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A PROFESSORA

Ol�! Hoje vou relatar o que aconteceu comigo quando eu estava no terceiro ano do ensino m�dio. Tinha 19 anos na �poca.

Eu estudava em uma escola particular na minha cidade, a turma n�o era muito grande, tinha uns 27 alunos. Por esse fato n�s sempre fomos muitos pr�ximos dos professores. Eu atualmente fa�o engenharia, ent�o � f�cil adivinhar que eu sempre gostei de matem�tica. Mas naquele ano eu tive um incentivo a mais pra gostar, minha professora. Sara era uma mulher bonita, 28 anos, cabelos castanhos ondulados, uma cor de pele bem clara, uma corpo sem gorduras, cintura fina, seios pequenos, coxas bem malhadas e o que mais me chamava aten��o... uma bela bunda! E que bunda bem carnuda e firme. Ela muitas vezes ia dar aula de saia e eu ficava imaginando o que estava ali por baixo. Sua boca tamb�m me chamava aten��o, era grande, grossa e muito sensual.

Como sempre gostei de matem�tica ficava diversas vezes depois da aula para tirar d�vidas sobre exerc�cios que eu n�o conseguia fazer. Sempre me senti muito atra�do por ela, mas nunca achei que fosse resultar em alguma coisa. Estava enganado!

Tudo come�ou em um dia que estava chovendo. A aula acaba 18h00minh, mas como sempre eu fiquei depois da aula. J� eram 19h15minh quando acabei minhas d�vidas e fomos embora. Chegando l� fora vimos que estava chovendo bastante. Como sempre convers�vamos muito ela resolveu perguntar onde eu morava. Eu disse que morava num bairro n�o muito longe dali. Ela ent�o me ofereceu uma carona. Eu aceitei. No caminho fomos conversando sobre coisas normais. Ela me disse que gostava muito n�o s� de matem�tica, mas tamb�m de literatura, que adorava cinema e teatro. Eu tamb�m gostei e disse que ia sempre. Ela disse que n�o ia muito porque seu marido n�o gostava de sair de casa. Quando ela disse “marido” minhas fantasias foram por �gua a baixo. Mas quando est�vamos quase chegando à minha casa ela disse que tinha muita vontade de sair. Naquele instante meu instinto agiu primeiro que meus pensamentos, e eu disse: “Quer sair um dia comigo?” Quando percebi j� tinha falado. Sem pensar tamb�m ela respondeu: “Claro! Por que n�o?” Aquilo j� me deixou fervendo.

- Tem um filme que est� passando no cinema que eu estou louca para ver. T�m planos pra esse fim de semana? - Ela disse.

- N�o, n�o tenho. Mas seu marido deixa voc� sair assim, sozinha? – eu respondi

- Meu marido vai viajar pra casa da m�e dela em Belo Horizonte com meu filho. A� quero aproveitar para sair, j� que ele n�o gosta.

- Ent�o est� combinado. Voc� olha a se��o e me avisa.

Nisso chegamos em frente a minha casa. Eu desci do carro. Esse dia foi uma ter�a-feira, s� fui encontrar Sara na sexta-feira. No fim da aula ela veio at� mim:

- E nosso cinema ainda ta de p�?

- Claro que est�!

- Ent�o fica arrumado. Amanh� passo às 21h na sua casa pra te pegar.

Naquela sexta-feira e no s�bado n�o consegui pensar em outra coisa. Quando a noite chegou, eu j� estava pronto. Quando ela buzinou, eu desci as escadas depressa. Ela desceu do carro para me receber. Estava linda! Usava uma blusa bem cavada que valorizava muito seus seios e deixava sua barriga malhada amostra. Usava tamb�m uma saia muito provocante, n�o chegava nem no meio daquelas lindas cochas. A atmosfera j� estava pronta, eu estava cheio de desejo e pude observar que ela tamb�m estava. No caminho ela foi me dizendo que sempre quis usar aquela saia s� que o marido nunca deixou, disse tamb�m que eles esfriaram na cama. (Acho que foi s� pra me provocar).

Chegando ao cinema compramos os ingressos e entramos na sala, sentamos na �ltima fileira. A sala estava quase vazia, s� tinha umas 19 pessoas, era o �ltimo dia de exibi��o do filme. Eu n�o conseguia parar de olhar para as pernas dela, ela cruzava as pernas v�rias vezes, fazendo sua saia subir cada vez mais. Em um instante ela pegou minha m�o colocou nas suas pernas e sussurrou no meu ouvido:

-� isso que voc� quer n�?

E quando percebi nossas l�nguas j� estavam juntas. Nunca tinha ganhado um beijo t�o quente. Enquanto nossas l�nguas se entrela�avam eu alisava suas pernas indo cada vez mais para perto de sua buceta. Ela n�o me parou nenhuma vez. Quando encostei nela, sua calcinha estava completamente molhada. Eu afastei e pude sentir aquela buceta lisinha. Quando eu enfiei um dedo ela gemeu baixinho e pediu mais um. Enquanto eu a masturbava desci com a boca at� seus peitos e fiquei chupando, o decote ajudou muito. Ela apertava o bra�o da poltrona at� que eu senti aquele liquido na minha m�o, ela tinha gozado. Voltamos a nos beijar. Agora era a vez dela. Ela abriu meu z�per, enfiou a m�o por dentro da minha cueca e come�ou a bater uma punheta para mim. Aquela boca carnuda que beija t�o bem de repente pulou para meu saco. Ela batia punheta e chupava meu saco, aquilo estava me deixando louco. Ela passou para meu pau. Chupava, lambia, passava a l�ngua na cabe�a. Ela chupava feito uma cachorra, dava pra ver ela adora chupar. At� que eu n�o aguentei, gozei na boca dela. Ela n�o teve nenhum preconceito em engolir tudo. As luzes se acenderam e n�s sa�mos. Sem dizer uma palavra entramos no carro. Ela foi direto pra casa dela, estava vazia. Mas o final dessa hist�ria fica para o pr�ximo conto...

Espero que tenham gostado. Se algu�m quiser entrar em contato: [email protected]

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