Quero agradecer as minhas leitoras que conversaram comigo no MSN e entenderam a primeira parte do relato.
Relembrando um pouco “MINHA CUNHADA STRESSADA”.
Eu namorava h� dois anos com uma menina de nome Valeria (fict�cio) ela tinha 19 anos, galega bronzeada, olhos azuis, 1,67 m, cabelos compridos bem lisos, coxas grossas bem torneadas pela dan�a, bunda media, seios duros, aureolas e bicos rosados, um rosto lindo, ela tem uma irm� um ano mais nova que ela, era a Ver�nica (fict�cio), branca bronzeada, 1,70 m, corpo perfeito bem parecido com o da irm�, olhos azuis tamb�m, o cabelo comprido bem liso, mas bem preto.
O que eu quis passar na primeira parte do relato, foi o quanto n�s tr�s est�vamos divididos com rela��o aos sentimentos e sobretudo a sexo. Ap�s o primeiro episodio da praia, sempre que �amos a praia, minha cunhada n�o perdia oportunidade de tirar breves sarros comigo dentro d’�gua. Aquela situa��o estava ficando fora de controle, mas eu amava muito Valeria para fazer alguma besteira. N�s sempre falamos muito em sexo, fantasias sexuais, acho que isso nos impulsionou a revelar nossos desejos naquele dia, n�s tr�s est�vamos extravasando tudo.
Mas vamos a continua��o.
Valeria disse em voz alta:
- Ainda n�o acabou n�o.
Olhei para ela, ela sorriu me beijou, me pegou pela m�o e fomos ao banheiro, ela me disse que me amava cada vez mais, entramos no chuveiro, tomamos um banho morno bem relaxante, quando est�vamos nos enxugando, Valeria me disse que ia dar um flagra na irm� e ia fazer uma brincadeira com ela. Eu topei na hora, quando sa�mos do banheiro enrolados nas toalhas ela disse em voz alta que ia acender a luz para procurar uma coisa. Valeria se dirigiu a porta pois a luz ficava ao lado, acendeu a luz e abriu rapidamente a porta, l� estava a cunhadinha com a camisola levantada com a m�o dentro da calcinha, Ver�nica ficou branca, est�tica, Valeria puxou a irm� para dentro do quarto, a jogou na cama, pulou em cima dela e come�ou a brincar com a irm�, ai Ver�nica entrou no clima tamb�m.
Ver�nica agradeceu porque a gente n�o ficou com raiva por ela ter olhado pela fechadura, e ainda brincou dizendo que era para Valeria pedir para colocar outra fechadura com um buraco maior, ent�o Valeria rindo disse:
- Obrigada nada, vai logo tirando a calcinha.
Ver�nica ficou sem entender nada, brincando argumentou que a calcinha estava muito molhada que tinha gozado muito nela.
Valeria disse:
- � por isso mesmo que eu quero.
Ver�nica estava deitada na cama, levantou a camisola ate mais do que o necess�rio pois deixou os seios a mostra, foi tirando a calcinha de uma maneira que deixou bem a mostra a xaninha e o cuzinho, quando vi aquilo meu p�nis subiu na hora, Valeria pegou a calcinha de Ver�nica e me entregou, perguntei a Valeria o que era para eu fazer com a calcinha, Valeria olhou para mim e mandou que eu lambesse para sentir o gosto da irm�, esse lado de Valeria foi uma surpresa para mim, eu coloquei a calcinha na boca, ela estava muito molhada e tinha um gosto meio adocicado. Valeria olhou para irm�, mandou ela sentar na beira da cama e fechar os olhos. Ver�nica fez o que Valeria mandou, Valeria me puxou pela m�o, soltou a minha toalha no ch�o, segurou meu p�nis bem na frente do rosto de Ver�nica, come�ou a passar a l�ngua na minha boca e fazer uma masturba��o em meu p�nis at� sair o melzinho. Valeria mandou a irm� abrir os olhos, quando Ver�nica abriu ficou paralisada pois nunca tinha visto um p�nis na vida, ainda mais a poucos cent�metros do seu rosto, Valeria come�ou a tirar o mel do meu p�nis e a passar nos l�bios da irm�, Ver�nica passava a l�ngua nos l�bios, Valeria puxou meu p�nis em dire��o a boca da irm� e for�ou para dentro, Ver�nica fechou a boca, mas logo em seguida foi abrindo devagar e meu p�nis foi entrando ate a metade, Valeria segurou a cabe�a da irm�, eu fiquei parado com meu p�nis pulsando dentro da boca de Ver�nica esperando uma rea��o, a rea��o veio t�mida, a l�ngua dela estava por baixo do meu p�nis, ela come�ou a mexer a l�ngua bem devagar, Valeria colocou as minhas m�os na cabe�a da irm� e disse no meu ouvido para n�o deixar ela tirar meu p�nis da boca, depois puxou minha cabe�a para o lado e me beijou, quando parou de me beijar olhou para baixo e viu que Ver�nica estava meio em choque ainda, chupando bem devagar, Valeria foi ate o ouvido da irm� e disse:
- Segura esse cassete e chupa, porque se voc� n�o chupar ele direitinho, voc� nunca mais vai chegar perto dele e n�o venha dizer que n�o queria isso porque eu estou cansada de saber que voc� morre de tes�o pelo meu namorado sua putinha safada. Esta pensando que eu n�o via voc� no mar esfregando sua bunda no pau dele? Eu via sim, agora voc� vai fazer tudo direitinho.
Ver�nica ouviu aquilo apertou meu p�nis e come�ou a chupar com vontade, ela ralava os dentes nele, eu pedi calma e fui orientando ela com minha voz, ela foi se soltando, tomando gosto, e o boquete foi fluindo bem gostoso. Valeria vendo que estava tudo correndo bem me beijou demoradamente e disse no meu ouvido:
- Amor, agora � minha vez de olhar pelo buraco da fechadura, quero ter a vis�o que ela teve, Ver�nica � toda sua, mas s� sexo oral, deixa o restante para amanh� amor.
Valeria terminou de falar e saiu, Ver�nica continuava me chupando, eu queria explorar o corpo de Ver�nica, deitei ela na cama de lado para a porta, me ajoelhei em cima da cama junto ao rosto dela e comecei a beij�-la, eu chupava a sua boca l�ngua, ela fazia a mesma coisa comigo, est�vamos com sede de sexo, desci minha boca ate os seios, chupava passava a l�ngua nos bicos, os mordia com os l�bios, desci a m�o ate a xaninha e achei o clit�ris, coloquei entre os dedos, eu masturbava minha cunhadinha com movimentos cadenciados e firmes, coloquei o dedo m�dio no cuzinho e com o polegar esfregava o clit�ris, Ver�nica se estremeceu toda, o cuzinho piscava, ela estava gozando pela primeira vez na minha m�o, quando ela estava terminando de gozar, eu coloquei o meu p�nis na sua boca e comecei um 69, ela ao sentir minha l�ngua no seu clit�ris empurrou a sua xaninha de encontro a minha boca, eu abocanhei, encaixei a minha l�ngua dentro da xaninha e mexi para todos os lados, ela come�ou a gemer abafado com meu p�nis na boca, levantei uma perna dela e meti a l�ngua no cuzinho, Ver�nica estremeceu novamente, deixei o cuzinho bem molhadinho, molhei o polegar em seu liquido e fui enfiando no seu cuzinho, Ver�nica come�ou a rebolar, gemer alto, meu polegar entrando, minha l�ngua mexendo no seu clit�ris e depois dentro da xaninha, ate que ela retirou meu p�nis da boca e come�ou a gemer alto quase gritando, ela gozava seguidamente, eu a castiguei ate tirar o ultimo gozo de dentro de Ver�nica. Ela ficou largada na cama, eu levantei e fiquei de p� ao lado da cama olhando o corpo de Ver�nica, meu p�nis estava muito duro e dolorido devido à transa com Valeria, mas o tes�o falava mais alto, eu ia me curvando para cima de Ver�nica quando Valeria entrou no quarto e disse para mim que hoje n�o ia deixar eu tirar a virgindade da irm�, eu fiquei desesperado e pedi a ela para n�o fazer isso comigo que j� que ela tinha come�ado tudo n�o me fizesse esperar mais porque se n�o quem ia pirar era eu. Valeria olhou dentro dos meus olhos e me beijou demoradamente, Ver�nica sentou-se à beira da cama e come�ou a me chupar, Valeria beijou meu queixo, pesco�o e foi descendo ate meus peitos, come�ou a sug�-los como eu tinha feito anteriormente com os dela s� que com mais for�a, aquilo me deixava com mais tes�o ainda, Valeria tirou meu p�nis da boca da irm� e mandou Ver�nica ficar de quatro na beira da cama, eu continuei de p� ao lado da cama, Valeria guiou meu p�nis para a xaninha da irm� e come�ou a esfregar na xaninha de Ver�nica que estava bem molhada e escorregadia, logo ap�s comecei um vai e vem na porta da xaninha, ate que numa dessas idas senti o h�men se romper, nessa hora Ver�nica soltou um “aaaaiiii” bem dengoso, Valeria sentou-se na cama e olhava de perto a penetra��o, Ver�nica gemia e dizia:
- Mete mais amor, mete cunhadinho safado, essa xoxota � sua, obrigada mana, eu nunca vou atrapalhar voc�s, eu s� quero fazer parte de voc�s dois.
- Mete gostoso cunhadinho, n�o para, mete, aaaaiiii que dorzinha gostosa.
Valeria levantou-se da cama me beijou, disse no meu ouvido para eu n�o gozar ainda e se afastou, Ver�nica j� n�o se aguentava mais, gemia falava coisas desconexas ate que quase gritando come�ou a gozar, ela rebolava, eu metia sem pena, ela estava descarregando todo tes�o reprimido, molhei o polegar no nosso liquido e enfiei de vez no cuzinho de Ver�nica, nessa hora ela literalmente come�ou a martelar seu bumbum contra mim, ela era que estava me comendo,Ver�nica tinha orgasmos m�ltiplos e espont�neos, ela estava se estremecendo toda como se fosse calafrios, eu metia forte, sua respira��o estava ofegante, e ela dizia:
- Estou gozando, mete com for�a, goza dentro de mim, estou gooozaaannnddooo.
Fechei meus olhos para me concentrar e n�o gozar, ap�s o orgasmo Ver�nica come�ou a diminuir os movimentos, mas eu continuava a castig�-la com meu p�nis, quando abri os olhos, vi Valeria retornando do banheiro com um frasco na m�o, era um creme, naquela hora eu quase gozei porque sabia o que ia acontecer, Ver�nica estava mole, continuava de quatro, j� n�o se mexia mais s� recebia minhas estocadas, Valeria me passou o frasco, sentou-se ao lado de Ver�nica que ainda estava de quatro com a cabe�a entre os bra�os, colocou a m�o entre as coxas da irm�, come�ou a dedilhar o clit�ris dela, eu tirei o p�nis da xaninha de Ver�nica passei creme no cuzinho dela e no meu p�nis, Valeria continuava sentada na cama ao lado de Ver�nica masturbando a irm� com a m�o esquerda, Valeria fechou a m�o direita ao redor do meu p�nis, mesmo Valeria com a m�o fechada ao redor do meu p�nis ainda sobrava bastante para fora da m�o, Valeria come�ou a gui�-lo para o cuzinho de Ver�nica, quando a cabe�a encostou, Ver�nica acordou do transe em que se encontrava e disse:
- No cuzinho n�o, Valeria voc� sabe que eu n�o suporto dor, n�o mete, por favor n�o.
Valeria disse:
- N�o tem jeito, se quiser fazer parte do nosso relacionamento, essa dor voc� vai ter que aguentar, voc� n�o vivia esfregando seu rab�o no pau dele, agora aguenta sua putinha.
Eu segurava Ver�nica pelas ancas e Valeria guiava meu p�nis, Valeria olhou para mim e puxou meu p�nis para dentro com for�a, a cabe�a entrou e Ver�nica come�ou a falar com voz dengosa:
- AAAAIIIII, n�o, n�o, tira, ta doendo, para que eu n�o vou aguentar, tira vai.
Valeria olhou para mim eu estava parado, Valeria virou para irm� e em tom de raiva disse:
- Voc� vai querer dar esse cu, ou eu vou ter que te substituir pela nossa priminha Flavinha? Voc� sabe que ela tamb�m baba por ele. Voc� vai querer ser trocada vai?
Ver�nica reagiu com raiva às palavras da irm� e disse:
- N�o vou querer ser trocada n�o sua puta chantagista, voc� sabe que eu tamb�m amo ele, pode fazer o que quiser comigo que eu aguento.
Valeria continuou sentada na cama com a m�o na xaninha da irm�, mas olhou para min com uma cara de raiva pelo que tinha escutado, Valeria tirou a m�o do meu p�nis e colocou nas minhas costas e me empurrou de vez de encontro a Ver�nica, meu p�nis entrou quase todo no cuzinho de Ver�nica, ela gemeu alto e quase sussurrando disse:
- Vai amor, se ela aguentou tudo eu tamb�m aguento, mete tudo.
Valeria novamente me empurrou e dessa vez entrou at� o talo, parece que Valeria estava se vingando da irm� pelo amor que ela sentia por mim, eu sentia meus pelos raspando naquela bundinha t�o desejada, comecei um vai e vem devagar, Valeria colocou o rosto bem perto para ver o meu p�nis entrando e saindo, ela olhava para o p�nis e olhava para mim com uma cara de tes�o e desejo, eu comecei aumentar os movimentos e cada vez que eu puxava Ver�nica pelos quadris, ouv�amos o barulho da batida de nossos corpos, Ver�nica j� rebolava no meu p�nis e dizia:
- Mete amor, mete que esta ficando gostoso, mete na cunhadinha puta vai.
Valeria olhou para mim riu e disse:
- Ta vendo amor, n�o � a toa que eu chamo ela de putinha safada, era s� dengo dela, mete amor, esfola o cu dessa puta.
Ver�nica ouviu e disse:
- Era dengo sim, eu n�o via a hora de sentir esse pau gostoso entrando no meu cuzinho, tantas vezes sonhei com isso.
Aquela conversa estava me deixando doido, eu pedi a Ver�nica que fosse deitando na cama pois eu queria me sentir deitado em cima daquela bunda carnuda, Ver�nica foi deitando devagar e eu acompanhei sem tirar de dentro, deitamos e eu pude sentir as tetas macias daquela bundinha em baixo de mim, Valeria deitou ao lado da irm� de barriga para cima e come�ou a se masturbar, eu metia em Ver�nica e comecei a beijar Valeria, Ver�nica estava com o rosto virado para o lado contrario da irm�, assim que parei de beijar Valeria fui direto para boca de Ver�nica, fiquei assim me revezando entre as duas bocas e socando na bundinha de Ver�nica, coloquei a m�o direita por baixo de Ver�nica e segurei um seio, com a outra m�o eu pegava nos seios de Valeria, a hora de gozar estava chegando ent�o falei para Ver�nica:
- Cunhadinha come�a a se masturbar que vou gozar dentro do seu cuzinho.
Tirei a m�o do seio de Valeria e apoiado pelos cotovelos segurava os dois seios de Ver�nica, beijava Valeria, aumentei o movimento de vai e vem, soltei a boca de Valeria para beijar Ver�nica, mas quando olhei, Ver�nica tinha colocado o polegar dela na boca e chupava, ao mesmo tempo ela me empurrava para cima com o bumbum, Ver�nica come�ou a gemer alto e abafado, ela estava come�ando a gozar, voltei a beijar Valeria que ouvindo os gemidos da irm� come�ou a gemer tamb�m, aqueles gemidos alimentavam meu tes�o, nessa hora senti meu p�nis inchando dentro do cuzinho de Ver�nica e meu primeiro jato de esperma jorrou para dentro de Ver�nica, ela tirou o polegar da boca e com a voz bem dengosa disse:
- O cunhadinho esta gozando dentro de mim, como � gostoso, estou sentindo a porra entrar, estou gozando, to goooozaanndo.
Valeria tamb�m com voz dengosa disse:
- Goza putinha safada, que eu tamb�m estou gozzaaaannndo.
Eu estava gozando e metendo com for�a, ate que saiu o meu ultimo jato de esperma, eu senti meu corpo todo se estremecer de tes�o e exaust�o, soltei meu corpo em cima de Ver�nica, esperei meu p�nis amolecer e cai no meio das duas. Ficamos descansando um pouco, depois fomos tomar banho, meu p�nis estava que eu quase n�o podia tocar, as meninas o lavaram com muito cuidado e carinho, ap�s o banho fomos dormir na cama de casal dos pais das meninas. Tinha se formado nosso triangulo amoroso, transamos muito at� a chegada dos pais das meninas.
Os pais das meninas chegaram de viagem e encontraram as elas felizes da vida, eu me controlava para n�o dar nas vistas deles, os dias se seguiram e sempre �amos a mot�is, era maravilhoso, as irm�s que j� eram amigas se tornaram c�mplices e se entendiam muito bem, parecia que eu estava no para�so, às vezes nos esquec�amos e at� extrapol�vamos, porque quando est�vamos no meio da turma Ver�nica me abra�ava, eu me esquecia e beijava minha cunhada na boca, depois � que eu me tocava e olhava para Valeria, ela s� dava um sorriso, mas a prima dela, a Flavinha, j� desconfiava de alguma coisa e n�o perdia uma chance para me assediar. No m�s de maio, minha cabe�a j� andava fora do lugar, eu j� pensava em casar e levar a cunhadinha para morar conosco, falei isso para Ver�nica e ela disse que era tudo que ela queria, mas quando fui falar com Valeria ela baixou a cabe�a e come�ou a chorar, depois que parou, olhou para mim e disse:
- Naquele dia em que est�vamos come�ando tudo eu disse que sabia o que eu estava fazendo e que n�o me perguntasse nada at� que meus pais chegassem, pois agora eu vou te explicar tudo:
Valeria continuou:
- Eu resolvi come�ar tudo o que estamos vivendo hoje, quando recebi uma carta confirmando minha viagem de intercambio para os Estados Unidos no m�s de julho, s�o seis meses, eu n�o sabia nem como contar a voc� e nem queria deixar voc� s�, porque eu sabia que ia te perder para algu�m e isso eu n�o podia deixar acontecer porque eu te amo. Eu j� sabia que minha irm� tem um amor por voc� igual ao que eu tenho, como eu n�o queria perder voc� de vez quando eu fosse viajar, mesmo a contra gosto, resolvi dividir voc� com minha irm�, assim voc� ficara seguro para quando eu voltar e n�o se sentira s�, mas quando eu voltar nos casaremos e levaremos Ver�nica para morar conosco.
Na hora eu fiquei muito triste pela Viagem que Valeria ia fazer, mas sabia que ela era uma pessoa muito inteligente e que embora n�o precisasse pois seu pai era muito rico, ela queria ascens�o pelos estudos, pelos seus pr�prios m�ritos. Nos abra�amos e sem Ver�nica, fomos direto para o nosso motel favorito, passamos a tarde l�, transando e conversando.
O dia da viagem tinha chegado, no aeroporto entre lagrimas Valeria viajou, todos os dias eu ia para casa de Valeria e nos fal�vamos pelo telefone. Ver�nica cada dia mais estava sedenta por sexo, ela era minha escrava sexual, para suprir a falta da irm� em nosso relacionamento, Ver�nica ate trouxe a prima Flavinha para eu tirar a virgindade dela e ainda apimentou mais ainda a nossa rela��o pois se tornou bissexual, depois eu conto como foi, eu achava maravilhoso, o tempo foi passando e Ver�nica j� se sentia dona da situa��o e come�ou a questionar porque eu n�o casava com ela e a irm� ia morar conosco. Eu sentindo o clima, devagar eu comecei a me afastar de Ver�nica para evitar maiores complica��es. Um m�s antes da chegada de Valeria, Ver�nica disse que estava gr�vida, foi um choque para mim, contamos para m�e dela, ela tamb�m ficou chocada conosco, mas disse que ainda n�o ia contar nada para o marido, eu disse a m�e dela que me casaria com Ver�nica. Ligamos para Valeria e ela falando comigo ao telefone, disse que nunca pensou que eu pudesse fazer isso com ela, eu disse que n�o tive culpa que tinha sido um descuido de Ver�nica, pois ela sempre tomava anticoncepcional, de nada adiantou as minhas explica��es porque Valeria disse que me amava, que minha namorada era ela, que esse filho deveria ser dela comigo e n�o com a irm�, que jamais admitiria que eu fosse pai de dois filhos um dela e outro da irm�. Por fim, mesmo chorando ela disse que n�o voltaria para o Brasil no dia marcado, que ia esticar mais seis meses nos Estados Unidos, disse ainda que nunca mais queria olhar na minha cara e desligou o telefone. A minha vida acabara de mudar completamente, que desastre, eu estava com muita raiva de mim de Valeria e principalmente de Ver�nica.
Os dias se passaram ai me veio um pensamento sinistro, ser� que Ver�nica tinha inventado a gravidez? Era uma sexta-feira à tarde, eu me encontrei com Ver�nica e conversando com ela naturalmente, pedi para ela ir consultar a ginecologista sobre a gravidez, ela disse que ainda n�o precisava, eu disse que ia pedir para a m�e dela para lev�-la a ginecologista e pedir para fazer um teste de gravidez s� para confirmar. Foi ai que Ver�nica abra�ou-se comigo e come�ou a chorar sem parar, eu tinha desvendado a farsa. Quando ela parou de chorar, me contou que inventou tudo com medo que quando a irm� chegasse n�o quisesse mais que ela ficasse conosco, fiquei revoltado, mas n�o disse nada, fui lev�-la em casa e contei a m�e dela, fui para casa, tomei um banho, troquei de roupa e sai, me encontrei com amigos num bar e depois fomos para boate, l� encontrei Flavinha, contei a ela o que tinha acontecido, ela me abra�ava, me beijava, quando eu j� estava com uns whiskys na cabe�a, rolou o maior beijo, foi t�o demorado que nossa turma fez uma rodinha em nossa volta na pista de dan�a. Fiquei com ela a noite toda, fomos para casa j� amanhecendo o dia, acordei a tarde, ai me disseram que Valeria tinha ligado varias vezes na noite anterior e quatro vezes antes que eu acordasse, Ver�nica j� tinha ligado varias vezes e Flavia tamb�m j� tinha ligado.
Depois daquela noite eu resolvi que Valeria e Ver�nica ia dar problemas futuros, isso eu n�o queria mais para mim e resolvi ficar um tempo com Flavinha.
Valeria casou-se, mas um dia nos encontramos e fomos para o nosso motel favorito, depois disso ela separou e nunca mais casou novamente, a cunhadinha casou-se, mas separou-se tamb�m, hoje nos esbarramos às vezes matamos nossas saudades, mas ainda existe uma pergunta que n�o quer calar. Ser� que nosso triangulo amoroso mesmo depois do que tinha acontecido poderia ter dado certo?
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