Era novembro. O ano letivo esta quase terminando e com ele ia-se o meu quarto ano de engenheira qu�mica. Foi um ano muito complicado, tive muitas dificuldades para conciliar o trabalho e a faculdade, mas no final estava dando tudo certo. Foi t�o complicado que acabei perdendo minha namorada no ultimo m�s sob a alega��o de n�o lhe dar mais aten��o e ainda n�o havia sa�do com nenhuma garota da minha sala, embora minha fama de garanh�o me credenciasse com algumas belas meninas. Eu realmente n�o era de se jogar fora, bem pelo contrario: sou moreno, tenho 1.92 – 90 quilos, cabelos e olhos castanhos –
mas quando a mar� n�o esta boa n�o adianta... E como n�o podia deixar de ser, foi minha amiga Ana, quem me alertou, em tom de zombaria, quanto a esse detalhe durante uma conversa aonde eu reclamava da falta de tempo para mim mesmo. “E o pior F�, � que essa falta de tempo acabou fazendo com que esse ano voc� n�o comesse nenhuma das meninas da sala!” – disse ela gargalhando.
Ana era minha melhor amiga, nos conhec�amos desde os tempos de col�gio, e por afinidade acabamos fazendo o vestibular na mesma faculdade. Ana � uma mo�a de 23 anos, tem um rosto muito lindo com uma pintinha preta do lado esquerdo do rosto – � loira, com cabelos lisos para baixo dos ombros - baixinha – tem por volta de 1.55m de altura, � bem gordinha – embora ela nunca revele o peso deve ter algo em torno de 70 quilos.
Era sempre Ana quem me ajudava com a mulherada, me dizendo quem estava afim de mim ou mesmo onde � que eu poderia investir e seguramente me dar bem. Ela chegou ao ponto de arrumar um esquema com uma professora e ainda ficar na porta de guardas enquanto a professora me fazia uma chupeta dentro da sala de aula vazia. Mas eu pelo contrario ao inv�s de ajuda-la com os caras, ficava morrendo de ci�mes quando ela aparecia com um namorado novo ( Ana apesar de n�o seguir um padr�o de beleza convencional era muito assediada pelos rapazes das faculdade ), e mais mortificado de ci�mes eu ficava quando ela resolvia me contar sua aventuras sexuais. Mas era ci�mes de irm�o, e nenhum irm�o fica feliz de saber que um fulano qualquer estava comendo sua irm� dentro do carro. Ela achava gra�a dos meus ci�mes e dizia que ter um guarda-costas de1.92m de altura a fazia ficar bem mais tranquila.
No final da ultima semana Ana veio me dizer que a galera estava organizando um grande bota-fora de ano letivo, e que como ainda n�o tinham lugar ela estava pensando em ceder sua casa, j� que os pais dela estavam viajando. Eu adorei a id�ia, ainda mais por ser na casa dela que j� conhecia t�o bem. Com a minha aprova��o Ana colocou a casa a disposi��o, e o bota-fora foi marcado para na noite da 6a-feira daquela semana.
Eu numa medida meio que desesperada fui conversar com Ana sobre as amigas dela, queria saber se ela n�o tinha ningu�m para eu comer na casa dela como faz�amos quando adolescentes. Ela disse que tinha algumas que sempre pagavam um sapinho, mas que iria mexer os pauzinhos dela para ver se colocava alguem como comigo no quarto dela.
Chegou a 6a-feira. O bota-fora seria a partir das 22hs., mas pela manha tivemos aula normalmente, foi ent�o que Ana me disse j� tinha arrumado uma companhia para mim. Antes, claro, me deu um serm�o dizendo que eu tinha que arrumar uma namorada e parar com aquela galinhagem toda, mas acabou cedendo dizendo que a garota n�o era muito dif�cil e se eu n�o tivesse perdido o jeito era s� levar ela para o quarto e comer na festa mesmo. Eu j� conhecia a garota de vista, era de uma sala vizinha a nossa, n�o era bonita, mas era bem gostosa. Fiz alguns planos para a noite, a garota n�o escaparia!
Deixei para chegar no bota-fora um pouco mais tarde, por volta de meia noite, a maioria dos convidados j� estavam la. Cumprimentei a maioria das pessoas, e pude notar que a festa era um sucesso, pois a casa estava cheia e a galera super animada. Quem n�o parecia nada animada era Ana, apesar de estar super produzida com um vestido decotado que sugeria a fartura dos seios, ela estava sentada num conto da sala com uma cara meio triste e uma garrafa de vinho na m�o. Me aproximei e perguntei o que havia acontecido e ela me disse que tinha convidado um rapaz que ela estava afim para ir a festa e o cara tinha dado o bolo. Brinquei com ela dizendo que pelo menos assim eu n�o teria que bater em ningu�m. Foi quando ela me disse que era para eu tirar meu cavalinho da chuva, porque ela n�o era a �nica na festa que tinha tomado um bolo – “ Pois � Romeu, roubaram o carro da sua Julieta na sa�da da faculdade e ela n�o quer saber de festa “. Quando ouvi aquilo n�o sabia o que pensar, bom, pensei no monte de camisinhas que eu tinha colocado na carteira e que eu poderia brincar de bexiga com elas.
“ N�o se desespere. Abra a geladeira e procure uma garrafa de vinho italiano que eu escondi atr�s das alfaces. Na verdade eram tr�s garrafas, mas duas eu bebi assim que fiquei sabendo que tomei um bolo “ – Segui o conselho de Ana e fui direto ao vinho. Voltei o canto da sala aonde ela estava sentada e tomamos o vinho em alguns minutos. Ela disse que a festa estava muito boa, mas que ela queria mesmo era beber. Como eu disse que queria o mesmo, ent�o pediu para que eu a esperasse no quarto dela, pois iria “assaltar” as bebidas particulares do pai dela e j� me encontraria no quarto para enchermos a cara e ouvir um som qualquer que n�o fosse dan�ante. Nem esperei ela terminar de falar e segui direto para o quarto dela. Com a liberdade de quem entrava naquele quarto desde os 19 anos coloquei um cd com musicas bem lentas para tocar e fiquei deitado na cama dela. Uns 19 minutos depois ela entrou. Trazia uma sacola cheia de bebidas importadas – “ Ei, desse jeito a gente entra em coma alco�lico antes das 2hs. da manha”.- Ela rui e disse que era melhor sobrar que faltar. Abriu uma outra garrafa de vinha e veio se deitar comigo na cama. Conversamos um pouco e Ana pediu para que eu fizesse uma massagem nos p�s dela. Eu concordei na hora, n�o seria a primeira massagem que eu fazia nos p�s dela. Ela deitou-se em posi��o de 69 e eu comei a massagear os pezinhos pequenos dela, um a um, revezando entre eles. Ambos j� est�vamos meio b�bados, e Ana come�ou falar de sexo. Disse que n�o transava a 6 meses, e que estava muito carente. Eu tamb�m j� sobre efeito do �lcool disse que estava sem sexo h� 1 m�s, e j� n�o estava mais me aguentando de tanto bater punheta – rimos muito. De repente Ana come�ou a passar o p� que n�o estava sendo massageado no meu peito – aquilo era muito gostoso. Eu retribui passando a massagem do p� para a perna toda. Come�amos a nos acariciar naquela massagem mutua. Quando eu me dei por conta esta de pau duro e n�o tinha mais como disfar�ar, ent�o resolvi entrar no jogo e fazer como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo – e continuei a acariciar as coxas de Ana. Foi quando ela resolveu quebrar o silencio – “ Caralho, Fe, seu pau deve ser enorme! Por baixo da calca j� parece enorme” – naquele momento me dei por conta que Ana nunca tinha me visto nu, e empurrado pelo �lcool perguntei – “ Voc� quer ver?” – Ela balan�ou a cabecinha de forma positiva. Eu sem pensar no que estava fazendo acomodei as pernas dela na cama e abri as minhas cal�as, meu pau j� estava duro feito ferro. Ana soltou um gritinho de exclama��o – “Nossa!!! Nunca vi um desse tamanh�o!” - � uma rola grande 22 cm de comprimento por 8 cm de largura. Eu continuei deitado enquanto Ana se sentou em minhas pernas para admirar meu pau. Ela perguntou se podia tocar, eu j� quase sem controle disse que sim.
Ana come�ou tocando levemente, meio que com vergonha. Eu fechei os olhos e tentei relaxar. Ela continuou tocando, agora passava as palmas e as costas das m�os. Era muito gostoso. Ana tomada pelo tes�o n�o se controlou e come�ou a me punhetar bem devargazinho, gradativamente aumentou a velocidade, ela massageava a cabe�a do meu pau com maestria... eu soltei um gemidinho. Ela gostou da minha rea��o. Eu continuava de olhos fechados aproveitando aquela situa��o deliciosa quando fui surpreendido com a sensa��o da l�ngua de Ana percorrendo meu pau. Abri os olhos e me deparei com uma cena linda. Aquele rostinho lindo com aquela pintinha charmosissima me fazia uma chupeta, segura meu pau com as duas m�os e chupava muito gostoso. Fechei os olhos novamente e acariciei os cabelos sedosos dela. Ela me chupou por uns 19 minutos seguidos eu j� me segurava para n�o gozar, quando ela disse que era melhor parar, e me pediu desculpas. Eu segurei ela pela nuca e beijei-lhe a boca. Ela n�o conseguiu dizer nada. E lentamente comecei a despi-la, sem parar de beija-la por um momento sequer eu a despi por completo. Vislumbrei seus seios fartos e rijos e os chupei desesperadamente! Ela gemia feito louca enquanto eu mamava nos seus seios. Eu me esbaldava naquele mundo de carne macia, os bicos dos seios eram enormes e estavam muito duros. Continuei beijando o corpo dela todo, at� chegar na bucetinha dela, era completamente depilada... Linda! E chupei como nunca havia chupado uma mulher antes! Lambei o grelinho dela ate a exaust�o... Ela gemia alto!!!! Minha l�ngua corria da entradinha da xaninha at� o grelinho como se escorregasse numa superf�cie lisa como gelo, mas quente feito fogo. Durante alguns minutos fiquei chupando aquela bucetinha linda, mas Ana me fez para disse que n�o aguentava mais, que queria sentir o meu pauzao dentro dela. Eu me deitei na cama, Ana ficou de p� sobre mim e come�ou lentamente a descer... Quando encostou a bucetinha no meu pau ela tremeu todo o corpo. Eu acomodei a cabe�a do meu pau na entrada da xaninha, e ela come�ou a descer lentamente... Gemendo... Para quem disse que nunca havia encarado um pau como o meu ate que Ana se saiu bem, sentou-se com coragem, apoiou as m�os no meu peito e come�ou a subir e descer. Conforme ela se movimentava meu pau latejava dentro dela... Em pouco tempo ela j� esta cavalgando em cima de mim... Pulava... Gemia... Gritava de prazer com minha rola entupindo a bucetinha dela. Ela gozou duas vezes enquanto cavalgava no meu pau, eu j� estava quase estourando em gozo quando ela pediu – “ Goza nos meus peitos, Fe ” – Ela deitou-se para tr�s lentamente fazendo com que meu pau sa�sse da sua bucetinha – Pude ver nesse momento que a xaninha dela ficou bem esfolada. Me ajoelhei de forma que ela ficasse no meio das minhas pernas e gozei.... Foram varias jatos de porra que se espalharam pela sua barriga, pelos peit�es e chegou at� no rosto. Ela ficou literalmente lavada de porra! Ficamos deitados lado a lado sem falar nada... Muitos minutos depois tomamos um banho bem gostoso juntos! Dormimos abra�adinhos e logo pela manh� tivemos uma nova se��o de sexo. Mas essa � um historia que a gente deixa para outro dia.
Fernando Noratto
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Ps. Estarei aguardando seu e-mail com coment�rios sobre o conto, certo? Um abra�o! E leia tabem o conto "A chefe da minha m�e" tambem de minha autoria.