S�TIMO DIA
Na manh� seguinte, eu e minha esposa, levantamos cedo e fomos pro sal�o do caf�, tomamos caf� sozinhos e nossos amigos n�o apareceram. Pensamos em cham�-los, mas como a noite anterior fora muito longa, resolvemos n�o incomodar e retornamos pro quarto pra trocar de roupa e irmos pra piscina. Minha esposa exagerou no bikini do dia. A parte de baixo era apenas uma tirinha de lycra em volta da cintura com lacinhos nos dois lados. A parte da frente era um pedacinho de tule que s� cobria os pelinhos na parte de cima da bucetinha, e da� pra baixo nada mais era do que uma tirinha que entrava na buceta como um fio dental e deixava a buceta abra�ando o bikini. A parte de cima, era um pedacinho de tule branco que mal cobria os bicos dos peitos al�m de ser totalmente transparente. Por cima ela vestiu um shortinho e fomos pra piscina. Encontramos um lugar, reservamos mais duas espregui�adeiras e nos sentamos, n�o demorou muito e vimos nossos amigos chegando, o Garreth, pra variar, de bermuda e chinelos, mas a Julia, veio vestida para matar. Estava com um vestidinho azul clarinho, todo transparente e um mai� inteiri�o em formato de V gigante. O v�rtice mal cobria a bucetinha raspadinha dela, quase dava pra ver o clit�ris e na parte de cima apenas uma tirinha que n�o cobria nada, os peitos grandes e duros ficavam pra fora. A lateral do mai� era nada, n�o tinha nada, e a parte de tr�s, apenas desciam as tirinhas pelas costas at� entrar na bunda dela para se juntar com o pedacinho de pano que cobria a buceta. Eles disseram que demoraram pois tinham passado na lojinha do hotel para comprar o descrito mai� para nossa despedida. Agradecemos o carinho e evidentemente elogiamos muito a roupa da Julia, mas infelizmente n�o pod�amos fazer o mesmo com a roupa do Garreth, eles disseram o mesmo de n�s dois e ficamos rindo e brincando sobre a roupa das duas.
As brincadeiras j� haviam come�ado e o pessoal j� estava bem animado, ent�o anunciaram que ia come�ar o concurso de bikini mais sexy, as duas nem hesitaram, e j� foram correndo para se candidatar. Depois de quase meia hora de gritarias aplausos e vaias, ficaram cinco mulheres e as duas estavam entre elas. Apenas cinco no palco ao lado da piscina disputavam os gritos da galera, e as duas estavam “jogando juntas”, uma passando a m�o na outra, alisando a bunda uma da outra, dando selinhos, apertando os biquinhos dos peitos e puxando, enfim, estavam realmente desequilibrando. Na minha opini�o, deveria ter ganho uma morena que estava com apenas tr�s adesivos espalhados pelo corpo, um em cada bico dos peitos e um na buceta, mas a performance das duas levantou a galera, e o premio foi exatamente para elas, e para comemorar as duas se beijaram, um chup�o mesmo, na boca e as m�os na bunda uma da outra. Receberam duas toalhas de praia (uma cada uma) e vieram sentar-se ao nosso lado, parecia um reality-show, viraram celebridades instant�neas, muita gente veio pra tirar fotos das duas e com as duas, sentadas, em p�, sozinhas, em dupla, abra�ando outras mulheres, casais e outros homens, e as duas atendiam a todo mundo com a maior boa vontade e simpatia. A pose mais pedida era apertar e puxar os biquinhos dos peitos da Julia e apertar a bunda da minha esposa, ou ent�o close da buceta dela “abra�ando” o bikini. Teve um rapaz, que mal devia ter 20 anos que ficou no meio das duas, abra�ou a Julia at� que a m�o dele alcan�ou o peito dela para puxar o biquinho do peito, e a outra m�o ele passou pela bunda da minha esposa at� chegar na buceta, com o pulso entre as pernas dela e a m�o sobre a buceta. Achamos t�o legal que eu e o Garreth tiramos uma cada um assim tamb�m.
Mal deu tempo de elas sentarem, e j� estavam chamando para outra brincadeira, a melhor engolidora de bananas, e l� foram as duas de novo. Cada uma recebia uma banana e a que apresentasse a melhor performance, ganhava. Dessa vez, apesar da ajuda do pessoal, n�o deu pras duas, pois 3 mulheres faziam o g�nero “garganta profunda” e levaram o pr�mio, mas o ass�dio às duas continuou, com fotos e etc. Um pouco depois veio a brincadeira do chocolate para casais, as duas nos tiraram das espregui�adeiras e fomos para o palco, quando j� est�vamos l� em cima, as duas resolveram trocar os pares, eu fiquei com a Julia e minha esposa com o Garreth. A brincadeira era simples, um dos pares deitava-se no ch�o, o outro ficava de p�, e havia um tempo, um minuto pra “limpar” o companheiro. Alguns funcion�rios do hotel, passavam com um frasco de cobertura de chocolate e jogavam em quem estava deitado e o outro par tinha de lamber o chocolate, depois quem lambia era lambido. Primeiro foram os homens, nos deitamos no ch�o e o pessoal veio jogando chocolate, eu estava de sunga, normal, nada demais, mas j� estava de pau duro, e dava pra ver pelo volume e eu n�o tinha o menor constrangimento, pois visivelmente eu n�o era o �nico naquela situa��o. Quando chegou a minha vez de receber o chocolate, o rapaz pediu para que eu fechasse os olhos e ele foi derramando, no rosto, pesco�o, mamilos, barriga, umbigo e parou por ai. A safada da Julia, gritou que ainda faltava um peda�o, como eu estava de olhos fechados, s� deu pra sentir minha sunga sendo puxada pra baixo, meu pau pulando pra fora, o pessoal aplaudindo e uma coisa melada sendo derramada na meu cacete. Como a sunga foi puxada pra baixo de qualquer jeito, estava incomodando, sem abrir os olhos tentei dar uma arrumada, e acharam que eu ia me cobrir, ouvi os gritos de “n�o mexa, n�o mexa”, mas s� me arrumei, ouvi um apito e a lambe��o come�ou. A Julia come�ou pelo meu rosto, olhos, boca, e foi descendo, quando ela chegou nos mamilos eu j� havia conseguido abrir os olhos s� vi aqueles peitos maravilhosos no meu rosto e ela virada com a bunda pra piscina, era a �nica que estava nessa posi��o, bem arreganhada. Uma das m�os ela usava para se apoiar no ch�o e a outra ela tocava a buceta por cima do bikini, o pessoal na frente do palco foi ao del�rio, a� ela chegou no meu pau, fui o �nico a receber chocolate no pinto, ela n�o podia me tocar, abocanhou meu cacete e pra surpresa geral, enquanto ela me chupava, puxou o mai� pro lado e enfiou um dos dedos na buceta. A gritaria foi geral. Mesmo que eu n�o fizesse mais nada acredito j� hav�amos ganhado a disputa. Arrumei a sunga, me levantei e as mulheres deitaram no ch�o, vieram tr�s mo�as jogando o chocolate nas mulheres a loirinha n�o era a �nica com os peitos de fora, mas certamente eram os mais bonitos, recebeu uma dose no rosto e quando chegou nos peitos, foi uma festa, pareciam dois sundays tamanho fam�lia, s� faltava a castanha picada. Deram o sinal e a lambe��o come�ou, n�o fiquei na mesma posi��o que ela, �bvio, e enquanto eu lambia, ela levantava o quadril e simulava uma masturba��o, o apito tocou e evidentemente ganhamos. Nosso pr�mio foi um par de canecas para cerveja, est�vamos ainda sujos de chocolate, n�o dava pra limpar 100%, fomos at� as espregui�adeiras deixar as canecas e no meio do caminho, minha esposa reclamava brincando que a amiga havia trapaceado. Deixamos as canecas e fomos pras duchas, o resto do chocolate de dissolveu e o bikini da minha esposa, que j� era transparente, ficou escandalosamente transparente, voltamos e nos jogamos na piscina. Ficamos um pouco dentro d’�gua pois o sol j� estava bem forte, e resolvemos almo�ar, nos secamos rapidamente e fomos pro restaurante. Minha esposa com o shortinho e a parte de cima transparente e a Julia com o mai� azul escuro em V e o vestidinho azul claro.
Ap�s o almo�o, resolvemos ir para os grandes colch�es que ficavam ao lado do pr�dio sob uma tenda e ainda embaixo de algumas palmeiras, eram tr�s grandes colch�es, em um deles havia um casal e os outros dois estavam vazios. Deitamos no mais afastado de todos, apesar do sol forte, a brisa do mar deixava o ambiente agradabil�ssimo. Minha esposa puxou o assunto dizendo que s� tinha perdido a competi��o do chocolate por que a amiga tinha “jogado sujo” em tom de brincadeira, a Julia respondeu que ganhamos juntos e que minha lambida tinha sido melhor que a do Garreth, o Garreth tomou as dores da minha esposa e reafirmou que a Julia � que tinha feito trapa�a, logicamente, sa� em defesa da loirinha e a discuss�o ficou mais animada, as duas falando, rindo e sacaneando conosco, at� que minha esposa deu a id�ia de uma nova competi��o pra tirar a forra. Ela ia pagar um boquete pro Garreth e a Julia ia pagar um boquete pra mim, e quem fizesse o parceiro gozar primeiro, ganhava a disputa. Eu e o Garreth ca�mos na risada, e passamos a nos chamar de homens objetos, as duas ficaram animadinhas e resolveram que iriam come�ar naquele momento. N�s dois reclamamos que hav�amos acabado de almo�ar e que assim ia ficar dif�cil, a Julia emendou que se a gente n�o topasse, elas iam chupar os primeiros caras que vissem pela frente, mudamos de opini�o na hora.
Elas ent�o mandaram que n�s nos deit�ssemos um ao lado do outro e no centro do colch�o, a Julia tirou minha sunga, eu j� estava de pau duro, enquanto isso minha esposa tirou a bermuda do Garreth, ele tamb�m estava em ponto de bala, elas come�aram a dizer que seria f�cil nos fazer gozar, minha esposa j� sabendo que a Julia n�o gostava que gozassem dentro da boca, foi logo provocando, pra ver se fazia a outra desistir,
- tem que gozar dentro da boca ta ?
- mas a� como uma vai saber que o outro j� gozou ?
- quem sentir primeiro empurra a outra – Retrucou minha esposa putinha.
- t� certo – Concordou a Julia.
Ent�o elas come�aram, minha esposa que gosta mais, foi muito mais bem sucedida, chupava a cabe�a do pau do Garreth com a boca e com a m�o punhetava ele loucamente, a Julia tentava imitar, mas ainda tinha muito que aprender, n�o demorou muito e minha esposa deu um empurr�ozinho da Julia e deixou escorrer um pouco da porra do Garreth pelo canto da boca, achei que ela fosse parar, mas continuou chupando o pau dele e punhetando s� que mais devagar subindo e descendo a m�o junto com a boca, a Julia ainda me punhetava e chupava, avisei que ia gozar, pois sabia da restri��o dela, mas ela fez sinal para que eu gozasse na boquinha dela, at� que gozei tamb�m. Ela fez o mesmo, tocou no ombro da minha esposa indicando que eu tamb�m havia gozado e tamb�m continuou a me chupar, enquanto eu ainda gozava na boquinha linda dela, e qual n�o foi minha surpresa quando elas engoliram tudo, n�o sobrou nada, nem no meu pau, nem no pau do Garreth, as duas, simplesmente devoraram nossa porra inteirinha. Como n�o podia deixar de ser minha esposa ficou tirando onda da Julia, enquanto eu ganhava uns tapinhas da loirinha dizendo que eu tinha “segurado” pra faz�-la perder. Simplesmente eu n�o parava de dar risadas, o que contagiou os outros, e ficamos os 4 deitados e rindo, at� que as duas se ofereceram pra buscar alguma coisa pra bebermos. Pedimos uma cerveja cada, elas sa�ram dizendo que voltariam logo, demoraram um pouco mas voltaram r�pido, com nossas cervejas e duas margueritas, o bikini da minha esposa estava totalmente enfiado na buceta, um fio dental vaginal, e estava linda. Como havia andado um pouco com as m�os ocupadas, ele tinha entrado mais ainda, o da Julia n�o tapava nada mesmo, e vieram falando que haviam sido chamadas por uns casais para irem para as jacuzzi, e perguntaram de podiam ir, olhamos um pro outro enquanto tom�vamos nossa cerveja e elas sentavam pra beber as margueritas, e decidimos que ir�amos todos juntos, pegamos as coisas e nos dirigimos às jacuzzi. Quando chegamos l� elas foram recebidas com aplausos e gritos pelos 4 casais que j� estavam l�, exatamente os 4 que as haviam chamado, e elas retribu�ram a recep��o com reboladas, beijinhos e acenos. Ajeitamos as coisas nas espregui�adeiras e fomos pras jacuzzi, cumprimentamos a todos, entramos e nos apresentamos. Eram 4 casais americanos, que haviam se conhecido no hotel, e dois desses casais j� se conheciam anteriormente e eram companheiros de swing.
Enquanto a apresenta��o acontecia, eu j� antevia o que estava pra acontecer, pois ali nas jacuzzi’s o sexo era bem solto mesmo. N�o demorou muito e a brincadeira come�ou. Est�vamos todos dentro da jacuzzi, sentados em volta, sempre um homem e uma mulher, em casais. Os dois casais que j� eram companheiros de swing, resolveram quebrar o gelo, as mulheres tiraram os shorts dos maridos, levantavam eles da �gua at� fazer o pau aparecer, chupavam e mergulhava junto com eles, tiravam a cabe�a da �gua ... levantavam os maridos novamente e os mergulhavam de novo, at� que uma come�ou a passar a m�o na outra e ficaram brincando com um cara s�. As duas se beijavam e se tocavam, em torno de um homem, puxaram os bikines de lado e esfregavam os peitos uma na outra, enquanto dividiam beijos no pau dele, o homem que havia “sobrado” veio na dire��o da Julia, engatinhando por dentro da �gua, pegou um dos p�s dela, tirou da �gua e come�ou a chup�-lo, pegou o outro p� e colocou no ombro dele, enquanto isso, os casais j� foram se animando, eu olhava hipnotizado a forma como o p� da Julia era beijado, chupado e lambido, e n�o percebi que os outros casais tamb�m estavam com duas mulheres e um homem, e haviam liberado o outro, que foi sorrateiramente, e pegou o outro p� da Julia, ela perdeu o equil�brio quando ambos os p�s foram retirados da �gua, sentou no colo do Garreth para facilitar seus p�s serem chupados. Eu e minha putinha come�amos a nos beijar enquanto tent�vamos olhar os dois beijando os p�s da Julia, o que estava mais perto da minha esposa, come�ou a passar a m�o na perna dela, e logo estava na coxa, pegou um dos p�s dela, e ficou beijando dois p�s, um da Julia e o outro da minha esposa, n�o demorou e a Julia reclamou que estava sendo tra�da, ela colocou o p� no t�rax do cara e o empurrou levemente, fazendo-o cair, o outro segurou o p� dela e chamou outro para ajud�-lo e foi atendido, enquanto isso o que havia sido rejeitado pela Julia, tornou a pegar o p� da minha esposa, e chamou o outro pra ser ajudado, minha linda n�o perdeu o equil�brio, e ficou sendo chupada nos p�s pelos dois. Dei uma olhada em volta em pude ver que estavam formados 4 grupos, dois deles com 2 mulheres e um homem e outros dois com uma mulher e 3 homens.
Enquanto eu olhava a cena, a Julia foi retirada do colo do Garreth e estava ajoelhada na Jacuzzi, sendo tocada nos seios pelos outros dois homens e pelo Garreth, os peitos dela estavam sendo chupados por dois ou por tr�s, ela no meio, era girada lentamente enquanto era beijada e chupada, minha esposa foi puxada levemente pelos p�s, eu segurei o corpo dela e a fiz boiar sobre a �gua, um dos caras que estava beijando um dos seus p�s, ficou ao lado e passou a chupar um seio seu, o outro meio que me ajudou a manter minha esposa sobre a �gua, mas colocou cada coxa dela em um ombro e come�ou a chupar a buceta dela por cima do bikine, e logo foi colocado de lado, expondo aquela bucetinha linda e gostosa, eu comecei a beijar o outro seio e a tocar na bunda dela, ela boiava e estava de olhos fechados, curtindo os carinhos e os toques, passei a m�o pela bunda dela, e pude sentir que haviam mais outra duas m�os, cada um dos homens que a estava beijando estava apertando a bundinha dela. Os dois trocaram de posi��o e quem estava na buceta, veio para o peito e o outro passou a chupar-lhe a bucetinha, aproveitei e olhei mais uma vez para o ambiente, n�o me importei muito com os outros, fiquei olhando mais pra Julia, que continuava ajoelhada e estava chupando 3 paus, o Garreth e os outros dois j� haviam tirado os shorts e ofereciam os cacetes pra Julia, que punhetava dois e enfiava outro na boca, metia dois na boca e punhetava outro, enquanto minha esposa era chupada por outros 3, resolvi passar a m�o na bunda dela novamente, as m�os continuavam a toc�-la, n�o somente na bunda, mas no corpo todo, seios, coxas, barriga, rosto, enfi�vamos os dedos na buceta dela e oferec�amos para que ela os chupasse, enfi�vamos no cuzinho e faz�amos o mesmo, ela chupava com gosto, at� que o cara que estava chupando o outro peito dela, levantou, tirou o short e ofereceu o pau pra ela chupar, n�o havia posi��o boa, ela levantou, saiu da jacuzzi e foi pra uma das espregui�adeiras, nos chamou com um aceno, deitou-se na espregui�adeira com as pernas bem abertas e cada um tomou um lugar diferente, eu fiquei na buceta, o que estava sendo chupado, pegou um dos seios dela, enquanto o outro tamb�m tirou o short e ofereceu o pau pra ela chupar, ela pegou o pau dele com vontade, eu chupava a bucetinha dela e enfiava os dedos nela, ora na buceta, ora no cuzinho. Quanto mais eu acelerava os movimentos, com mais vontade ela chupava o pau do cara que estava em p�, troquei de posi��o com o cara que estava sendo chupado, ofereci meu pau pra minha puta safada, enquanto ela recebia dedadas e chupadas na buceta e no cuzinho.
Quando estava sendo chupado, olhei mais uma vez para a jacuzzi, a putaria era total, um homem estava deitado na borda, com a pernas pra dentro da jacuzzi, uma mulher estava sentada no pau dele enquanto chupava a buceta da outra e enfiava ao dedos. Outras duas estavam sentadas e se masturbavam, enquanto se beijavam com um cacete entre as bocas e a Julia estava de p� dentro da enorme banheira com �gua at� os joelhos, apoiada com as m�os na borda da jacuzzi, com a pernas abertas a bunda pra cima, sendo chupada por um e chupando o cacete do Garreth e do outro ao mesmo tempo. O que estava chupando os peitos da minha putinha, levantou-se e ofereceu o pau para ser chupado junto com meu, minha putinha estava de olhos fechados e s� percebeu o outro pau quando ele foi esfregado no seu rosto, o cara que estava chupando ela, parou de uma hora pra outra, e se afastou, deixei o pau do outro s� pra ela e fui chupar sua buceta, o cara que a estava chupando fora pegar camisinhas, deixou o pacotinho na mesinha ao lado e ofereceu o pau para ser disputado pela boca da minha putinha, quando ela parava de chupar um e abocanhava o outro, recebia pancadinhas de leve do outro cacete no rosto e nos peitos, comecei a ouvir os miados da Julia, e o cara que havia ido pegar as camisinhas colocou uma, levantei e passei a bater de leve com o pau no rosto da minha putinha, enquanto o cara que havia colocado uma camisinha come�ou a enfiar o pau na buceta da minha esposa.
O Garreth estava deitado no ch�o com a Julia agachada sobre ele subindo e descendo no pau dele, enquanto chupava dois cacetes que eram oferecidos pra ela, um de cada lado, os dois que estavam ao lado dela, a ajudavam a subir e a descer no pau do Garreth, eles a puxavam pelos bra�os e a soltavam, o outro cara que dava o pau pra minha putinha chupar, parou e foi colocar a camisinha, e o que a estava comendo enfiava o pau na buceta, tirava, e enfiava no cu, hora na frente, hora na bundinha, ele ent�o, tirou tudo, fez com ela levantasse e se deitou no lugar dela, ela passou as pernas sobre ele e sentou no pau, descendo e subindo, enquanto fechava os olhos e aproveitava o cacete, o outro ficou em p�, a segurou pelos cabelos, puxou a cabe�a dela pra tr�s, deu um beijo, a empurrou pra frente, deixando a bundinha dela toda para cima, e come�ou a meter no cuzinho dela, ela fechou os olhos e pediu pra ser rasgada, os dois metiam com vontade e ela gritava pra ser rasgada com for�a ... mais ... for�a ... vai ... gritava ela, tomei o lugar do cara que metia no cuzinho dela, eu passei pra posi��o dele e enterrei com for�a naquela bundinha linda, ela gritou e pediu mais ... mais forte ... tirei meu pau e vi que o cuzinho ela estava todo arrombado, meti dois dedos, e depois o terceiro, com for�a e com viol�ncia, ela gritou que queria mais, tirei os dedos, vi que ela estava toda arreganhada com um pau dentro da buceta, abri bem o cuzinho dela com os dedos, coloquei meu pau no rabinho dela e fui metendo, ela tinha dois paus dentro, meti com for�a e ela gritou pedindo mais ... vai com for�a !!!! trocamos de posi��o mais uma vez e o que dava o pau pra ela chupar deitou-se na espregui�adeira, ela sentou sobre o pau dele e ele metia de baixo pra cima, o que estava deitado, levantou e foi metendo com for�a no cuzinho dela, mexendo, tirando e botando dentro da bundinha dela, n�o demorou e ele tirou a camisinha e gozou nas costas dela, deixando um trilho de porra at� o meio das costas, retornei e voltei a bombar na bundinha dela, o cara que j� havia gozado nas costas dela, ficou ao lado, e deu o pau mole ainda pingando pra ela chupar, ela disse pra meter tudo e voltou a mexer como uma louca, chegando a fazer express�o de raiva, o outro pau que estava dentro dela come�ou a gozar, ela tamb�m come�ou a gozar, fiz for�a pra gozar logo e terminarmos juntos, ela gritava como uma louca e rebolava o m�ximo que conseguia, at� que se jogou sobre o peito do cara que estava deitado na espregui�adeira, enquanto tremia e levava choques pelo corpo. Tirei meu pau de dentro da bundinha dela, mas o outro cacete ainda continuava dentro e ela repousava sobre o corpo do cara na espregui�adeira, ela estava toda arreganhada e arrega�ada, a buceta era uma buraco enorme, e o cuzinho piscava feito louco querendo fechar novamente, nunca a tinha visto t�o arrombada desse jeito.
Passei a observar o que estava acontecendo com a Julia e com o Garreth, um dos colchonetes que cobria as espregui�adeiras havia sido colocado no ch�o e os homens revezavam-se deitando nele, e a Julia sempre agachada, subindo e descendo nos cacetes que se revezavam dentro dela, enquanto tinha sempre dois cacetes para chupar. Quando um estava deitado, sempre haviam outros dois a segur�-la pelo bra�o para ajudar no sobe e desce, camisinhas eram trocadas a todo tempo, o que deitava vestia e quando levantava tirava a camisinha e dava o pau pra ela chupar, foi ent�o que aconteceu o inesperado, um dos homens que estava com duas mulheres dentro da Jacuzzi, havia sido deixado de lado, enquanto as duas se tocavam e se beijavam, chegou perto da Julia, por tr�s, o Garreth estava ao lado dela, sendo chupado e auxiliando o sobe e desce, ele puxou com for�a o cabelo dela, fazendo seu rosto ficar bem pra cima, o que estava ao lado do Garreth come�ou a gozar no rosto e nos cabelos dela, achei que ela fosse reclamar, mas ao inv�s de reclamar ela pediu pra que batessem nela. O que puxava seus cabelos deu um tapinha de leve no rosto, ela pediu mais, o Garreth deu um outro, um pouco mais forte, ela pediu mais, o cara que a segurava pelos cabelos, a soltou e a empurrou pra frente, ela perdeu o equil�brio e ajoelhou-se no colchonete sem tirar o pau do outro de dentro da buceta, empinou o rabinho, o cara colocou uma camisinha e come�ou a for�ar a entrada no cuzinho dela, ela reclamou e disse que ali n�o, ele atendeu aos pedidos dela, e fez o mais inusitado, pegou o pau que estava dentro dela, tirou e enfiou o seu no lugar, e meteu com for�a, ela deu um gritinho e pediu mais, o cara come�ou a meter com mais for�a, enquanto ela rebolava pedia mais e pra baterem nela, o homem come�ou a dar tapas na bunda, e ela pedia mais, o que teve o pau retirado dela levantou-se, tirou a camisinha e deu o pau pra ela chupar, enquanto dava-lhe tapas no rosto, o que estava metendo na buceta dela tirou o pau pra fora, tirou a camisinha, o Garreth j� ia intervir, quando ele come�ou a gozar nas costas dela, o outro tirou o pau da boca e punhetava-se enquanto esporrava da cara e no cabelo, o Garreth correu e deu o pau pra ela chupar ela pegou e come�ou a mamar com vontade, n�o demorou muito e o Garreth come�ou a gozar tamb�m, mas dentro da boca da safadinha. Ela estava toda suja, duas gozadas na cara e nos cabelos, uma nas costas e a gozada do namorado na boca.
Entramos todos na jacuzzi, pra relaxar e pra nos lavar. Nossas mulheres estavam completamente arrombadas e cansadas, n�s tamb�m est�vamos imprest�veis, ficamos ali relaxando um pouco, mas realmente quer�amos sair o quanto antes e buscar um lugar mais calmo. Depois de alguns minutos, resolvemos nos retirar, cumprimentamos a todos e retornamos para as piscinas.
No caminho entre as jacuzzis e as piscinas, deu pra perceber que as duas estavam totalmente arrombadas, e quando est�vamos nos preparando para deitar nas espregui�adeiras, fiquei impressionado pois deu pra ver nitidamente que o cuzinho da minha esposa ainda estava completamente aberto, um buraco s�, e a buceta das duas completamente inchadas e ainda abertas, pois o bikine estava totalmente enfiado e o cuzinho da minha esposa apresentava duas meias luas ao lado do fiozinho que tentava cobrir o buraco, a bunda da Julia ainda estava vermelha, apresentando as marcas dos tapas que ela havia recebido. Ficamos na sombra e o Garreth foi pegar cerveja pra todos, enquanto arrum�vamos os apetrechos, toalhas, protetor solar, etc. Quando ele retornou, j� est�vamos deitados e o Garreth passou e olhou para o meio das pernas as duas, inchadas, as bucetas praticamente de fora, e comentou que nunca havia visto duas bucetas t�o arrombadas e duas putas t�o safadas, a Julia atirou uma toalha nele, e minha esposa jogou a sand�lia, ele quase deixou as cervejas ca�rem e a Julia emendou dizendo que nossa despedida tinha de ser em grande estilo, afinal de contas merec�amos, minha putinha emendou dizendo que quem merecia eram todos n�s e que nossas vontades tinham de ser feitas, afinal aquele lugar era diferente e t�nhamos de curtir e aproveitar pois n�o sab�amos quando voltar�amos e muito menos se voltar�amos à Jamaica ou se tornar�amos a nos encontrar novamente. Esse coment�rio, apesar de lac�nico era verdadeiro, pois realmente nos fez aterrisar que nossas f�rias estavam acabando e que seria muito dif�cil nos encontrarmos novamente.
Continuamos sentados na sombra, bebendo e tentando acertar como e onde poder�amos nos encontrar novamente, muitas id�ias surgiram e alguns planos foram tra�ados, mas nada de forma definitiva. O que ficou realmente acertado � que n�o perder�amos o contato, quando percebemos j� era quase fim da tarde e resolvemos retornar aos quartos, tomarmos banho, descansar e nos prepararmos para nossa �ltima noite no para�so. Quando est�vamos indo para os quartos, resolvemos, por sorte, ver qual seria o tema da festa, e qual n�o foi nossa alegria ao sabermos que seria festa a fantasia, e que o hotel estaria emprestando fantasias e que elas poderiam ser emprestadas ou compradas na lojinha, rapidamente nos dirigimos at� a loja, e percebemos que ela j� estava bem cheia. As fantasias colocadas à venda eram in�meras e de muito bom gosto, mas as que estavam destinadas ao empr�stimo j� estavam praticamente esgotadas e n�o havia muita variedade, nos apressamos em escolher algo, eu e o Garreth logo escolhemos as nossas, na �rea dos empr�stimos, eu iria de Fred Flintstone e ele de Soldado, mas as duas, somente pra variar, n�o conseguiam decidir com que roupa iriam, at� que a Julia avisou que estava desistindo e que iria comprar uma, minha esposa olhou pra mim, como que falando que estava pensando em comprar uma tamb�m, acenei positivamente com a cabe�a e ganhei um selinho de obrigado. Enquanto as duas escolhiam, e desistiam sucessivamente, n�s dois fic�vamos brincando com elas sobre a indecis�o feminina. N�o demorou muito e fomos expulsos da lojinha e mandados aos quartos, enquanto elas escolhiam as roupas. Subimos, cada um pro seu quarto, eu tomei um banho, deitei na cama e dormi e n�o vi quando ela entrou no quarto.
Por volta das oito da noite fui acordado por minha esposa, ela estava de camiseta, short jeans e muito maquiada, estava me chamando para jantar pois o Garreth e a Julia j� deviam estar no restaurante. Perguntei o que ela havia comprado e recebi como resposta que seria uma surpresa, retruquei um pouco, mas foi em v�o, vesti uma camiseta e uma bermuda, calcei os chinelos e fomos pro restaurante, ao entrarmos avistamos nossos amigos acenando em uma mesa e nos sentamos com eles. A Julia elogiou bastante a maquiagem da minha esposa e essa prontamente ofereceu-se para maquiar a amiga, e foi recebida com entusiasmo, perguntei mais uma vez qual havia sido a fantasia escolhida pelas duas, fui apoiado pelo Garreth e recebemos das duas respostas evasivas e indiretas. Durante o jantar, ficou acertado que eu pegaria minha fantasia e desceria pro apartamento dos nossos amigos, e que as duas iriam se arrumar no nosso apartamento, pois elas queriam ficar lindas e nos surpreender. Aceitamos sem maiores imposi��es, terminamos de jantar, subimos todos juntos, peguei minha fantasia e desci pela escada, toquei no apartamento dos nossos amigos e a Julia abriu a porta com uma sacola enorme na m�o, que parecia ter umas dez fantasias e n�o apenas uma, me deu um selinho e despediu-se, entrei cumprimentei o Garreth e em menos de 19 minutos est�vamos vestidos, eu de Fred e ele de Soldado do Ex�rcito, ficamos bebendo e vendo TV por mais de meia hora, at� que resolvemos ligar para apartamento, pois elas j� estavam demorando muito e a m�sica vinda do sal�o de festas j� podia ser ouvida, e al�m do mais que hoje seria uma festa aberta, o sal�o iria lotar. Elas ainda n�o estavam prontas, grande novidade, j� esper�vamos por isso, nos mandaram ir na frente pra pegar uma mesa pois elas ainda iriam demorar mais um pouco. Fechamos a porta e descemos.
Quando chegamos no sal�o, para nossa surpresa, a quantidade de pessoas j� era grande e n�o havia mais nenhuma mesa dispon�vel, fomos pro bar, pedimos dois jonnies e ficamos olhando o ambiente. As fantasias dos homens eram mais divertidas, engra�adas, algumas at� rid�culas, tinha um fantasiado de nen�m, com fralda e tudo, por outro lado, as fantasias das mulheres tinham um �nico tema, o sexo. Cada uma mais sexy e sensual do que a outra, e de todos os gostos e bolsos, desde uma simples camiseta rasgada, at� vestidos longos com transpar�ncias e decotes, estavam realmente lindas e sensuais. Ficamos comentando e conversando sobre as fantasias que v�amos enquanto e j� est�vamos na segunda dose. O tempo ia passando e nada das nossas mulheres aparecerem, e j� est�vamos ficando apreensivos. Resolvemos ir at� o sagu�o e ligar pro apartamento, peguei o fone e o sinal do outro lado indicava que estava chamando, mas ningu�m atendia. Foi quando o Garreth me tocou no ombro, e as vimos saindo do elevador, minha esposa estava vestindo uma roupa de dan�a do ventre, preta e dourada, sutien meia ta�a todo bordado com pedrinhas pretas e douradas, um cinto baixo com o mesmo trabalho e da mesma cor, do cinto pendiam in�meros conjuntos de contas tamb�m pretas e douradas, em uma esp�cie de cortininha t�o curta que as bochechas da bundinha ficavam pra fora. A Julia estava com um vestidinho branco, tipo melindrosa, com uma s�rie de cortininhas ao longo do vestido, tamb�m muito curtinho. Elas passaram e n�o nos viram, eu j� ia cham�-las, mas o Garreth me conteve e disse pra irmos atr�s delas sem nos apresentarmos e brincar um pouco com elas.
Elas andavam a passos largos em dire��o ao sal�o, passaram pelos seguran�as e entraram, entramos logo atr�s. Elas pararam na entrada e come�aram a nos procurar, sem sucesso, est�vamos um pouco atr�s e nos escondemos na multid�o enquanto elas andavam pelo sal�o a nos procurar. Tinham quase conseguido chegar at� o bar, quando o grupo de quatro casais, que estiveram conosco nas jacuzzis durante a tarde as interpelou. Conversaram um pouco, como que perguntando se haviam nos visto, tentaram continuar andando, mas foram convencidas amigavelmente a ficar por ali, pois certamente nos encontrariam cedo ou tarde e sentaram-se à mesa com eles. No novo arranjo das cadeiras, minha esposa sentou-se no meio de dois homens um deles a havia comido de tarde e o outro estivera com a Julia, a Julia por sua vez sentou-se entre um homem, que n�o havia ficado com nenhuma delas durante a tarde e uma mulher. Aparentemente falavam das fantasias, o assunto mais �bvio de todos. Uma das mulheres levantou e exibiu a sua fantasia, era uma roupinha de enfermeira com chapeuzinho e tudo, o s�mbolo da cruz vermelha, uma saia bem curtinha e meias 58, uma outra com roupa de sado masoquista foi a segunda, a terceira estava de empregadinha, a Julia foi a quarta, levantou-se e deu uma rodadinha, fazendo com que as cortininhas que compunham sua fantasia se mexessem pelo ar, mostrando que n�o estava com mais nada por baixo, minha putinha foi a quinta, levantou-se e ensaiou dois passinhos de dan�a do ventre, virou-se colocou as m�o no encosto da cadeira e fez um movimento que jogou as continhas pra cima, deixando bem claro que n�o tinha mais nada por baixo, e a sexta levantou-se a seu tempo, estava com uma roupinha de crian�a, com pirulito e tudo, fez uma carinha de dengosa, segurou as pontas da saia com os dedos e fez um cumprimento, mostrando que tamb�m n�o tinha mais nada por baixo. Tr�s deles foram at� o bar, pegar bebidas para todos, enquanto isso as seis mulheres levantaram-se e come�aram a dan�ar na frente das duas mesas, e o quarto homem ficou sentado. Nossas mulheres estavam esquadrinhando o sal�o a nossa procura, em v�o, est�vamos bem posicionados, e fora do campo de vis�o das duas, os que foram pegar as bebidas voltaram com duas enormes bandejas contendo bebidas e duas grandes por��es de salgadinhos, colocaram tudo na mesa, um deles sentou e dois deles se juntaram às seis para dan�ar. Um deles passou o bra�o em torno de duas das mulheres que estavam com eles, o outro abra�ou uma delas e passou o bra�o pela cintura da minha putinha, ambos foram bem recebidos, estavam em uma rodinha e elas come�aram a se alternar no centro, dan�ando um pouco e dando a vez à outra. Primeiro foi a vestidinha de crian�a, com pirulitinho e tudo, entrou dan�ou, e saiu, depois foi a vez da Julia, foi pro meio da rodinha, dan�ou um pouco e foi abra�ada por tr�s pela que estava vestida como sado ... as duas dan�aram um pouco e a mulher fez quest�o de abrir a cortininha da Julia pra mostrar bem os peitos gostosos dela, a Julia voltou pro seu lugar e essa ficou, recebendo palmadas no bumbum dos outros, depois foi a vez da minha putinha, logo quando ela deu o primeiro passo o homem que estava ao seu lado entrou tamb�m, ele a rodeava com as pernas enquanto ela se esfregava nele cada vez que ela virava, a m�o dele passeava por sua bunda, levantando as continhas. Cada uma foi uma vez, e voltaram pela segunda vez, a cada nova entrada o clima ia esquentando, at� que come�aram as brincadeiras, e a primeira foi a do trem et�lico, e todos foram participar, resolvemos nos apresentar nesse momento, tomando o lugar dos dois que seguravam cada uma delas pela cintura, passeamos um pouco e retornamos para a perto da mesa, elas perguntaram onde est�vamos e contamos tudo. As elogiamos bastante e fomos retribu�dos com beijinhos e bebidinhas.
A medida que a noite ia avan�ando as pessoas iam se soltando e as brincadeiras iam se sucedendo, est�vamos, os quatro somente, em p� entre a mesa e a parede, e os outros oito estavam na frente da mesa, voltados pro sal�o, fomos chamados a nos juntarmos ao grupo e assim fizemos, demos a volta na mesa, minha putinha foi caminhando com os bra�os levantados simulando passos de dan�a do ventre, quando chegamos um dos caras que a tinha fudido no cuzinho, a segurou pela cintura fazendo com que seu corpo ficasse bem colado no dela, deu um giro, a segurou pelo bumbum, uma m�o em cada um e a colocou no meio da roda, ela passou a rebolar como uma dan�arina de dan�a do ventre e era abra�ada por todo mundo, chegou na frente do Garreth, passou a dan�ar como se somente os dois estivessem no sal�o, o abra�ou e ele colocou as m�os na bunda dela, abriu ela todinha e a ficou tocando, na bunda e nas coxas, enquanto isso a Julia veio na minha dire��o e me fez abra��-la por tr�s, a segurei pela cintura, ela pegou minhas m�os e colocou nos seios dela enquanto pressionava a bunda no meu pau, ficamos assim um tempo, ela pediu pra que apertasse os seios dela, atendi prontamente ela disse pra que segurasse s� os biquinhos e puxasse com for�a, atendi na hora. Quando olhei pra minha putinha, ela estava com os bra�os em volta do pesco�o do Garreth, ele ainda estava com as m�os na bunda dela, e ela se esfregava nele ent�o chegou um dos homens que havia ficado com a Julia de tarde e a abra�ou por tr�s se esfregando nela, a bunda dela estava bem aberta pelas m�os do Garreth e o outro come�ou a passar as m�os nela, bunda, coxas, buceta, cintura, peitos, costas, enfim nela inteira, o que tinha enrabado minha putinha de tarde ficou na frente da Julia, a segurou pela cintura e come�ou a passar a m�o pelo corpo dela, fazendo levantar as cortininhas e mostrando seu corpo. Enquanto isso as outras mulheres eram tamb�m tocadas e beijadas, eu estava com a Julia e com o que tinha arrombado o cu da minha putinha de tarde e o Garreth estava com a minha esposa e com o que tinha gozado nas costas da Julia na parte da tarde, fomos nos aproximando um do outro, a Julia virou-se de frente pra mim e pediu que chupasse seus peitos, quando comecei a atender o pedido, ela pegou minha m�o e colocou na bucetinha dela, comecei a toc�-la e a enfiar meus dedos nela, ela pediu pra passar nos peitos dela e chupar sentindo seu gosto, atendi, e enquanto beijava os peit�es com gosto de buceta, o cara que estava comigo, enfiou os dedos nela e passou nos l�bios dela, e ela come�ou a chupar os dedos dele e os enfiava na boca, resolvi fazer o mesmo, enfiei um dedo na bucetinha depilada e ensopada dela, mexi um pouco, ela come�ou a me beijar na boca, senti a m�o do outro sobre a minha e em seguida senti que havia outro dedo dentro dela, tirei o dedo e dei para que ela o chupasse, meu dedo foi chupado com gosto e com muita sensualidade enquanto ela pressionava o quadril no meu pau eu sentia a m�o do outro a tocando. Olhei pra minha esposa no momento em que o cara que a segurava por tr�s abriu o z�per, tirou o pau pra fora e come�ou a esfregar nela, ela percebeu que estava pra ser comida ali mesmo, e com a m�o impediu que fosse enrabada o cara entendeu o recado, guardou o cacete e passou a enfiar o dedo no cuzinho dela, enquanto o Garreth enfiava os dedos na buceta, ent�o o que tinha ficado deitado na espregui�adeira com ela de tarde se aproximou, afastando o outro, tomou seu lugar, ficou s� encoxando ela, e alisando suas pernas, ela come�ou a beijar o Garreth na boca, n�o se importando muito com o outro, ele passou a tocar nos peitos dela por cima do sutien, em seguida os puxou para o lado, soltando os peitinhos dela e os apertando, um peito em cada m�o. O cara que foi afastado da minha esposa, veio para o meu lado e afastou o que estava dedando a Julia, tomou a posi��o dele, e continou a enfiar os dedos nela, abriu o z�per novamente e colocou o pau pra fora, e come�ou a esfregar na entrada na bucetinha e na entrada do cuzinho, ela tamb�m percebeu que estava prestes a ser comida ali mesmo, mas n�o fez nenhuma men��o de impedir, pelo contr�rio, empinou a bunda pra facilitar a entrada do cacete na buceta dela, e o pau foi entrando e abrindo caminho, foi quando resolvi toc�-la e senti que ele n�o estava de camisinha, falei no ouvido dela o que estava acontecendo e ela em um movimento s� livrou-se do cacete, virou de costas pra mim, de frente pra ele e falou que sem prote��o n�o podia, o cara entendeu o recado, colocou o pau de volta dentro da cal�a e foi at� a mulher que estava vestida de enfermeira, ela estava sentada em uma cadeira, no colo de um outro cara, se mexendo de forma contida e ritmada, havia uma bolsinha presa do cinto dela, ele a abriu, tirou de dentro algumas camisinhas, fechou a bolsa novamente e retornou pra perto da gente, mostrou um envelopinho pra Julia, beijou o envelope e a fez virar-se pra mim, tirou o pau pra fora, colocou a camisinha, e voltou a procurar o buraquinho da bucetinha dela, ela empinou o rabinho e foi recebendo o pau dele dentro dela. No in�cio ela estava na ponta dos p�s, e foi descendo devagar sentindo bem o cacete entrando, um pouco depois ela se virou, tirou o pau de dentro dela, ficou de frente pro cara e de costas pra mim, levantou minha roupa e tentou tirar meu pau pra fora, mas n�o conseguiu, eu mesmo o fiz, e comecei a receber carinhos na cabe�a do pau, ela direcionou meu pau pra entrada do cuzinho dela, e estava tentando enfiar de qualquer jeito, mas estava seca, e n�o ia entrar, enfiei na buceta dela, ela fez men��o que ali n�o, fiquei sem entender se ela n�o queria ser comida ou se era s� pra meter no cuzinho ... ela virou a cabe�a e falou que era pra meter no cu, avisei que n�o tinha camisinha e qual n�o foi a minha surpresa quando ela disse que n�o tinha problema. N�o pensei duas vezes, passei o dedo indicador na boca e fui abrindo caminho naquele cuzinho apertadinho, mexi um pouco, tirei o dedo e coloquei meu pau na entradinha dele, fui for�ando a entrada, percebi que ela n�o estava confort�vel e perguntei se queria que eu parasse, ela disse que queria ser arrombada, arrega�ada, queria sentir tudo, parei um pouco e voltei a enfiar, e a tirar, meu pau entrava cada vez mais e ela mordia os l�bios, segurava meu quadril, impedia que eu avan�asse e novamente me puxava, estava sendo arrega�ada mesmo, do jeito que ela queria, o cuzinho era muito apertadinho, e eu estava com muito tes�o, falei no ouvido dela que estava prestes a gozar, ela respondeu pra encher o cuzinho dela com meu leitinho ... n�o precisou falar duas vezes ... gozei muito gostoso no cuzinho dela, e enquanto gozava ouvia ela falando pra meter gostoso, e comer o cuzinho dela que era meu. Parei de gozar, n�o queria tirar o pau daquele rabinho, mas n�o teve jeito, por mais que eu quisesse continuar, a ere��o estava terminando, a soltei e me sentei na mesa pra tomar uma cerveja, e a Julia se sentou ao meu lado. Olhei em volta e achei minha putinha, ela estava em p�, ao lado da mesa, com os dois peitos pra fora, e um cara na frente dela, com um peito em cada m�o, o Garreth estava de p�, atr�s dela, metendo ... bombando com vontade, s� n�o dava pra saber se no cuzinho ou na bucetinha, ele estava encostado na parede, segurando ela pelo quadril e enterrando com for�a, pela frente dela o cara apertava os peitos dela com vontade, apertando os biquinhos puxando e apertando, enquanto era tocada, e o Garreth enfiando dentro dela, ent�o a vi pedindo pra ele gozar dentro do cuzinho dela, e percebi que o outro estava com os dedos na buceta e o pau do Garreth estava era dentro do rabinho mesmo. Ele metia sem d� e ela fazia cara de quem estava adorando, at� que pude perceber que ele gozou, ainda ficou mais um pouco, at� que tirou o pau dela e avistou a mim e a Julia, colocou o pau pra dentro da cal�a e deixou minha putinha sozinha com o outro, ela deu um beijo nele, colocou os peitinhos pra dentro, sentou-se ao nosso lado, pediu uma cerveja e perguntou pra Julia como tinha sido, ela disse que foi �timo e fiquei sem entender muito bem o que havia acontecido, elas disseram que iriam ao banheiro se recompor, levantaram-se e sa�ram. Eu e o Garreth ficamos sentados bebendo sem comentar que hav�amos comido o cuzinho da mulher do outro sem camisinha, s� soubemos que tinha sido uma combina��o delas quando elas voltaram do banheiro e nos contaram que haviam acertado isso e perguntaram se hav�amos gostado da surpresa, dissemos que sim, mas tanto eu quanto o Garreth ficamos meio cabreiros em saber que elas treparam com outro homem sem prote��o nenhuma.
A noite foi avan�ando e perguntamos se elas haviam preparado mais alguma coisa, as duas se olharam e riram, certamente haviam preparado algo sim, insistimos, e as duas escaparam pela tangente. N�o fizemos mais perguntas, e ficamos um tempo sentados e bebendo, at� que minha putinha foi chamada pra dan�ar pela mulher vestida de enfermeira, e depois por um dos caras que a comeu de tarde, o ass�dio na Julia era tamb�m intenso e elas resolveram falar o que haviam “tramado”. Primeiro elas acertaram que iram fazer de tudo para nos agradar e que seriam nossas “escravas” e que s� iram fazer o que n�s diss�ssemos para elas fazerem, e como primeira realiza��o transaram com a gente sem camisinha, mas como o Garreth ainda podia ter filhos acertaram que seria por tr�s, e eu faria o mesmo para n�o ser diferente, por isso a Julia ficou comigo e minha esposa com o Garreth. E agora que voc�s j� sabem ... o que querem que n�s duas fa�amos ???
Aquilo foi uma surpresa e tanto, tanto pra mim quanto pro Garreth, n�o est�vamos esperando aquilo, ent�o o Garreth perguntou, quem mandava em quem e quem obedecia, a Julia logo respondeu, que ela era minha e minha esposa era dele. UAU !!!! que responsabilidade !!!!
- Ent�o meninos ... quais s�o os seus desejos ? – Perguntou minha putinha ansiosa por uma sacanagem.
Eu e o Garreth hesitamos por alguns momentos, pois n�o quer�amos ultrapassar nenhum limite com a mulher do outro, embora j� tiv�ssemos transado muito e quebrado qualquer tipo de barreira sexual. Ele tomou a iniciativa e disse pra minha esposa, quero que voc� v� pro meio daquela roda, comporte-se como uma puta vagabunda safada, mas n�o deixe ningu�m meter o cacete em voc�. Minha esposa fez uma cara de feliz da vida e emendou um sim senhor, na sequ�ncia, mandei a Julia fazer o mesmo, mas antes ela deveria pegar mais dois jonnies, um pra mim e outro pro Garreth. Enquanto a Julia ia enfrentar o bar lotado, minha putinha entrava na roda, com os bra�os pra cima e executando passos da dan�a do ventre, foi recebida com alegria e logo um espa�o foi aberto pra ela. Assim que vagou um lugar no meio, ela entrou, mas levou com ela o �nico homem que ainda n�o havia metido nem nela e nem na Julia. Ela colocou as m�os dele na sua cintura e o deixou por tr�s, rebolava e girava, a distancia entre os dois foi encurtando, at� que ela passava a bunda de forma bem sensual no pau dele. Quando isso aconteceu, ela deslizou as m�os dele para a barriga dela, depois para as coxas e ai pra buceta, ele a abra�ava por tr�s, enfiava as m�os por baixo das contas e tocava a buceta dela, ela olhou pro cara que havia arrega�ado o cuzinho dela e o chamou com um dedinho, ouve um gritinho do pessoal que estava na roda, e o cara se aproximou, ela pegou as m�os dele as colocou na cintura dela, e em seguida as deslizou para a bunda. Ela estava no meio de dois sendo apalpada nas coxas e no bumbum .... nesse momento a Julia chegou com nossas bebidas, olhou para a amiga e perguntou pra mim se podia ir tamb�m, respondi que sim, e l� se foi ... poucos minutos depois estava dan�ando ao lado da minha putinha, ficou sozinha por pouco tempo, logo um dos caras que a comeu de tarde j� a estava abra�ando pela cintura, e n�o demorou muito j� estava sendo tocada nos peitos. O cara passava os dedos para abrir a cortininha e exibir os peitos, ela os deixava ser agarrados, enquanto isso, a parte de cima da fantasia da minha esposa foi desabotoada, ela livrou-se do sutien e o jogou na dire��o do Garreth e logo foi cercada por um terceiro, um deles encostou-se nela por tr�s e ela encostou a bunda no pau dele, os outros dois chupavam seus peitos, os apertavam e a tocavam por baixo da fantasia, as m�os eram enfiadas com vontade na buceta e no cuzinho dela, ora um, ora dois, ora tr�s dedos revezavam-se abrindo a buceta e o rabinho dela, o que a estava tocando por tr�s tirou o pau pra fora e come�ou a esfregar na bunda dela, pude ver que ele estava tentando enfiar nela, mas ela sempre escapava, enquanto isso, a Julia chegou puxando o cara que estava com ela pela m�o, ficou ao lado da amiga e abra�ou um dos caras que beijava os peitos da minha esposa, cada uma ficou com dois, e a sacanagem prosseguiu com as duas sendo estupradas por dedos e chupadas nos peitos. A cena era de puro tes�o, minha putinha, somente com um cinto de dan�a do ventre e nua da cintura pra cima, e a Julia com um vestidinho de melindrosa, no meio da roda sendo tocada e chupada por todos, os homens revezavam-se sempre em duplas, um pela frente e outro por tr�s, exibindo os peitos das duas e metendo os dedos na buceta e no rabinho delas, n�o demorou muito e uma das mulheres tomou o lugar de um homem que chupava os peitos da Julia e passou a toc�-la da buceta, uma outra fez o mesmo com minha esposa, e logo em seguida outras duas tomaram os lugares dos outros e elas estavam sendo tocadas agora por quatro mulheres, enquanto os homens faziam a roda, nem a Julia nem minha putinha esperavam por isso e logo todas estavam se tocando mutuamente, n�o dava mais pra saber quem era a puta de quem, seis mulheres se agarrando na nossa frente, saias sendo levantadas, bucetas tendo dedos enfiados, peitos sendo chupados de todas elas e por todas elas, a putaria demorou um pouco e s� foi parar quando anunciaram que haveria um concurso de fantasias e todos se sentaram na mesa, minha esposa pegou o sutiem que estava com o Garreth e o colocou novamente.
O concurso come�ou, as fantasias estavam lindas, inesperadamente a Julia disse que n�o estava com vontade de assistir, minha esposa disse o mesmo e perguntaram se n�s n�o quer�amos subir pro quarto com elas, pois hoje elas iriam fazer tudo o que mand�ssemos. Aceitamos e sa�mos à francesa, no elevador apenas o bot�o do andar onde ficava meu quarto foi apertado, caminhamos abra�ados pelo corredor e as duas disseram para que entr�ssemos primeiro. O quarto estava completamente arrumado, n�o havia nada fora do lugar, al�m disso havia velas espalhadas por todo lado e de diversas cores e formatos. O quarto estava lindo, elas tinham caprichado e pudemos entender o motivo pelo qual haviam demorado. Elogiamos o ambiente e o bom gosto, ouvimos que uma vez que elas seriam nossas escravas, que fosse em um ambiente apropriado. Como eu estaria indo embora, eu teria prioridade em fazer os pedidos, depois seria a vez do Garreth. Pensei em ser gentil e ofereci a minha vez ao Garreth, ele prontamente recusou, eu insisti, ele aceitou. As duas perguntaram qual seria o desejo dele ... ele hesitou um pouco mas vaticinou ... h� dois dias atr�s, voc�s duas ficaram com ele na cama, e eu fiquei olhando .... queria a mesma coisa. As duas se entreolharam com um ar de AAAHHHH TADINHO por causa do pedido dele, a Julia estendeu a m�o e o chamou com carinho pra perto dela, deu um abra�o gostoso e um beijo demorado, enquanto o beijava, esticou a m�o pra minha esposa, a segurou pelo pulso a puxou pra perto deles, minha putinha os abra�ou e foi retribu�da, ela come�ou a beijar o rosto do Garreth, e logo o estava beijando na boca, a Julia fez e mesmo e os tr�s se beijaram ao mesmo tempo, o Garreth tinha uma m�o na bunda da minha mulher e outra na bunda da Julia, a Julia tamb�m tinha uma m�o na bunda da amiga e com a outra tocava o pau do namorado por cima da cal�a e minha safadinha tocava o bumbum da amiga e o bumbum dele. As duas come�aram a tirar a roupa dele, camisa, sapatos meias, cal�a e cueca, em seguida foi a vez da Julia, que somente removeu o vestido por cima da cabe�a e por fim desabotoaram o sutiem da minha esposa e puxaram o cintur�o que prendia as cortininhas de contas pra baixo, os tr�s ficaram completamente nus, elas come�aram a beijar o Garreth, foram descendo ... se abaixaram ... e come�aram a chupar o pau dele, primeiro se revezando, cada vez uma delas abocanhava o pau dele e depois as duas j� disputavam com a l�ngua qual delas abocanhava o pau dele ... as duas come�aram a se beijar e a se tocar, enquanto chupavam o pau entre elas.
Eu estava no barzinho, atacando as bebidas e os tr�s deitaram na cama, o Garreth de costas, as duas subiram na cama, ficando uma de cada lado, continuaram a chupar o pau dele e a se beijar, a Julia fez men��o que ia cavalgar o namorado, pegou uma camisinha e colocou nele, minha putinha mandou ela sentar ao contr�rio, de costas pro Garreth e de frente pra mim, a loirinha obedeceu, segurou o pau dele e foi sentando .... bem devagarinho, quando o pau dele entrou todo na buceta dela, minha esposa se deitou parcialmente na cama, da cintura pra cima na cama e as pernas pro ch�o, posicionou-se entre as pernas do Garreth e come�ou a chupar o pau dele e a buceta da amiga. A Julia subia e descia e a l�ngua da amiga alisava um cacete e uma buceta ao mesmo tempo, ficaram assim por alguns minutos a Julia levantou um pouco mais e o cacete dele escapou, foi abocanhado, ele retirou o cacete da boquinha dela, levantou-se, mandando que minha esposa n�o se mexesse e pra voltar a chupar a buceta da amiga, foi obedecido, ele deu a volta por tr�s, abriu bem a bucetinha dela e come�ou a meter. O Garreth estava de p�, ao lado da cama, minha esposa com metade do corpo na cama, sendo comida, e chupando a buceta da Julia que estava totalmente deitada, sendo chupada e tocando os pr�prios os seios ao mesmo tempo. A cena me deu um tes�o muito grande, aumentou mais ainda quando o Garreth come�ou a comer o cuzinho da minha putinha, enquanto ele bombava, ela se tocava, sem parar de chupar a buceta da amiga. Ele tirava o pau do rabinho dela e metia na bucetinha, tirava da bucetinha e metia no rabinho. As duas come�aram a gemer ... ele pediu que trocassem de lugar, foi obedecido, agora minha esposa estava sendo chupada pela amiga e ela estava sendo comida pelo namorado. O Garreth come�ou a colocar o dedo no cuzinho da Julia, ela colocou uma das pernas sobre a cama, ficando bem aberta, ele colocou o pau na entrada do cuzinho dela e foi entrando, ela pedindo mais, e sendo obedecida, ele come�ou a acelerar os movimentos, tirou o pau, tirou a camisinha, tornou a meter no cuzinho dela, voltou a acelerar os movimentos e gozou, enchendo o cuzinho da loirinha de porra e se jogando na poltrona. Nesse momento, eu achei que as duas fossem parar, mas n�o, minha esposa continuou sendo chupada e tendo dedos enfiados na buceta e no cuzinho por outra mulher, e estava gostando, miando e rebolando, a Julia fazia com gosto, o Garreth estava sentado na poltrona observando a cena, a loirinha toda arreganhada com um filetinho de porra a escorrer do cuzinho pela lateral da bucetinha.
Quando vi a cena, n�o resisti, j� havia tirado a roupa e meu cacete estava latejando, tomei o lugar que era no Garreth, e fui enfiando no cuzinho da Julia. Nunca foi t�o f�cil enterrar meu cacete naquele rabinho, ele j� estava abertinho e a porra que escorria de dentro dele lubrificou tudo. Meu pau deslizou pra dentro dele muito f�cil, mas t�o f�cil que a Julia comentou que estava muito bom ... continuei bombando, tirando e enfiando novamente, n�o sabia se olhava pro rabinho dela ou se olhava pra buceta da minha putinha sendo tocada pela amiga. Pedi que as duas trocassem de posi��o, ajoelhei-me na cama, minha esposa ficou de quatro, e a Julia toda aberta na frente dela. Eu estava comendo a bucetinha da minha mulherzinha enquanto ela chupava a bucetinha e o cuzinho da amiga, e ainda lambia a porra do Garreth que continuava escorrendo, a Julia come�ou a se tocar tamb�m e come�ou a miar baixinho, fechou os olhos e iniciou a mexer o quadril, segurei os ombros da minha moreninha e passei a meter com for�a na bucetinha dela, pudemos ver que Julia estava gozando, e logo depois ela deixou o corpo cair pra tr�s, minha esposa puxava o len�ol da cama e eu metia com vontade .... n�o demorou muito e ela come�ou a gozar, e na sequencia eu gozei tamb�m naquela bucetinha gostosa, nos deitamos na cama e ficamos assim por um tempo.
O Garreth serviu bebidas à todos, ligou a TV em um canal de filme porn� e deitou-se na cama juntando-se a n�s. Todos se ajeitaram, eu e o Garreth na lateral da cama e as duas no meio. N�o demorou muito e os coment�rios a respeito da cena que est�vamos vendo come�aram a surgir, era uma cena onde uma negra transava com dois brancos ao mesmo tempo e eles enfiavam dois cacetes na buceta dela ao mesmo tempo. Como eu ainda n�o havia realizado desejo nenhum .... desejei fazer o mesmo com as duas.
Minha putinha foi logo virando pra mim e me beijando enquanto me tocava e perguntou bem baixinho no meu ouvido quem seria a primeira, disse que seria ela, recebi um beijo muito gostoso enquanto ela se deitava sobre meu corpo e esfregava seu corpo no meu. Senti que meu pau j� estava reagindo, olhei pro lado e os outros dois tamb�m se beijavam, a Julia de costas pra mim e de frente pro Garreth, comecei a passar a m�o nas costas da loirinha, enquanto massageava a nuca da minha, os toques foram ficando mais pesados, at� que a loirinha rolou na cama, puxando o namorado pra cima dela, e os beijos iam esquentando. Percebi que o Garreth estava com a m�o na bunda da minha esposa alisando e apertando, ela se levantou, abriu bem as pernas, sentou sobre meu corpo e come�ou a esfregar a bucetinha no meu cacete, at� que o segurou com a m�o, colocou na entrada da bucetinha dela e foi descendo, e rebolando, senti meu pau repuxar a medida que ele deslizava com dificuldade pra dentro dela, ela tamb�m sentia, voltava e descia mais um pouco, at� que tudo entrou, ela ent�o dobrou os joelhos e ficou como um j�quei em um cavalo de corrida, mexendo devagar e sem parar. Senti a m�o do Garrreth tocar no meu pau enquanto ele tateava a buceta dela, ele levantou-se, e se posicionou atr�s dela, mas ao inv�s de meter na bucetinha ou no cuzinho, ele come�ou a lamber ... minha putinha quase foi a loucura, ela toda arreganhada um pau na buceta dela e uma l�ngua entre a buceta e o cuzinho ... o Garrreth demorou-se nesse carinho, at� que vestiu uma camisinha, e come�ou a for�ar a entrada na bucetinha dela. Ela reclamou um pouco, e eu podia sentir o pau dele ro�ando no meu, enquanto enfiava cada vez mais dentro dela, era muito tes�o ... tive de me segurar pra n�o gozar ... quando ele terminou de enfiar tudo, come�ou a bombar ... ela gritava de tes�o, dentro do pouco espa�o que tinha, se mexia pra cima e pra baixo e tremia a bundinha, eu tamb�m tinha pouco espa�o pra mexer, mas mesmo assim metia com vontade. Percebi que ela agarrava o len�ol da cama e o puxava com for�a, gritava pedindo pra ser rasgada, seus gritos foram aumentando de intensidade e o quadril mexia mais r�pido, o Garreth a segurava com for�a pela cintura e metia com for�a, ela gozava como uma louca, gritava como uma cachorrinha ... at� que ela pediu pra parar ... n�o foi atendida, met�amos com mais for�a ... segurei um dos peitos dela com a boca e o chupava com vontade, mordia o bico, soltava, ela gritava, gozava, pedia pra parar, n�o era atendida, tremia novamente, pedia pra ser rasgada, gritava, gozava, pedia pra parar, e dois cacetes enfiados dentro da buceta dela ao mesmo tempo, at� que ela falou baixinho no meu ouvido “pare por favor eu n�o aguento mais”. Fiz um movimento r�pido e meu cacete saiu da bucetinha dela, o pau do Garreth saiu juto com o meu, ele levantou-se e ela rolou para o lado da cama, fiquei abra�ado com ela um pouco, enquanto ela descansava, levantei-me e fui pegar uma cerveja, olhei pra buceta dela e vi o tamanho do rombo que hav�amos deixado. Ela estava toda aberta, o buraco da buceta completamente alargado, as laterais n�o tocavam uma na outra parecia um t�nel.
A Julia estava sentada no sof� com o Garreth ao lado dela, ambos estavam dividindo a mesma cerveja, ela estava praticamente deitada, com as pernas sobre as dele, que mulher linda ela � ... e nua, do jeito que estava, os cabelos quase cobrindo os mamilos a bucetinha lisa, os p�s perfeitos e bem cuidados, estava mais linda ainda. Eu a havia comido in�meras vezes e essa provavelmente seria a �ltima, peguei uma cerveja, fiquei em p� ao lado deles, tomei um gole e segurei a m�o dela. Ela me fez um carinho na m�o com o polegar olhou pra mim com aqueles olhos azuis claros, sorriu, jogou um beijinho, abaixei-me e dei um selinho nela. Fiquei de joelhos no ch�o e comecei a beijar-lhe os ombros, o colo, passei a beijar de leve os peitos grandes e firmes que ela tinha, ela olhava pro meu rosto enquanto era beijada, levantou uma das pernas, passou por sobre a cabe�a do namorado e a colocou no encosto do sof�, o Garreth come�ou a tocar as coxas dela, e logo em seguida a tocava de leve na lateral da bucetinha, come�amos a esquentar os beijos e os toques, enquanto ela deitava mais no sof�, se abria mais ainda, fechava os olhos e murmurava, a puxei pela m�o e a coloquei sentada no colo do Garreth, de frente pra mim e de costas pra ele, ela segurou o pau dele, colocou na entrada da bucetinha dela e foi descendo, at� que o cacete dele desaparecesse dentro dela, quando isso aconteceu ela recostou o corpo no corpo dele como que oferecendo a bucetinha pra receber o segundo homem dentro dela, coloquei uma camisinha e comecei a esfregar o clit�ris dela com meu pau, ela passou a massagear os seios com a m�os, um em cada uma delas, comecei a tentar meter nela, mas a altura e a posi��o n�o ajudaram, a segurei pela m�o e disse pra irmos pra cama. Minha esposinha arrombadinha ainda estava deitava, o Garreth deitou-se ao lado dela, a Julia sentou nele, e foi logo colocando o pau pra dentro dela, posicionei-me por tr�s dela, e fui for�ando a entrada na bucetinha, apesar de ela parecer menor e mais apertadinha que minha putinha, foi mais f�cil do que imaginei, a buceta dela alargou-se rapidamente, e meu cacete deslisou r�pido pra dentro dela, agora era a loirinha que tinha dois caralhos enterrados na buceta ao mesmo tempo, n�o resisti em ver aquele cuzinho rosinha pra cima, enfiei o polegar na boca, o molhei e fui enfiando no cuzinho dela, o Garreth mexia pra baixo e pra cima, ao mesmo tempo que chupava os peitos gostosos, eu metia pra frente e pra tr�s, e girava o dedo no rabinho dela, n�o demorou muito e o Garreth deu um tapinha de leve na bundinha dela, ela pediu mais, ele deu, eu dei outro, ela pediu mais, ele bateu novamente, ela pediu mais, com a outra m�o segurei o cabelo dela, na altura da nuca e puxei, a cabe�a dela recuou at� o limite, puxei com mais for�a e meti com vontade, ela come�ou a miar, e a apertar um dos mamilos com os dedos, o Garreth chupava o outro peito, eu puxava os cabelos, metia o polegar no rabinho dela, o Garreth dava tapas na bunda e os dois cacetes entravam e saiam daquela bucetinha arrombada com vontade e com uma certa viol�ncia. Minha esposa deu um gritinho como quem estava admirando a cena, o Garreth apoiou ambos os bra�os na cama pra mexer com mais vontade, e com mais for�a, acompanhei os movimentos dele e tamb�m passei a me mexer com mais vigor, enquanto ele entrava e saia r�pido, eu praticamente tirava o pau inteiro da buceta dela bem devagar e metia com toda for�a, ao mesmo tempo a puxava pelo cabelo e enterrava o dedo no cuzinho dela, a cada bombada minha ela gritava, at� que o Garreth gozou, ele ainda tentou ficar com o pau enfiado nela, mas escapou e ele n�o conseguiu enterrar novamente, ele levantou-se e foi pro banheiro tirar a camisinha, fiquei sozinho, tirei o dedo do cuzinho dela e enterrei meu pau com toda for�a, ela gritou mais uma vez, deitou-se na cama, deixando o quadril bem alto enquanto eu entrava e saia do cuzinho dela, at� que eu gozei tamb�m, e me larguei na cama.
Est�vamos acabados !!!! Cansados !!!! Ficamos deitados um pouco at� que minha esposa vaticinou que dever�amos pelo menos dormir um pouco, pois em poucas horas dever�amos ir para o aeroporto. Nos despedimos carinhosamente, eles sa�ram do quarto, senti um certo vazio, e deitei pra dormir um pouco.
O despertador tocou, aparentemente n�o havia dormido nada, apesar de saber que tinha desmaiado por quase tr�s horas. Levantamos, fechamos as malas de qualquer jeito, e fomos fazer o check-out. No sagu�o tinha diversos presentes, encomendamos uma cesta de chocolates e iguarias para nossos amigos, fechamos a conta e entramos na van rumo ao aeroporto em Montego Bay. Dormimos quase a viajem toda, e de madrugada est�vamos novamente em Vit�ria, sabendo que tudo fora realidade, mas achando que havia sido um sonho.