Depois de dez anos, resolvi revelar um segredo que guardo e que, de vez em quando me deprime e me excita ao mesmo tempo. Tudo aconteceu quando viajei com minha esposa Cl�udia, linda loira de 30 anos na �poca e tipo viol�o, com uma excurs�o para Europa. O nosso grupo chegou a Paris e fomos levado por um �nibus ao hotel. Chegando l� tivemos uma uma surpresa desagrad�vel. Imagem voc�s que, num hotel de super luxo, n�o havia acomoda��es para todos os h�spedes, turistas que estavam conosco na excurs�o. Educadamente, o gerente do hotel explicou para n�s todos que, por causa de atraso de avi�o, outro grupo de excursionistas n�o puderam deixar Paris e, por isso, tinha que permanecer mais um dia no hotel. Por isso, pedia a nossa compreens�o e nos acomodaria em outro hotel, tamb�m 5 estrelas, ou, se n�s aceit�ssemos, ficar�amos dois casais em um s� quarto, com desconto de 50% na estadia. Eu e Cl�udia topamos na hora. Olhamos para o casal que viajou no avi�o ao nosso lado e que fez amizade conosco e, num sorriso franco e troca de olhares, topamos ficar num quarto s�. Ali�s, numa bel�ssima suite de primeiro mundo. Quando entramos naquele lugar super luxuoso, ficamos boquiaberto. Era a suite presidencial! Nossa! Que coisa linda... com duas camas largas, uma ao lado da outra, sobre tapetes persas e adornadas por cortinas e m�veis cl�ssicos. O banheiro ampla tinha at� uma mini-piscina, com uma pequena jacuzzi ao lado. Lindo mesmo. N�s ficamos apreciando aquele luxo todo, sem palavras. S�lvia e Eduardo, o casal amigo, quebrou o gelo, mostrando as duas garrafas de champanhes dentro de um lindo balde de gelo, ao lado de quatro ta�as de puro cristal. Cl�udia, atenciosa como sempre, apressou em servir a todos, abrindo uma das garrafas, procurando n�o "estourar" a rolha, pois isso n�o � l� muito educado. Serviu a todos e, ap�s terminarmos a segunda garrafa, est�mos todos j� meio altos, sob influ�ncia do �lcool. Descontra�dos, ligamos o som e come�amos dan�ar. Sinceramente, n�o estava reconhecendo Cl�udia, minha esposa recatada. Ficou super assanhada, dan�ando e rebolando nos meus bra�os ao som de m�sicas latinas. O outro casal entrou no clima e come�aram dan�ar do mesmo modo. Edu pediu mais duas garafas pelo telefone e a dan�a ficou mais animada. A bebida fez milagres, pois, de repetente, S�lvia e Cl�udia estavam dan�ando e amea�ando um strip-tease. Edu come�ou um coro de "tira tira...". Olhei aquela cena e, criando coragem, dei o meu aval, gritando ainda mais forte: "tira...tira..." Ao ver meu entusiasmo, Cl�udia foi tirando, devagarinho, sua blusa e, num gesto atrevido, jogou o suti� sobre a cama e mostrou ao casal seu belo par de seios. S�lvia criou coragem e fez o mesmo. Que espet�culo: duas lindas mulheres, loira e morena, dan�ando e balan�ado os seios e o bumbum... Continuamos com o coro de "tira , tira , tira..." e ela tiraram a cal�a e a calcinha. Ficaram nuas, dan�ando freneticamente. E n�s dois, seus maridos orgulhosos das f�meas lindas, com os paus dur�ssimos dentro da cal�a. Elas perceberam nossa excita��o e iniciaram o coro de "tira...tira...tira..." num s� grito hist�rico. Edu tirou a camisa e a cal�a num instante. Acompanhei Edu naquele gesto corajoso. Ficamos nus com os paus à mostra, tirando um "OHHHHH..." das donzelas taradas. Cl�udia correu para perto de mim e me abra�ou, iniciando uma dan�a esquisita, colada ao meu corpo, com o pau nos meio das pernas. S�via, mais atrevida, ajoelhou nos p�s do seu macho e segurando o enorme pau do marido, enfiou quase tudo na boca, numa chupeta de causar inveja. Eu e Cl�udia olhamos ficamos apreciando aquilo com a maior inveja. Cl�udia n�o se conteve e me jogou na cama, querendo ver a cobra entrar. Entrou tudo de uma s� vez, porque sua xaninha estava melad�ssima. Cl�udia quis ficar dando pra mim, mas com os olhos fixos no boquete de S�vial. N�o aguentando mais a vontade de chupar meu tarugo, deu uma virada de 180 graus e iniciou um 69 cheio de vontade e que nunca havia feito na vida. Chupamos aquelas bocetinhas raspadinhas e gostosinhas enquanto nossos cacetes eram, deliciosamente, devorados. O casal viu aquilo e ficou entusiamado. Edu e S�lvia vieram fazer companhia para n�s na mesma cama e tamb�m come�aram um 69 ao nosso lado. S�lvia, mais atrevida, come�ou a se encostar em n�s. Senti aquelas coxas macias e bronzeadas encontas nas minhas pernas e passei a m�o. Ela sorriu e correspondeu, passando a m�o e minha m�o. Edu deu uma passada de m�o na bundinha de minha esposa. N�o liguei, porque tamb�m estava cobi�ando a mulher dele. Olho por olho... Timidamente, iniciamos a suruba mais gostosa da minha vida... inesquec�vel. Cl�udia saiu de cima de mim e S�lvia saiu de cima do marido. Sem falar uma s� palavra, as mulheres trocaram de lugar. Fiquei pasmo, quando vi minha esposa sobre aquele outro macho, segurando o enorme pau de Eu e passando a lingua como se fosse um sorvete. Enfiou tudo na boca e at� engasgou. S�lvia fez o mesmo com o meu pinto duro e bab�o. Chupava cada gotinha que saia do meu, fazendo tudo para eu gozar em sua boca. Percebi que ela queria engolir tudo o que sa�sse dali, at� mesmo toda minha porra... Vendo minha esposa sendo chupada e chupando, n�o aguentei de tes�o e gozei muito...mas muito mesmo na boquinha linda de S�lvia. Edu fez o mesmo e encheu a boca de minha esposa. Cl�udia fez uma coisa que nunca fez pra mim: engoliu todo o esperma de Edu... Quis imitar S�lvia, chupando at� a �ltima gotinha que sa�a daquele tarugo imenso, que �a diminuindo pouco a pouco... Que gostoso...E isso foi s� aperitivo para a maior noitada de minha vida...