Ol�, o que vou contar realmente aconteceu. Me chamo Dani, tenho 1,72m, 43 anos, pele bem clara e pela falta de exerc�cios, tenho uma barriguinha. Sou passivo e adoro um macho fogoso que saiba me dominar e ditar as regras de uma foda. Estou morando no litoral de S�o Paulo e ultimamente andava meio carente, pois aqui � muito dif�cil encontrar um cara legal. Como j� fui casado, respeito muito a minha ex e por isso sou super discreto, n�o curto viadagens e bichas afrescalhadas, na rua tem que ser um macho discreto, muito embora ache que numa cama , entre 4 paredes tudo seja v�lido, at� mesmo uma transforma��o em puta ou uma bichinha bem afetada. Para realizar uma fantasia, acho que tudo seja v�lido. Desde minha adolesc�ncia, sempre adorei pegar no pau de um amigo chamado Paulo. Fic�vamos por horas nos acariciando e por muitas vezes chegavamos a dormir juntos bem abra�adinhos, mas ele nunca conseguiu me comer, pois eu sentia muitas dores e ele gozava na minha boca ou na portinha do meu c�. Adorava sentir a porra dele. Num domingo, viemos sozinhos para Santos e ao chegarmos no apartamento que era da fam�lia dele, soube que ninguem mais viria e que ficar�amos a s�s. Teriamos uma semana de divers�o. Paulo mandou que eu fosse at� a padaria comprar umas latas de cerveja, p�o e leite. Cheguei, guardei tudo e percebi algo de estranho no sorriso de Paulo, quando me aproximei dele para perguntar o que tinha acontecido, ele desferiu um tap�o na minha cara. Como ele era bem mais forte, nem reagi e comecei a chorar. Depois ele me obrigou a colocar uma roupa feminina, como n�o aceitei, ele me bateu novamente. Foi estranho, pois comecei a gostar e o obedeci. Tomei um banho e me vesti, ele pensou em tudo meias, cinta liga, enchimento para me deixar com seios, assim ele me transformou de macho em vagabunda e me deu o nome de Dani. Paulo me fez ficar assim todas as noites, inclusive me fez tomar sol na sacada, vestindo somente uma calcinha fio dental. Adorei a marquinha que ficou. Todo dia ele batia na minha bunda ou na minha cara, acabei adorando essa brincadeira e assim no divertimos at� completarmos 25 anos. Ele se casou e teve duas filhas. Eu me casei, mas n�o tive filhos, por problemas da minhas esposa. Acabamos nos separando quando completei 41 anos. Agora, morando no litoral e curtindo uma solid�o. Nunca mais me relacionei com Paulo, mas tive outro relacionamentos e em um deles o cara, Edson, foi bem legal e com muito carinho e paci�ncia me penetrou pela primeira vez. Claro que passei a trepar de camisinha, mas adoro que o macho goze na minha cara, no meu peito ou nas minhas costas. Sentir a porra quentinha escorrendo � delicioso. Nunca havia trazido algu�m na minha casa, pois morria de medo, mas ultimamente decidi que ao encontrar algu�m que ja fosse conhecido, n�o haveria problemas. Isso aconteceu ontem ao encontrar o Beto. Ele � um cara delicioso e que tem um pau muito bom, fode como ninguem. Ele tamb�m adora que eu seja submisso e gosta de dar uns tapas na minha cara para que eu atenda as suas ordens. Ao entrarmos em casa, tranquei a porta, ao me virar j� levei um tap�o na cara e ele me disse que eu parecia uma puta de estrada, de imediato retruquei e disse que n�o parecia, pois eu era uma puta de estrada e era assim que eu queria ser tratado. Levei mais um tapa e a dor foi muito grande, ele me abra�ou e disse que me bateria sempre que n�o soubesse me comportar. Beto tiro a camisa e eu comecei a beijar e lamber o seu peito, desci at� a barriga e quando ameacei abrir a sua cal�a, ele soltou a m�o na minha cara, como dei risada, ele desferiu mais 3 tapa de cada lado de meu rosto e me jogou no ch�o. Feito um tarado ele saltou sobre mim, tirou a minha bermuda, quase a rasgando e o meu pau endureceu na hora. Ele vendo o meu tes�o bateu uma punheta pra mim me chamando de safado, puto, sem vergonha. Eu fiquei doido com isso e gozei super r�pido. Ao contr�rio do que pensei, o meu tes�o n�o terminou, mas aumentou muito quando eu vi o pau dele grande e grosso, duro feito a�o. Rapidamente e muito truculento, ele me arrastou at� a cama, me jogou de bru�os e meteu a rola no meu c�, sem d� e com muita determina��o. O mais incr�vel � que nem tive tempo de sentir dor, senti um tes�o incontrol�vel e ele socava o pau em mim, eu rebolava e curtia cada milimetro daquela del�cia. Chamava ele de meu macho gostoso, comedor. Cada vez mais ele me fudia com seu pau e dava tapas na minha bunda. Beto me comeu de quatro e dava tapas na minha bunda. Mandou que o cavalgasse e assim ele me batia sem d�, era bom de mais. Ele gozou gostoso no meu cu, a ponto de encher a camisinha. Senti a sua porra quentinha l� dentro. Descansamos por alguns minutos e fomos tomar banho. Ele mandou eu lhe desse banho e eu ensaboei cada mil�metro do seu corpo, o tratava como o meu Senhor, como o meu Rei. E foi ali debaixo do chuveiro que eu o chupei bem gostoso. Ele enfiava o pau no fundo da minha garganta e seu engasgasse ou tocasse nele com os dentes, era repreendido com outra bofetada. Voltamos para o quarto e cada vez que eu olhava para aquele corpo n�, o tes�o aflorava a minha pele e percebendo isso ele me comeu de novo e quando ia gozar, tirou o pau do meu c� e gozou na minha cara. Achei o m�ximo, me senti uma puta que espera o seu macho em casa e ainda agradece por ser t�o bem comida. Beto disse que conheceu um cara que mora aqui perto e que ele � ativo. Ele quer trazer o cara aqui em casa para ambos me comerem e quem sabe fazerem um dupla penetra��o em mim, pois Beto acha o meu c� j� est� muito bem acostumado em levar rola. Ser� que terei coragem? Quando rolar, prometo escrever novamente. Ah, fa�o parte de um grupo de relacionamento gay da internet. Gostaram? Beijinhos e como disse “entre 4 paredes, tudo e permitido” Danibatre.