Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CONTINUEI DANDO PRO PE�O DA FAZENDO DO MEU PAI

Algumas semanas depois, o Z� Trov�o pediu licen�a para o meu pai porque precisava visitar um tio que estava muito doente em outra cidade. O tio dele acabou falecendo, e ele s� voltou uma semana depois, porque ficou ajudando a fam�lia a cuidar dos detalhes depois do funeral. Fazia uma semana que eu me tocava e gozava sozinha pensando nas tardes na choupana do meu pe�o, mas n�o era a mesma coisa sem ele. Quando o Z� Trov�o chegou, quase n�o me aguentei e tive que me segurar para n�o me atirar nos bra�os dele. N�o pude andar a cavalo durante toda a semana porque estava de castigo, lembram, e o meu pe�o n�o estava na fazenda para me acompanhar. Ent�o, quando o Z� Trov�o voltou, eu conversei com meu pai e ele permitiu que eu voltasse a cavalgar, desde que o Z� Trov�o me acompanhasse... ah, se meu pai soubesse.



Eu via nos olhos do meu pe�o que ele estava queimando de vontade de estar comigo novamente, e quando sa�mos para a cavalgada “supervisionada”, ele n�o aguentou esperar at� chegarmos na choupana afastada da casa da fazenda. Era tr�s horas da tarde quando ele apeou do cavalo debaixo de uma �rvore que fazia sombra no meio do pasto, me disse que n�o aguentaria esperar e que iria matar as saudades de mim ali mesmo, jogou uma colcha que ele tinha trazido de prop�sito no pasto alto e me sentou ali. O Z� veio me beijando forte ao mesmo tempo em que desfazia os n�s da minha blusinha de alcinha. Assim que as alcinhas escorregaram e eu fiquei de peitinhos de fora, o meu pe�o desceu uma das m�os para o meu joelho. Foi passando a m�o pela coxa e abrindo as minhas pernas. Levantou a minha saia e tirou a minha calcinha que j� estava meladinha. Enquanto isso, ele me beijava sensualmente de l�ngua: enfiava a l�ngua na minha boca e esfregava ela na minha l�ngua; pediu pra eu chupar a l�ngua dele enquanto me fazia gemer alto de tes�o ao massagear minha barriga com uma das m�os enormes, quentes e �speras. Depois de arrancar minha saia e me deixar peladinha, s� usando a blusinha de alcinhas ca�das, meu pe�o me fez sentar de pernas abertas e me apoiando com as m�os para tr�s. Ficou de p� me admirando por um tempo, dizendo que tinha morrido de saudade de me ver t�o putinha e oferecida assim para ele.



Vi que ele n�o tirava os olhos da minha bucetinha e dos meus peitinhos e resolvi ati��-lo mais ainda dizendo “Sabe, Z�... fiquei com tanta saudade do meu garanh�o essa �ltima semana, que tive que resolver minha saudade sozinha.” “� mesmo? E como � que voc� fez, mostra pra mim? Eu quero te ver fazendo...” disse o Z�, com a voz toda rouca. Eu, sem demora, comecei a me acariciar. Fazendo cara de safadinha, comecei a passar as m�os pelos meus peitinhos, depois fui descendo pela barriga, massageando o ventre, gemendo de tes�o, at� chegar na bucetinha. Enquanto esfregava os dedinhos na minha rachinha, fazia quest�o de chamar o nome do Z� Trov�o em meio aos gemidos que eu n�o conseguia conter. Ia ficando meladinha de tes�o e espalhando meu melzinho pelas coxas e ventre. Percebi que meu pe�o estava estourando de tes�o por mim. Ele acariciava o pau por cima da cal�a jeans e aticei mais ainda dizendo “Ai, Z� Trov�o, que saudade de dar minha bucetinha pra voc�, ah, Z�... que saudade de sentir o seu pau me abrindo por dentro, pe�o... ah... ah... Ai, Z�, que saudade de sentir voc� mamando nos meus peitos, ah... eu quero tanto mamar no seu pau, Z�, ah... ah... ah... quero tanto sentir voc� gozar na minha boquinha... ahhh...” Enquanto me apoiava em uma das m�os, arqueava o quadril e os peitinhos para frente e jogava a cabe�a e os cabelos para tr�s. Estava de olhos fechados me masturbando para o meu pe�o no meio do pasto. Quando percebi, ele j� tinha chegado perto de mim, estava com o z�per da cal�a jeans aberto e aquele pau comprido, grosso e quente j� estava de p� por minha causa. O Z� Trov�o disse “Vem c�, putinha, vem. Ajoelha na minha frente e me mama bem safadinha... baba no meu pau, olha pra mim, eu t� doido de vontade de meter na sua boquinha, vem safada... ” e eu obedeci bem dengosa.

Me ajoelhei e abaixei toda a cal�a do meu pe�o, segurei nas suas coxas grossas e peludas e comecei a me deliciar com aquele mastro erguido na minha frente. Passei a l�ngua em cima de cada uma das veias grossas que havia naquele pau. Meu pe�o n�o conseguia nem gemer de tanto tes�o... o �nico som que ele conseguia emitir era um “ssssssssssssss” quando minha l�ngua deslizava pelas veias grosas e desenhava c�rculos ao redor da cabe�a vermelha daquele pau. Quando achei que estava judiando demais do Z� Trov�o, pus at� a metade do pau dentro da minha boca e comecei a mamar com for�a.



Quando meu pe�o n�o conseguiu mais aguentar, come�ou a meter na minha boquinha. Me segurava pelos cabelos e me chamava de cadelinha gostosa e putinha safada. Ele disse que ia gozar e deixou a cabe�a meio dentro e meio fora da minha boca. Senti os jatos espirrarem dentro e fora de mim. Quando ele parou de gozar, meu pe�o recolheu todo o gozo do meu queixo e bochecha com a cabe�a do pau e enfiou dentro da minha boca de novo. Ficou metendo o pau devagarinho at� que come�ou a relaxar. Depois, deitou na colcha e me puxou colada no seu peito. Ficamos ali descansando por um tempo e ele ficou me dizendo que estava morrendo de saudade de transar e dormir comigo, e que tinha que bater punheta pra mim no banheiro da casa dos primos para aliviar a saudade que sentia.

Fiquei brincando com as m�os no peito dele, e come�amos a nos beijar sensualmente. O Z� enfiava a l�ngua dentro da minha boca e dizia “Vou meter meu pau todo na sua bucetinha, minha putinha, mas antes vou fazer voc� implorar...” De repente, meu pe�o sentou e me p�s no colo. Segurou os meus peitinhos com a palma das m�os e come�ou a fazer carinho neles. N�o se aguentou e pediu pra eu ficar de novo sentada e de pernas abertas. Veio do meu lado e come�ou a mamar em mim, primeiro fraquinho, depois mais intenso. Ele se apoiava em uma das m�os e com a outra fazia c�rculos no meu ventre, passava a m�o em cima da minha bucetinha, que deixava todos os dedos grossos e �speros dele lambuzados. Ele, ent�o, espalhava meu melzinho pelas minhas coxas e lambuzava meus seios, sem deixar de mamar meus peitinhos. Foi avan�ando com a boca pela minha barriga, passou a l�ngua no meu ventre at� chegar na minha bucetinha. Ele dava lambidinhas r�pidas por cima da minha bucetinha e dizia “Minha putinha ficou t� toda preparada pra mim, n�? *ele lambia e eu gemia* Sabia que eu chegava hoje e quis estar toda depiladinha pra mim, n� cadelinha? *ele lambia e eu gemia ainda mais, oferecendo a bucetinha pra ele* Sabe que eu adoro comer voc� depiladinha, n�, safada? *lambia mais fundo e eu gemia safadinha*”



Ent�o, ele perguntou se eu tinha saudade de sentir o pau dele metendo dentro de mim e eu consegui gemer que sim. Ele me p�s no colo e ajeitou a cabe�a do pau na entrada da minha bocetinha. Foi encaixando devagarinho e me deixou entaladinha na cabe�ona do pau, enquanto mamava nos meus peitos. Ficava passando a l�ngua nos meus biquinhos durinhos de tes�o. Eu ia desabotoando sua camisa e passando a m�o no seu peito e o meu pe�o me excitava dizendo coisas safadas: “Rebola a bucetinha na minha cabe�ona, putinha... rebola essa bucetinha bem safada. Agora esfrega a bucetinha no meu pau todo, de cima at� embaixo, vai... sobre e desce se esfregando no meu pau, deixa ele todo lambuzado, cadelinha...” Aquela sensa��o maravilhosa come�ou a se espalhar da bucetinha pelas coxas e barriga e o Z� Trov�o percebeu pelos meus gemidos que eu estava quase gozando s� de me esfregar no pau dele.



Ele me p�s de quatro, me fez empinar bem a bundinha e disse que ia me comer de quatro, igual a um garanh�o que comia uma �gua. Est�vamos protegidos pelo pasto alto que havia debaixo daquela �rvore e, se algu�m chegasse, veria que a filha do patr�o ali, de quatro, pronta para dar a bucetinha para o meu pe�o, mas mesmo assim a sensa��o de estar peladinha ao ar livre no meio do pasto me deixava com muito tes�o. O Z� encostou a cabe�a do pau na entradinha da bocetinha e mandou eu rebolar. Ele ia me abrindo aos poucos, metendo devagarinho, entrando bem grosso e bem quente na minha bucetinha apertadinha. Eu gemia alto de tes�o, pouco me importando se algu�m escutaria n�s dois ali no meio do pasto. De repente, o Z� parou e me mandou pedir pra ser comida por ele: “Agora pede pra levar na bucetinha, pede, putinha safada. Implora pra ser metida, vai...” e eu, que n�o sou orgulhosa e estava morrendo de vontade de dar, pedi sem vergonha “Z�, mete dentro de mim, por favor... eu quero dar pra voc�, eu quero sentir voc� metendo dentro de mim, vem..” . Ouvir isso deixou o meu pe�o louco... ele nunca tinha metido t�o forte assim, parecia um garanh�o, n�o conseguia nem falar mais nada que fizesse sentido, s� gemia e dizia palavras soltas como “Toma... vai... toma... putinha... toma... cadelinha... toma... toma... vadiazinha, toma... ah... ah... toma...” De repente, o Z� cuspiu na palma da m�o e espalhou o cuspe na entradinha do meu cuzinho.



Sem for�ar, ele ficou massageando o meu rabinho com o ded�o e, quando ele fez isso, n�o aguentei de tes�o e gozei sendo metida de quatro e com o Z� Trov�o alisando minha entradinha de tr�s. Foi um gozo muito forte e eu gemi muito alto. O Z� sentiu o meu gozo, tirou o pau da minha bocetinha, continuou esfregando o pau na minha bundinha, urrou e gozou forte encostando a cabecinha no meu cuzinho. A porra escorria toda para as minhas pernas, mas o meu pe�o fazia quest�o de ajuntar o que escorria com o pau e depositar de novo na entradinha do meu cuzinho. Nunca tinha me sentido t�o putinha, era a primeira fez que o meu pe�o fazia isso comigo. Eu n�o aguentei e ca� na colcha, toda suada e gozada, com o Z� caindo por cima de mim... ficamos assim por um tempo at� as cinco e meia da tarde, quando nos levantamos, nos vestimos e voltamos para a fazenda. Fui direto tomar um banho porque estava toda cheirando a sexo e gozo. Senti que meu pe�o queria me dizer alguma coisa, mas que n�o tinha tido a oportunidade, por causa da tarde safada que passamos na sombra debaixo da �rvore do pasto. S� fui descobrir uma semana depois a �tima surpresa que me aguardava.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos erotico De mãe estuprada pelo filho dotadocontos menino calcinhaconto erotico pedi e minha mulher fez massagem emminha bundaluizagozou no analas novinha gostosinha dando a b******** sendo engravidado tomando vinhocontos peituda amiga da faculdadecontos eroticos o escravo seduz a.minha patroatravesti dominando casalcontos er tiocontos com fotos no carnaval levei chifreescandalosa enrabada contoscontos de fingindo dormircontos eróticos de mulheres chantageadascontos oroticos dei pro porco no xiquerocontos eroticos teens e os porteirosorgia bisexualconto real casada gravida na surubaconto erotica a santinhomete mete mete gostoso. contoscontos de casadas o negro desconhecido me arrombouconro erotico gay meu tio alopradoContos erotico loira casada filho do jardineiro negrocontos eroticos: Descaba�ada pelo velho e o negao no onibuscontos eroticos 8 aninhosconto erotico no hotel o negao arrombou minha esposacontos lesbicos minha cunhada foi dormir la em casa seduzir etransamosconto gay cinema pornô Recife/conto gay usando roupa de mulherchupei minha filha eu confessocontos-você vai devagar no meu cuzinhoprimas contos eróticoconto esposa com dois contos de casadas o negro desconhecido me arrombouwww.xconto.com/encestoporno as carrinhokinhaporno incesto contos eroticos familia pecadolevei minha prima pra um hotel eu tirei a virgindade da buceta dela conto eróticocontos comendo a enfermeiraeu sou casada eu trabalho como secretária numa empresa eu entrei na sala do meu patrão solteiro ele conversando comigo ele disse pra mim que ele tinha vontade de fuder minha buceta eu disse pra ele patrão vamos pro motel ele no seu carro ele me levou pro motel eu e ele dentro do quarto ele me deu um abraço ele me deu um beijo na minha boca eu tirei minha roupa eu deitei na cama ele chupou meu peito ele disse pra mim sua buceta raspadinha e linda ele começou a chupar minha buceta eu gozei na boca dele eu peguei no seu pau eu disse pra ele seu pau e maior e mais grosso que o pau do meu marido eu chupei seu pau ele começou a fuder minha buceta eu gemia no seu pau ele fundendo minha buceta eu gozei eu sentei em cima do pau dele eu comecei a rebolar no pau dele eu gozei ele começou a fuder minha buceta eu de frango assado eu gozei eu disse pra ele fode meu cu conto eróticocontos eroticos brincado de se esconder no recreioPorno sauna com loira e a namorada ciumentaO primo do meu marido é meu machoconto minha mae putaria com minha namoradaconto erótico "arrombaram meu"conto erotico depilação homemContos eróticos flagrei meu marido comendo o cucontos eroticoscontos heroticos meus AMIGOS fuderam minha mae e irmãcontos eroticos gay ficticios/conto-categoria-mais-lidos_9_3_zoofilia.htmlcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico sem tetovidiomuher com camizocontos meus mamilos e sou do meu primocontos eroticos de vadiasminha esposa me obrigou a comer um traveco contoconto erótico da b******** Doeu muitocontos eroticos sogra de 65anoscrossdresser.ferias.no.sitio.com.mamae.lingeries.contosComi minha prima safadinha contoMeu aluno mamou o peito contos eróticosmuito tempo sem mamar no pauMães chupando filho contoseroticosmenage biconto pega na siriricacasas dos contos Eróticos Genros Mais lidosContos eroticos novinha analcontos eróticos meu pai arrombada minha namoradaler c/ erot/ com as cunhdas da da roçaGangbang nas incesto fotosconto erotico gay: meu amigo japa dotado rasgou meu cuconto gay ensinando amigo fudero meu vizinho rico comprou a minha mulher relatos heroticoscontos eroticos garotinha dormindo no colo do padrinho de pijaminhaconto erotico eu peguei meu pai comendo cu da emprega na marraConto hot leitinhoconto erotico com meu sogro peladotive que tomar banho com um negao conto gayconto:trepei com o cavalo