Hoje o dia foi muito bom no setor de encoxadas. Vou tentar relatar os melhores momentos.
Pra come�ar, hoje decidi pegar um caminho alternativo atrav�s do tremmetr�, principalmente porque o �nibus que me levaria para o trem estava semi-lotado.
L� dentro, fico do lado de uma senhora negra baixinha de �culos, meia idade, com uma sacola e uma saia longa florida, recheada com uma suntuosa bunda, daquelas meio duras e meio moles.
Como o �nibus n�o estava totalmente lotado, o m�ximo que pude fazer foi me encostar aos poucos minha m�o que segurava um livro do lado direito dela. Dessa forma pude sentir um pouco da textura de sua bunda atrav�s da saia. Ela n�o me olhava, cabisbaixa, meio t�mida. Infelizmente, vagou um lugar e ela se sentou.
No entanto, no seu lugar, veio uma outra neguinha, jovenzinha de seus 20 anos, mais alta, com uma cal�a preta de malha coberta por uma camiseta longa. Essa estava mais saidinha com minhas investidas de movimenta��o, tanto que ela mesma foi chegando aos poucos com sua bunda do meu lado esquerdo. Mas bem discreta, bem pouquinho. Pude sentir umas quatro vezes a bunda dela passando pela minha m�o, algumas vezes por quase um minuto sentindo o movimento do �nibus e de suas coxas pra l� e pra c�.
Bom, cheguei no trem. Passou logo, e n�o estava t�o lotado como imaginei. Segui uma menina oriental meio acabada, cheia de sacolas e um bund�o enorme coberto por um jeans surrado. Foi pra l� que eu fui.
S� que demorou para eu conseguir lugar pertinho dela. Quando vagou um lugar, pude rapidamente me fixar do lado direito de sua polpa, dando uma esfregadinha do meu pau na bundona dela. Ela se virou e xingou alguma coisa que n�o entendi. Tudo bem, j� estava na hora de sair do trem.
As pr�ximas v�timas estavam no metr�. Precisava pegar a linha vermelha, super-lotada, por duas esta��es at� a S� e de l� pegar a linha azul, quase sempre lotada.
Na primeira linha entrei com uma senhorinha baixinha meio acabada, com duas sacolas e um shorts fininho branco com desenhos que dava para ver bem o contorno de sua bunda mole e grandinha. Quando entramos ela j� se fixou no cano que separa o corredor das portas, e eu, sem nenhum espa�o, me encostei com tudo atr�s dela, j� sentindo a sua bunda deliciosa dar lugar para meu pau, que rapidamente cresceu atr�s dela, quase no meio.
O legal dessa senhorinha � que ela olhava meio para tr�s para mim com um sorriso, enquanto eu sarrava na bunda dela conforme o trem se mexia, ia pra frente e pra tr�s, dava esfregadas, pegava toda a extens�o do meu pau duro e ficava cutucando a bunda dela. At� chegar nossa esta��o.
Ao aguardar a linha azul, que sonho! Um monte de mulheres apinhadas em pouqu�ssios metros quadrados. Cheguei do lado de uma que tinha mais ou menos minha altura, bunda saliente e roupa social preto claro com linhas brancas. Minha deliciosa surpresa foi perceber depois que se tratava de uma japinha! Ai, meu Deus!!! Bom, fui no meu estilo cavalheiro e ela foi aos poucos ficando mais perto, conforme cheg�vamos mais perto da entrada do metr�.
Aguardando o pr�ximo carro minha coxa se instalou do lado dela (inevit�vel pela lota��o da fila), e ela parece ter gostado. Quando entramos foi aquela bagun�a, e percebi que ela queria ficar na minha frente, pois foi se colocando na minha dire��o. S� que tinha muita gente e acabei indo parar no meio do corredor, atr�s de uma senhora bem folgada que tinha um puta espa�o entre ela e o cano, o que me deixava quase nenhum espa�o de locomo��o. Do meu lado direito, uma jovenzinha pretinha de seus 19 anos com uma saia preta com bastante volume. Al�m de... salto alto!
Bom, aos poucos alojei meu pau atr�s dessa senhora, que de t�o folgada que era, dava suas reclamadas, mas n�o arredava o p� de ocupar todo aquele espa�o (talvez estivesse gostando, afinal de contas, pois quando dei uma puta carimbada na bunda dela ela aquietou). Ela estava de jeans mole e n�o era aqueeeela bunda, mas dava pro gasto.
Na hora de sair do trem, me ajeitei bem atr�s da sainha da pretinha, que j� estava virada de costas para mim: a conclus�o foi que meu pau dur�o encostou de uma s� vez no meio da bundona dela, sentindo a dureza que � a bunda dessas jovenzinhas. Ai del�cia!
O resto da viagem foi normal. S� a volta foi mais... interessante =)
Na mesma linha, na volta, fiquei do lado de uma senhora baixinha de cabelos presos e sainha preta apertadinha, cheia de sacolas, estilo crentizinha, mas sem a feiura. Dei umas encostadas com a m�o e com as coxas para sentir sua bundinha, boa. Mas ela n�o estava afim de ser carimbada.
J� na S� fiquei bem atr�s de uma neguinha que ficava conversando com a amiga na frente e meio dan�ando sua bundinha na cal�a social (pena que n�o vi que tinha uma oriental de jeans surrado do lado dela, pronta para ser encoxada como se deve!). Numa de suas "dan�adas" ela acabou encostando no meu pau, que j� estava em riste. Sentiu, parou e ficou meio parada. Foi s� isso, por�m.
J� no trem a coisa foi mais gostosa. Naquela bagun�a de entrar, fiquei de lado mas atr�s de uma tia com uma cal�a bem mole, enquanto meu bra�o, incapaz de ficar embaixo, encostava no seu bra�o. Ficou parecendo que eu peguei ela pelo bra�o e pus bem atr�s de mim, onde meu pau ficava fazendo carinhos na sua bunda mole, indo e vindo, e ela quieta. Bunda mole, meio grande e deliciosa, principalmente nessa abordagem.
Mas o melhor mesmo, depois de uma bagun�a para ficar em algum lugar, foi quando ca� atr�s de uma oriental velhinha, de capa de algod�o, que n�o dava para ver sua bunda direito. S� que o aperto era tanto que me aproveitei e empurrei com tudo minhas coxas pra cima dela. Meu pau ficou grudad�o na bundinha dela, e aos poucos foi crescendo. Conforme ele crescia eu balan�ava e esfregava na bunda dela, no limite do poss�vel pois estava bem apertado. �s vezes ela ia pra frente, s� que o que aconteceu foi que ela come�ou a gostar, e empurrou sua bundinha com tudo pra tr�s, de encontro ao meu pau. Olhou meio pra tr�s, deu um sorrisinho e segurou no mesmo cabo horizontal que eu, sua m�o do lado da minha. Peguei e pus minha m�o em cima da dela e dei uma puta encoxada na bunda dela, pois sabia que na pr�xima esta��o estar�amos livres desse aperto. Dito e feito, nos desfizemos dessa posi��o pr�-coito. Mas ela adorou. E eu tamb�m!