uma pergunta, tu me respondes?rnSe n�o for ofensiva ou comprometedora? rnSorriu meio encabulada, sabia que vinha alguma pergunta embara�osa.rn- Bem. Eu acho que � comprometedora sim, n�o ofensiva.rnEla me olhou pensativa, encheu novamente os pulm�es de ar, desta vez soltando tudo que havia dentro deles, demonstrando tanto o interesse na pergunta, quanto seu nervosismo, e afirmou perguntando:rnPrometo! O que quer saber?rn- Tu estavas atr�s da porta nos ouvindo, n�o estava?rnEla calou, ficou pensativa e absorta, achei que ia negar ter estado atr�s da porta, em seguida respondeu, me deixando surpreso. rnDisse que era ela sim. E desde que nos ouviu no quarto, ficou imaginando como faz�amos. Quis entra e observar melhor, mas se conteve. Disse que se tocou ao chegar a imaginar-se no lugar de Paulinha, quase gozando ali na varanda ao ar livre. Disse ter ficado com vergonha de tais pensamentos. rn- N�o tem por que te envergonhar. Ainda � jovem, sei que n�o tem ningu�m e imagino como deve ter ficado ao nos ouvir. Se eu te disser que, sabia que tu estavas na porta e instiguei Paulinha para tamb�m falar sacanagens, pra tu ouvir, tu acredita?rnEla virou seu rosto com um grande sorriso na face e fez como sua filha sempre faz quando a contrario, bateu-me nos ombros com as m�os e disse:rnSeu Safado! H� safado de uma figa! Quase me mata de medo quando disse achar ter algu�m na porta. Tive que sair às pressas para n�o ser vista. Safado. Pervertido! rnO clima melhorou, e o tes�o dentro de minha cal�a, o qual F�tima j� notara v�rias vezes, estava dif�cil de disfar�ar. Sem contar o aroma de nossos sexos que se misturavam e espalhavam dentro do carro, ajudado pelo ar-condicionado. Nossas roupas deviam estar impregnadas por nossos odores. rnSegurei sua m�o e adiantei meu corpo beijado-a na face, desci com a m�o direita deslizando pelas curvas de suas avolumadas coxas, at� encontrar sua cal�inha. Fui detido quando atingi seu sexo com um fechar de suas pernas e o segurar de suas m�os nas minhas, sem que ela as retirasse de cima de sua boceta muito pelo contr�rio, fez press�o curvando sua cintura, pressionando mais ainda minha m�o na sua xoxota, n�o me deixando movimentar os dedos, nem retir�-la dali, e perguntou com cara de safada assustada:rnO que � isso Roberto? Est� muito adiantadinho para meu gosto!rnSimplesmente falei sorrindo:rn- Desculpas. Realmente acho que me adiantei. Eu devia ao menos deixar chegar a tua casa. rnE olhando para minha m�o presa por suas coxas, e suas m�os que teimava em for��-la naquela parte intima emendei rapidamente ainda sorrindo:rn- Mas acho que ela gostou! D� para soltar minha m�o?rnEla tamb�m sorriu ao mesmo tempo em que minha m�o era solta.rnPaula sempre falou para tomar cuidado contigo, mas.rn- Mas o que?rnN�o pensei que era preciso tanto cuidado assim.rn- O que mais ela fala sobre n�s?rnPrefiro n�o entrar em detalhes.rnAjeitei novamente o Juninho dentro das cal�as, vi que ela fez o mesmo com sua xereca.rn- Sabia que tamb�m estava excitada!rnEla me olhou soltando um sorrisinho envergonhado, n�o comentando minha observa��o.rnChegamos n�o sei a que horas, mas ainda era cedo para buscar Maz�. Havia tempo para tentar algo com D. F�tima. rnPeguei sua pequena sacola e bolsa acompanhado-a at� a porta, n�o esperei convite para entrar, levei-as at� a mesa de centro coloquei-as ali, e informei que ia at� o banheiro. Disfar�adamente ela olhou para minha virilha notando meu estado.rnNossa! Eu estava todo melado. Pensei em me aliviar com uma bronha, mas. Decidi deixar para fazer isto em casa, caso n�o conseguisse nada com F�tima. Sabia que ela estava excitada e as entradas que ela tinha dado anteriormente, me fazia crer que eu conseguiria algo. E se eu tivesse interpretado mal? Meu c�rebro n�o raciocinava direito para novas investidas. Terminei de urinar sai ainda levantando o z�per e vi F�tima em p�, de costas para o banheiro, diante da maquina de lavar tirando sua blusa, ficou s� de suti�s e calcinha. Uma calcinha rendada na cor creme, que recobria quase todo seu quadril e todas as polpas de sua bunda, tipo uma cueca Box masculina.rnAquela era a deixa. Depois de tudo que houve e falamos dentro do carro, do meu ass�dio desenfreado, n�o acredito que uma mulher, que n�o estivesse a fim de sexo, ficasse somente seminua, somente de cal�inha e suti�s, sabendo que h� um ?estranho? dentro de casa. Aquli foi proposital. rnAbracei-a por traz, n�o ouve recusa, muito pelo contr�rio. Quando enrosquei meus bra�os por sua cintura, indo direto com minhas m�os, para seus seios por cima do suti�. Senti seu corpo tremer. Sua cabe�a arriou para tr�s escorando no meu pesco�o ao mesmo tempo em que ela soltava o ar de dentro de si em forma de al�vio. Beijei seu pesco�o, face e orelhas, trazendo-a pelos seios para junto de mim colando nossos corpos. rnSua altura era id�ntica a minha isto facilitou meus afagos ainda em p�. Encostei-me mais no quadril dela e com a m�o direita, desci para sua pelve por cima da calcinha, fazendo-a colar sua bunda no meu membro. Pelo volume que havia dentro de minhas cal�as, queria mostrar a ela o quanto ela me deixou excitado. rnAinda com a m�o na pelve e por cima da calcinha, com o dedo achei a divisa de seus l�bios vaginais. Sempre beijando seu pesco�o e orelhas, pressionei mais sua bunda de encontro a meu cacete. Rocei meu membro naquela bunda e fui retribu�do com uma leve gingado de quadril.rnSegurei seu bra�o direito e puxando-o para tr�s, colocando sua m�o em meu membro por cima da cal�a. Ela o pressionou, apalpou, e baixando suas pernas, ro�ou o bumbum de cima para baixo em meu membro. Abri o z�per e coloquei sua m�o dentro de minhas cal�as. N�o falamos nada. Apesar de inibida, sua respira��o denunciava perfeitamente seu grau sua excita��o. rnEla estava de olhos fechados, curtindo cada segundo de nossos afagos, porem suas a��es eram de quem estava acanhada, segurando meu membro de forma paralisada, nada mais fazia h� n�o ser segur�-lo. Ficou ali esperando saber qual seria meu pr�ximo passo. rnDesafivelei o cinto e braguilha, recuei o corpo deixando minhas cal�as arriaram at� meus joelhos, senti atrav�s da cueca o calor de sua bunda em boa parte de milha virilha. Eu queria mais. Queria sentir o calor de todo aquele gl�teo em meu cacete. Mesmo que n�o o penetrasse, mas queria me deliciar com sua extens�o e seu calor. rnEu estava acariciando seus seios, e ela curtia aquele carinho, n�o quis interromp�-los e Pedi-a:rn- Tira ele da cueca. Deixa eu sentir ele colado na tua bundinha. Deixa?rnAo retir�-lo, ela sentiu o quanto o quanto ele babava por ela. Senti o calor e maciez de sua m�o explorar e acomodar meu membro e pressionando-o. Ela ainda de olhos fechados, arfou novamente, passando os dedos sobre a fissura da cabe�a do membro e espalhar aquele lubrificante. rnSeu cora��o que j� batia acelerado, acelerou mais ainda. Eu senti a cadencia, desordenada de seu cora��o, na m�o que continuava a acariciar seu seio e mamilos agora mais r�gidos ainda. rnEla agora acariciava seus gl�teos com meu membro, esfregando-o e remexendo gostosamente seu corpo em busca do liquido que teimava vazar melecando sua m�o, bunda e meu abd�men.rnErgui seu suti� acima dos seios, liberando-os para com as m�os espalmadas massagear aqueles suculentos seios. Ela esticou sua m�o passou-a sobre sua cabe�a e puxou meus cabelos. Virou-se de frente, oferecendo-os para eu sug�-los. Dei-lhe mordiscadas da qual ela delirava, iarnmaltratando-a com beijos na nuca, descendo com a l�ngua salivada entre seus seios, continuei descendo por sua barriguinha bronzeada, at� chegar e me deter no umbigo aprofundado. Abaixei sua calcinha at� o meio de suas coxas. Ela em p� segurando-se com uma m�o na lavadeira fazia um enorme esfor�o para n�o arriar-se e deitar-se ali comigo. Brinquei com o umbigo at� que ela empurrou minha cabe�a para baixo, mostrando-me o caminho de seu sexo. Iniciei uma leve descida com l�ngua em busca de seu po�o de desejos at� encontr�-lo. Apesar de sua m�o insistentemente empurrar minha cabe�a, parei diante daquela virilha, para apreciar meu premio. Ali pude comparar F�tima com Paulinha rnApesar da diferen�a da idade entre m�e e filha (47 F�tima e 29 Paulinha), Vi que n�o era t�o diferente do de sua filha exceto pela espessura das coxas, quadril mais avantajado, flacidez de pele e a pouca barriga de F�tima, o que deixava F�tima tamb�m atraente. Pois os vincos, deixados por sua idade, que muitos chamam de pregas ou rugas; demarcam exatamente as partes de seu corpo. Seus pentelhos haviam sidos depilados, n�o por total como Paulinha sempre faz. H� na bocetinha de F�tima uma pequena penugem loira em forma de bigode e ralos pelos, que se espalhavam pelo restante da bocetinha. N�o seria dif�cil confundir m�e e filha no estado de embriagu�s sexual que eu me encontrava.rnCom as m�os segurando seu quadril e os polegares pr�ximos a seus l�bios vaginais, abri-os expondo um pequeno grelo, que mais parecia um bot�o. Encostei a l�ngua nele, senti seu corpo e suas pernas tremerem como se tivesse levado um choque. Abracei-as para sustent�-la e continuei a mamar seu grelo. Chupei e desci a l�ngua ali dentro por v�rias e v�rias vezes, parando somente quando ela pediu:rnPor favor, assim n�o! N�o quero gozar assim. Vamos para meu quarto?rnAjudei a levantar a calcinha, levantei a minha, segu�amos em dire��o � seu quarto quando ela se virou e falou:rnO que estamos fazendo n�o � certo! Vamos parar por aqui, por favor.rnCom o bra�o estendido, quis manter-me distante e seguir sozinha para seu quarto. Com receio de perder a oportunidade, forcei a barra. rnAbracei com for�a mas sem machuc�-la, puxando-a para o sof� que estava pr�ximo, ela tentou se desvencilhar sem muita convic��o. Vi toda vontade e indecis�o que sentia. Puxei-a forte, caindo no sof� com ela sentado sobre mim. Abracei inclusive com minhas pernas sobre as suas e perguntei:rn- O que h� de errado em fazermos sexo quando estamos desejosos?rnPor causa da Pula. Est� esquecendo?rn- Tu sabes muito bem qual nosso relacionamento. � exatamente isto que estamos fazendo! N�o temos nem um compromisso um com ou outro, muito pelo contr�rio.rnMas ela � minha filha. N�o consigo conceber.rnApesar de n�o ser o que eu e Paula realmente sent�amos um pelo outro, nosso compromisso era s� o de satisfa��o sexual. Nos comprometemos h�, n�o deixar que nosso relacionamento intervenha em nossa vida particular. Mat�vamos nossa sede sexual. S� isso! Expliquei isto a F�tima.rn- O que fa�o com Paula � o mesmo que vamos fazer agora. E da minha parte ela n�o vai saber de nada.rnFalei isto voltando a acarici�-la os seios. A resist�ncia ia dando espa�o ao desejo.rnEu sei. A quest�o n�o o relacionamento de voc�s. O problema � que para mim � o mesmo que estar traindo minha filha. Sem contar com a Maz�, que � minha amiga de longas data.rnRespondi-a sorrindo para quebrar o clima.rn- Se pensas assim, n�o tem mais jeito. O que j� fizemos, j� pode-se considerar trai��o.rnVoltei a mamar seu seio, tendo meus cabelos acariciados p� uma de suas m�os e a outra, segurando, premendo e oferecendo-me um seio para mamar. Meti a m�o direita dentro de sua calcinha, acariciei sua xoxota, quando senti que n�o mais havia resist�ncia, soltei gradativamente suas pernas ainda presas pelas minhas. rnDeitei-a ali no sof�, olhando em seus olhos, que a maioria das vezes estavam fechados, retirei a �nica pe�a que a vestia, a calcinha. N�o houve mais resist�ncia.rnRetirei minhas botas e cal�a apressadamente, a fim de evitar que ela tivesse novo surto de arrependimento. Ajoelhei-me no ch�o e cai de boca entre sua pernas, lambendo desde a virilha aos l�bios vaginais, sugando hora um e hora outro, at� abrir seus l�bios com meus dedos, dar uma chupada em sua bocetinha e me deter lambendo somente seus grelo e seus l�bios vaginais. Numa das vezes que ela abriu seus olhos, coloquei os dedos na minha boca, salivei-os, mostrando a ela qual era minha inten��o. Olhando para ela, levei os dedos at� sua bocetinha. Ela abriu um sorrisinho safado, contendo-o assim que toquei sua xoxota. Meti a cabe�inha de dedo m�dio e com o polegar, brinquei com seu clit�ris. Salivei os dedos da m�o esquerda, abri e acariciei seus l�bios, sua pelve. Subi com a l�ngua para sua barriga, umbigo, costelas, pesco�o e seios concentrando-me nas grandes aur�olas, e mamilos menores que os de Paula, mas bastante r�gidos. Eles s�o com o bico de seio de uma m�e lactente. rnEla vibrou toda vez que baixei para sug�-los. Fazia aquilo para tortur�-la. Enfiei o dedo lentamente na xoxota, at� n�o sobrar nada de fora, meu punho batia na cavidade �ssea de sua boceta. Retirei e meti tamb�m o indicador. Ela ergueu sua pelves em busca de meus dedos. Todas as vezes que eu recuava e chegava bem pr�ximo a sa�da, ela subia com o corpo pra engolir novamente meus dedos. Aquilo n�o era torturante n�o somente para ela, eu estava com um tes�o dos caralhos! Tanto que, estava com receio gozar com a simples introdu��o em F�tima, n�o lhe fazendo atingir seu orgasmo.rnAinda com os dedos fincados nela, voltei à m�o esquerda, abri seus l�bios vaginais expondo seu bot�ozinho, abaixei a cabe�a novamente e massageei com a l�ngua, aplicando-lhe leves lambidinhas. Ela j� n�o estava aguentando mais de tanto tes�o, literalmente me empurrou a cabe�a, at� o centro daquela xoxota, abrindo suas pernas para receber minha cabe�a e me oferecer para mamar aquela bela, rosada e j� suculenta boceta em erup��o. rnSegurei sua perna que estava pendente no ar, para evitar o cansa�o. N�o demorou muito e ela gozou em meus l�bios. Mete a l�ngua para extrair seu n�ctar e beber todo ele. Ia fundo com a l�ngua e chup�es no grelo e boceta. N�o era bem isto que ela queria. Ela desejava gozar com algo dentro de si, mas n�o teve como segurar. Gozava rosnando baixinho, se esticando no sof� e prendendo minha cabe�a entre suas pernas. Mesmo sabendo que ela estava gozando, n�o soltei meus l�bios de seu clit�ris, chupei lambi e retirei seu n�ctar de dentro daquela boceta, mas sempre voltei a chupar seu grelo. Pressionei com for�a os meus l�bios contra os de sua vagina, para liberar mais o clit�ris e eu mamar. Queria colocar todo ele, at� seu tronco dentro de minha boca, queria arranc�-lo com meus l�bios. Ela teve uns tr�s ou mais orgasmos seguidos, comigo chupando sua boceta e seu grelo. Seus gemidos tornaram-se fortes porem contidos, pareciam grunhidos de uma potranca no cio relinchando no horizonte. Esticava-se seu corpo por longos segundos, gozava, relaxava, para logo em seguida se retesar novamente anunciando um novo gozo cheio de espasmos de seu corpo, e contra��es de suas pernas tremulas que aprisionavam minha cabe�a. S� parei a seu pedido.rnMeu membro premido entre minha virilha e sua barriga derramou tanto liquido pr�-seminal, que parecia ter gozado. Tirei a cabe�a de entre suas pernas, segurei meu membro, levando em dire��o a sua boca sendo recusado. Colei o membro em seu seio esquerdo, tocando uma punheta, rossando a cabe�a do pau nele, com a m�o direita, ela espalhou o liquido que havia sido derramado em seu abd�men. Eu queria gozar em seu seio, boca, cara em qualquer lugar. Queria gozar naquela posi��o me masturbando e rossando meu membro nela, ao mesmo tempo em que desejava estar dentro dela. rnEla pegou meu membro me auxiliou na masturba��o, levantou seu corpo sem deixar de punhetar-me falei:rn- Vou j� gozar, Deixa eu gozar em cima de ti! Fica como estava. Fica!rnN�o quer gozar dentro de mim?rnPerguntou-me isto cruzando uma das pernas para o outro lado de meu corpo, arriou seu quadril ficando quase deitada de costas no sof�, com as penas pra fora, me deixando entre elas e meu membro bem pr�ximo de sua xoxotinha. Falei pra ela que:rnSim quero. Quero te gozar toda. Receio te penetrar e n�o conseguir tirar para gozar fora e isto pode te levar a engravidar. rnEla puxou meu membro pra portinha da boceta, ficou esfregando punhetando ele, desde a boquinha de baixo da xoxota at� o grelo e sorrindo disse: rnFique tranquilo. Pode gozar a vontade. Encha ela de espermas. Fiz ligadura de trompas h� anos.rnNossa... A penetra��o foi mais suave que imaginava. Achei que por ela estar a tantos anos sem transar, sua xoxota estaria novamente apertadinha. Dificultando a entrada, causando-lhe alguma incomodo na penetra��o, mas, entrou suavemente, apertado, mas sem dificuldades.rnSenti as paredes de sua xoxota consumindo meu membro. Ia metendo vagarosamente para apreciar toda aquela penetra��o. Senti o calor da xoxota de F�tima em cada mil�metro de meu caralho, melhor ainda foi a posi��o. Eu via perfeitamente meu cacete sumir gradativamente dentro daquela gruta. Eu tinha que saborear o m�ximo daquela penetra��o, talvez fosse a �nica e ultima vez. Eu n�o queria gozar t�o r�pido, iria aproveitar todo o tempo que me restava dentro dela e quem sabe, faz�-la gozar de novo comigo ali! rnN�o foi o que aconteceu. Ao terminar de penetr�-la e ver todo meu caralho dentro daquela grutinha toda arreganhada, n�o copulei mais que duas ou tr�s vezes e gozei. Gozei enchendo aquela boceta dela de porra, arriando meu corpo por cima do dela, que me recebeu com um forte abra�o, colando minha cara em seus seios, e um levantamento de quadril para eu gozar o mais profundo poss�vel dentro daquela xoxota quarentona.rnFicamos colados por longos minutos. Eu n�o queria sair de dentro dela e acho que ela n�o queria que eu sa�sse.rnEu estava meditando no que ainda est�vamos fazendo (n�o que estivesse arrependido ou com aquela raiva natural que temos quando sa�mos, com uma ou outra companhia, pela primeira vez), Cheguei a uma conclus�o: Assim como eu, ela deve estar pensando ser a �nica e ultima vez que transamos. rnN�o ser� prudente fazermos outras vezes, ser� perigoso. Temos a mesma idade, ela vi�va, carente e fragilizada pela falta de companheirismo e sexo, e eu com meu relacionamento j� desgastado pelo tempo. rnN�o! Isto n�o pode acontecer novamente. Ela est� certa em pensar assim. Imagina se Paulinha descobre? Vai ser um grande trauma pra ela como tamb�m para F�tima. rnMas eu n�o me satisfiz por completo, quero mais! N�o mais uma vez noutro dia, n�o noutro encontro, ainda � cedo da noite, posso foder ela mais vezes e aproveitar este dia, faz�-la gozar com meu membro dentro de si, vai ser o m�ximo. rnrnrnrnrnrnrnrnDescansamos calados at� ela pedir para ir ao banheiro. Notei que ela n�o estava apressada em sair de baixo de mim e me mandar embora. Virei meu corpo para o lado saindo de dentro dela. Ela baixa a cabe�a olhando sua bocetinha e sorrir dizendo:rnNossos l�quidos est�o brigando para sa�rem daqui de dentro e sujando o piso da sala. Eu somente sorri acompanhando seu olhar. Em seguida ela foi ao banheirornFiquei na sala esperando-a voltar. Ao voltar do banho ela curvou seu corpanzil entre minhas pernas beijando meus mamilos, me fazendo arrepiar todo o corpo. Raras vezes isto aconteceu com Maz� e algumas outras exatamente com sua Filha mais... Que � gostoso, h� isto �!rnDo beijo passou a mamar, eu quase n�o aguentava de c�cegas, mas n�o a interrompi, e ela sorrindo continuava com o carinho revezando as mamadas em meus peitos. Com uma das m�os, passou a alisar meus escrotos e p�nis com movimentos leves e sensuais no qual, Juninho agradecia pulsando em sua m�o. rnSem largar meus peitos, acho que retribuindo a mamada nos dela, ela balan�ava suas pernas rebolando seu quadril em forma de dan�a er�tica. Perguntei:rn- Onde aprendeste a dan�ar assim?rnFilmes porn�s n�o s�o alugados ou vendidos somente a homens, sabia?rn- Tu gostas de filmes porn�s?rnEu detestava, mas tantos anos sozinha, passei a me deliciar com eles.rnEla respondia e n�o parava de mamar ou segurar meu peitos com dois de seus dedos. rnSeus seios n�o t�o duros, ainda atraentes a desejados, pendurados com os bicos adormecidos, me convidavam para uma car�cia, n�o me fiz de rogado. Os leves toques de minhas m�os neles, os bicos enrijeceram de forma vis�vel, tornando-os mais convidativos ainda. Apertei um depois outro, ia levantar o corpo para abocanh�-los e fui contido por ela, for�ando-me a permanecer colado ao sof�. E falei:rn- Agora entendi por que n�o foi t�o dif�cil te penetrar. Tu te masturbas n�o �?rnEla me olhou com ar de incr�dula afirmando:rnClaro que sim! Se, assisto porn� e n�o tenho ningu�m, o que mais poderia fazer?rn- Tu te masturbas com que? Tem algum consolo?rnN�o! N�o tenho. Uso meus dedos, o cabo da escova de cabelos, o vidro de desodorante ou at� mesmo o sabonete. rnFalou isto sorrido cabisbaixa.rn- Se eu te pedir para tu te masturbar dan�ando com estais agora, tu faz isto pra eu ver?rnEla parou de rebolar, parou com a manipula��o meus peitos n�o meus test�culos e p�nis, e disse:rnUm Streep? N�o! N�o � assim. Estou rebolando por que estou feliz. E masturbar-me pra que se tenho esta coisinha aqui pra usar. rnDisse isto e punhetou meu caralho.rn- Te masturba vai... Adoro vem uma mulher se masturbar. Chupa meu cacete chupa!rnEst� pedindo de mais.rn- Por que? � muito pedir para eu ver como tu faz?rnN�o. Mas chupar te pau sim. Isto � demais pra mim.rnEstranhei e duvidei:rn- Que me dizer que nunca fez chupou um antes? Nunca fez um boquete.rnN�o.rnMas sabe como fazer? N�o tem vontade?rnSim. Mas n�o quero.rnEm seguida ela deixou o carinho em meus peitos, levando a m�o at� sua xereca e a outra manipulando meu membro. Soltei seus seios para liberar seu corpo e me deliciar com o que ela fazia. Lentamente ela foi erguendo seu corpo e manipulando sua vagina. Acomodei-me melhor sentando-me no sof�. Sua bocetinha estava ao meu alcance. Vi perfeitamente os movimentos de seus dedos na xoxota. Ela manipulava o pequenino clit�ris e seus l�bios vaginais. Aproximei-me de sua xoxota, segurei sua m�o trazendo-a para minha boca, chupei e salivei os dedos recolocando em seguida de volta a bocetinha ajudando-a a colocar o indicador dentro da xanana. Que lindo ver aquele dedo se movendo para dentro e para fora daquela fenda maravilhosa. Sem tirar os dedos da xoxota, ela come�ou um leve balan�o com o quadril. Sua bocetinha ficou na minha face. Tentei passar a l�ngua por cima dos dedos e lubrific�-los novamente. Ela usando a outra m�o, abriu a xaninha descobrindo seu grelo, aproveitei e passei minha l�ngua nele e mamei o que pude. Nossa, que gostoso foi sentir o cheirinho que emanou daquela boceta! Retirei a boca da xoxota e ela voltou a remexer o quadril. Lentamente foi virando at� deixar sua bunda de frente pra minha cara. Ela literalmente colava sua bunda na minha face, rebolava de um lado pra outro, rossando e se oferecendo pra minha l�ngua havida. Eu tentava alcan�ar seu orif�cio com l�ngua. Miss�o imposs�vel! Quando eu atingia o cuzinho, ela mexia para um dos lados, me privando daquele prazer. Recuei o corpo e fiquei a me masturbar, vendo-a rebolar e masturbar sua bocetinha. N�o aguentando de tanta excita��o, segurei-a pelo quadril, separando suas n�degas com meus polegares, meti a l�ngua e salivei o rego de seu rabo de cima para baixo, de baixo para cima, cheguei a tocar os dedos que a masturbavam a xoxota. Concentrei-me no rabinho. Salivei meti a l�ngua empurrando a saliva para dentro daquele buraco delicioso, cheirei, chupei e mamei aquele rab�o gostoso. Ela voltou a rebolar atrapalhando o que eu fazia. Tentei segura e meter novamente a l�ngua sem �xito. Ela n�o parou de rebolar aquele lindo bund�o.rnNo momento em que ela curvou seu corpo para frente, expondo todo o rabo e boceta, via a cara de safada entre suas pernas, sorrindo pra mim. Voltei a me masturbar, n�o aguentando, ia me levantar para meter nela, quando ela veio com aquele rabo sentando em cima de meu t�rax, me recolocando im�vel no sof�. Esfregou a bunda e xoxota no meu t�rax, espalhando seu liquido vaginal em meu corpo, aos poucos foi baixando at� atingir meu p�nis com a xoxota. Pincelou algumas vezes a entrada da xoxota na cabe�a do caralho, fazendo o mesmo no cuzinho. Meu c�rebro entrou em parafuso com a possibilidade de comer aquele rabo at� ent�o inimagin�vel por mim. rnEm todas as vezes que pensava em F�tima, me imaginava foder sua boceta ou at� mesmo, gozar em sua boca, jamais pensei em enrab�-la. Achava que isto seria imposs�vel, que seu pudor n�o aceitaria tal forma de sexo, eu tinha receio de por tudo a perder caso cogitasse esta possibilidade.rnEla continuava a se deliciar, agora com o tronco de meu caralho entre as polpas de sua bunda, ele deslizava suavemente dentro daquele rego quente e agora �mido com meu l�quido seminal. Para testar at� onde ia ela aceitaria caricias naquele local, salivei e coloquei um dedo na portinha do cuzinho dela, n�o introduzi, deixei que ela, caso desejasse, fizesse aquilo por mim. N�o houve nem uma rea��o contr�ria � aquele afago. Ela veio com a bundinha tentando agasalhar meu dedo, que recuava com for�a de sua bunda n�o conseguindo a introdu��o, forcei e meti, pondo somente a cabe�a do dedo. Ela n�o parou de friccionar meu cacete em seu rego, forcei mais o dedo naquele rabo, entrou a metade. Naquela posi��o eu n�o consegui meter mais que a metade, n�o era poss�vel. Movimentei o dedo dentro de seu anus, o que a fez parar com o movimento de sobe de desce, para sentir a sensa��o. Aproveitei para abra��-la pelo quadril e com a outra m�o, alcan�ar sua xoxota e masturbando-a ao mesmo tempo, a xana e o anus. Ela arriou seu corpo contra o meu, tornando imposs�vel o carinho anal. Peguei-a pelos ombros forcei � levantar novamente seu corpo. Quando sua bundinha ficou na altura de meus olhos, segurei suas ancas, para chupar novamente seu cuzinho. rnAquele cheiro me embriagou! Ela estava quase de c�coras para receber o carinho que eu lhe apliquei. Meti a l�ngua, chupei, esfreguei minha face naquela gostosa bunda. Ela n�o aguentou ficar naquela posi��o muito tempo. Levantou seu corpo para em seguida baixar seus bra�os at� o ch�o e apoiar-se nele.rnQue maravilha... Eu estava com a bunda e a boceta de F�tima exposta para beijar, chupar, lamber meter a l�ngua, o dedo, fazer o que mais imaginasse. Foi o que fiz. rnCom as duas m�os, separei sua n�degas e passei a l�ngua desde a xoxota at� seu cu. Vi sua bunda arrepiar-se com aquele carinho e repeti novamente. Ela arfou mais uma vez de prazer. Segurei uma da bandas de sua bunda na tentativa de deix�-la aberta o m�ximo poss�vel e explorei aquele rabo de todas as formas poss�veis e imagin�veis para uma l�ngua e dedos. Coloquei dois dedos no rabinho dela vi as pregas de seu rabo se dilatar lentamente, e abrindo-se para receber meus dedos, fiquei com o tes�o a flor da pele. N�o queria novamente gozar na hora que metesse nela, queria saborear mais tempo calor interno daquele rabinho. Tinha que curtir o m�ximo de tempo poss�vel dentro dela e pedi-a:rn- Ap�ia teus bra�os aqui (no sof�)!rnAjudei-a segurando-a pela bunda. Acho que, para evitar uma poss�vel fuga e desist�ncia.rnEla ajoelhou-se no piso e curvou-se colocando os cotovelos no sof�, deixando seus seios pendidos, quase encostando ali no tecido daquele m�vel. Ela virou sua cabe�a para me ver atr�s de si e pediu afirmando:rnVai devagar! Apesar de eu adorar sexo anal, faz muitos anos que entra um rola ai. rnCobri seu corpo, aproximei-me de sua orelha chupei seu l�bulo, meti a l�ngua ali. Ela fechou os olhos para receber o carinho, arrepiando-se toda, e falei � seu ouvido Afirmando e perguntando:rn- Fique tranquila. A ultima coisa que quero � machucar ele. Saber que faz anos que ningu�m toca nele, me deixa louco de tes�o. � isso queres fazer comigo n�o �?rnSim. Quero te deixa maluco pra meter nele. Mas vai com calma! Espera. Deixa eu fazer isto. rnEla pegou o Juninho e levou-o em dire��o a seu cuzinho. Tenteou meter uma vez, recuou colocando meu membro em sua boceta que achei que era seu anos e passe a copular ali. Ela pediu-me calma retirando de sua xoxota para recolocar na boquinha de ser rabo e disse:rnDeixa que coloco! Se fizer o mesmo que fez agora na minha boceta, vai acabar comigo. Vem devagar, por favor. Quero curtir novamente um membro dentro do meu traseiro. rnApesar do meu tes�o e a vontade louca foder aquele rabo, atendi-a ficando parado, deixando que ela fizesse o trabalho inicial.rnSegurando com firmeza meu membro, ela colocou na portinha do cuzinho, pincelou algumas vezes aumentando a lubrifica��o do rabo e lentamente veio empurrando aquela linda bunda de encontro meu corpo. Teve um momento que achei que ela fosse desistir. Apesar de lubrificado com bastante saliva das chupadas e metida de l�ngua naquele orif�cio, n�o foi f�cil meter meu pau nele. Senti a resist�ncia do cuzinho em receber-me. Quando decidi intervir e tomar as r�deas para penetr�-la, senti parte da cabe�a entrar no cuzinho. H� que gostoso sentir as pregas do rabo pressionarem a cabe�a de meu cacete. Forcei um pouco para evitar que a cabecinha sa�sse daquele buraco de desejos, quando ela balan�ou a bunda de um lado para outro, empurrando de encontro a minha pelve e engolindo metade de meu caralho, que cuzinho quentinho, apertadinho, gostoso... Com a metade do caralho empalado no rabo, ela olhou para traz de si em busca de visualizar a penetra��o, deu uns apert�es de rabo no meu caralho, levantou a cabe�a, olhou-me e perguntou:rnGostoso? rnN�o esperou por resposta, empurrou mais seu quadril de encontro a meu caralho, metendo-o quase por completo, Vi sua cara de dor ou de prazer, n�o pude distinguir. Assim como eu sentia seus m�sculos anais se alargarem e contra�rem-se, para acomodar meu membro, sei que ela sentia o Juninho pulsar dentro dela. Ela levantou seu corpo ficando assim com eu, de joelhos, encostando seus ombros largos � meu t�rax, derreando sua cabe�a para traz oferecendo sua boca para um beijo. Com uma m�os segurei e com a outra sua testa, beijei, chupei e meti e l�ngua na orelha da mesma forma que meti na sua boceta. Segurava firme seu e face evitando que ela fugisse do tratamento que lhe aplicava, minha vontade era de dar tapas na cara dela, tive receio de que n�o gostasse. Conformei-me em amassar seus peitos, apertar e chupar o pesco�o, meter a l�ngua na orelha, judiava com apert�es e chup�es onde alcan�ava. Ela s� arfava de prazer, movendo sua bundinha pra frente e para tr�s, metendo e tirando, levava meu caralho at� a entradinha do rabo e voltava. Com movimento impercept�veis de lateral, ela rebolava gostos como se estivesse dan�ando no meu caralho. Pedia para ensaiar a dan�a que ela fizera minutos atr�s. Coloquei minhas m�o para traz apoiando-me no ch�o para ver a dan�a do ventre de sua bunda entalada com meu cacete dentro dela. Que magn�fico. Queria gozar e ao mesmo tempos n�o. Queria curtir mais tempos dentro dela. Queria fazer mais evolu��es porem, estava prestes a gozar, n�o conseguiria evoluir mais do que j� curtia. Estava quase sentado em cima de minhas pernas, dobradas, quando ela parou o rebolado e veio arriando sua bundinha, atolando meu caralho dentro daquele rabo a muito intoc�vel por um p�nis. Na tentativa de meter tudo dentro de si, ela arriou todo o peso de seu corpo, causando-me dor e dorm�ncia nas pernas, interrompendo meu gozo que se aproximava. Aguentei por alguns minutos as dores nas dobras dos joelhos, para n�o cortar o prazer que ela sentia. Segurei parte de seu peso por seus seios, puxando-os de volta e assim evitar que ela arriasse todo seu peso sobre o meu. N�o parava de mordiscar, lamber ou enfiar a l�ngua nas orelhas dela. Para aliviar o peso, fui a frente com a cabe�a para abocanhar seus seios fazendo-a levanta parte de seu peso sem tirar meu caralho do rabo. Abocanhei, com carinho, lambi, chupei, mordisquei e suguei os mamilos chegando a mord�-loa a ponto de ela gemer de prazer e dor, pedir-me para solt�-los. Com uma chave de bra�o, coloquei seu pesco�o entre minha m�o, for�ando-a voltar a posi��o inicial. Literalmente joguei-a no sof� e para evitar que levantasse novamente, segurei seu pesco�o por traz for�ando-a a ficar naquela posi��o e com a m�o direita, puxei seus longos cabelos. Como a safada gostou daquilo. N�o havia mais pudor no que faz�amos. Tomei de vez o controle da trepada. Ainda puxando seu cabelo, troquei de m�o deixando a direita livre e apliquei uma t�mida tapa na bunda dela. N�o houve reclama��o. Bati novamente e ouvi um gritinho entre os l�bios. Bati mais forte ela arffou alto mas sem reagir negativamente. Apliquei umas cinco tapas no mesmo local de antes, deixando aquela n�dega avermelhada e minha m�o dolorida. Cobro seu corpo com o meu coleio a seu ouvido e perguntei:rn- Esta gostos vadia?rnN�o houve resposta. rn-Bati na omoplata dela, n�o com muita for�a baixei novamente a cabe�a e novamente e disse:rn- Responde putinha, se n�o vou te encher de porradas at� responder.rnEla levantou a cabe�a e corpo respondendo com cara de gozo: rnEst� diferente, gostoooso. Era isso que queria ouvir? Tu gosta de ouvir putaria na cama �? Seu puto! Gostei sim. Vai bater de novo, vai?rnFal�vamos sem parar de movimentar nossos corpos, o tes�o era tanto que perd�amos a sincronia para voltar logo em seguida. Agarrei-a pela pesco�o for�ando-a votar ao sof�, deixando sua face exposta, bati com quatro dedos na cara dela, de leve, o suficiente para esquentar a transa sem vulgariz�-la.rn- Hoje mais n�o. O que vou fazer agora � encher teu rabo e tuas tripas de espermas. Vou gozar dentro dele. Haaaaaa. Estou gozando dentro de ti. Estou gozando gostoso. Nunca pensei que ia comer teu rabo.rnA vadia levantou o corpo colando-se ao meu, aumentando o movimento da bunda de encontro � meu pau, metendo at� o talo dentro do rabo e disse: rnPois era tudo que eu queria. Ser enrabada novamente! � gostoso sentir uma rola dentro dele novamente. Vem goza dentro dele. Derrama teu leitinho dentro dele! Vai goza pra mim, goza! Enche meu rabo de espermas.rnSegurei seu pesco�o como se fosse enforc�-la e com a m�o direita apertei seus peitos com for�a, sem saber se a machucava ou n�o. Queria descarregar a adrenalina que havia dentro de mim e se avolumava a medida com que meu gozo chegava. N�o sabia me livrar da for�a que me consumia e agarrava e apertava os peitos dela, na tentativa descarregar a energia que implodia dentro de mim. Meu membro se avolumou, Parecia querer explodir e explodi! Explodi em gozo dentro de F�tima.rnEu j� havia gozado, ela ainda evolu�a para seu gozo me fazendo ficar mais tempo dentro dela e curtir mais aquela enrabada inesperada. Desci com a m�o at� sua xoxota, cobrindo-a por inteiro com a m�o em forma de concha, coloquei o dedo m�dio dentro da bocetinha falando para estimul�-la:rn- Isso gostosa! Rebola no meu caralho. Vou meter o dedinho aqui para tu sentir os dois dentro de ti. Quero que goze como se estivessem dois caralho dentro de ti!rnEla pegou minha m�o retirando-a da xoxota e disse:rnN�o. Quero gozar assim mesmo. Est� t�o gostoooso. Vou gozar agora! Enfia mais. Enfia ele no meu cuzinho enfia.rnNovamente ela buscou minha boca para um beijo e novamente disfarcei chupando-lhe e mordendo-lhe suavemente, para n�o deixar marcas, o lado direito de seu pesco�o.rn- Goza gostosa. Goza no teu caralho goza. Ele � todo teu, pode gozar a vontade. Grita vai! N�o tem ningu�m aqui. Pode gritar a vontade.rnEstou gozando. Gozando com teu caralho no meu rabo. Que gostoso! Quanta saudade. Haaaa. Que rola gostosa! Mete mais! Mete. Ai! Ai! Que del�cia gozar pelo cu. Isso. Empirra mais. Mete todo. Mete! Aiiiii. Que gozada gostosa! Aii..rnApesar de eu ter tentado e mandado-a gritar, diferente de sua filha, ela falava baixinho, quase sussurrando entre os l�bios.rnVendo-a arriar o corpo sobre o sof�, para curtir o resto do prazer que acabara de sentir, e descansar seu corpo, cobri-a com o meu, beijando-lhe as costas carinhosamente, como forma de agradecimento, me deliciando dentro daquele rabinho ainda quente. rnMinutos depois, com a cabe�a encostada no sof�, de cabe�a baixa, ela disse estar satisfeita e arrependida. H� tempos desejava ter um momento como aquele, de prefer�ncia que tivesse sido com outro. Perguntei por que n�o outro. Ela desconversou perguntando se eu n�o ia pegar Maz�. Entendi que n�o queria tocar no assunto, levantei-me de cima dela e sem vontade, retirei lentamente, curtindo cada cent�metro da sa�da do Juninho de dentro dela. Abaixei-me atr�s dela e beijei suas n�degas, segurando com um abra�o suas pernas, evitando que ela fugisse. Vi que o anus dela j� havia se recomposto e n�o havia sinais de machucado. Baijei-a mais algumas vezes e levantei-me para acompanh�-la ao Banheiro, onde ainda a acariciei deixando-a acesa novamente, sem, no entanto penetr�-la ou faz�-la gozar. Simplesmente deixei-a com vontade, assim que sabe, eu tivesse nova oportunidade. rnRealmente tive. E foi no dia seguinte. Talvez eu os conte. rnPe�o desculpas a Crislaprovitera por ter marcado algumas vezes nesta semana e n�o cumprir, nem as liga��es eu retornei, mas. Eu n�o podia perder esta oportunidade, talvez n�o houvesse outra. Estou aqui a sua espera. rnrnUm abra�o a [email protected] rnrnrn