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MINHA M�E, MINHA AMANTE

Ol�, meu nome � Wander e tenho 21 anos. Este fato aconteceu a exatas duas semanas, no final de Janeiro. Sou filho mais jovem de um total de dois, tenho uma irm� de 24 anos que j� � casada a mais de tr�s anos. Minha m�e tamb�m se casou jovem, com apenas 19 anos, quando engravidou de minha irm�. Seu casamento durou apenas cinco anos, divorciando-se quando eu ainda era beb�. Depois disso ela at� teve outros relacionamentos, mais nada muito duradouro. Atualmente ela est� sem parceiro a mais de dois anos, o que � muito tempo para uma mulher que se auto avalia como fogosa.

Mas vamos ao que interessa. Minha irm� ficou de nos visitar, pois esta morando no Esp�rito Santo a mais de anos e pouco vem à SP.

Minha m�e resolveu ent�o alugar uma ch�cara para desfrutarmos o final-de-semana, mas para nossa surpresa e decep��o minha irm� cancelou sua vinda de ultima hora, por motivos profissionais. Como a reserva j� estava feita, fomos somente n�s dois mesmo.

Era um lugar maravilhoso, completo, com piscina, sauna, sal�o de jogos e outros atributos.

Logo de imediato, fomos logo de cara curtir a piscina, coisa que eu n�o fazia junto de minha m�e a mais de 19 anos. Assim que ela saiu do vesti�rio trajando apenas seu biqu�ni foi imposs�vel n�o reparar que apesar do tempo, ela continuava muito bela, principalmente para uma mulher que nunca frequentou uma academia, no m�ximo faz suas caminhadas matutinas tr�s vezes por semana. E eu vestindo minha sunga, ficava revezando entre mergulhos e tomar sol junto a ela. J� chegando o fim da tarde e regado por muitas cervejas, nosso bate-papo foi se aprofundando na vida pessoal dela. Eu sempre quis saber o real motivo da separa��o com meu pai, e ela sempre me dizia que fora por incompatibilidade de g�nio, mas eu sabia que havia algo mais e insisti em perguntar, at� o momento em que ela entregou:

- Eu trai seu pai!

Eu acredito que n�o estava preparado para tal resposta, mais queria mais detalhes. Ent�o ela continuou:

- Seu pai n�o correspondia as minhas expectativas quando o assunto era cama, e apesar de maus alertas ele n�o se importava, ent�o eu tive um caso com um velho paquera meu.

Nesse momento percebi que ela queria desabafar e por aquilo pra fora, tanto que ela come�ou a dar detalhes e mais detalhes, e eu ouvia atentamente, e à medida que eu ouvia aquilo por incr�vel que pare�a me excitava muito.

O assunto se estendeu por um longo tempo, at� o inicio da noite, quando ela sugeriu que eu fosse tomar um banho para que volt�ssemos à cidade para jantarmos. Eu a obedeci e fui para o vesti�rio da piscina. Quando comecei o banho e voltou a minha mente o assunto da trai��o de minha m�e, de imediato veio tamb�m à ere��o. Aquilo estava me excitando demais. Foi ent�o que minha m�e sem anunciar entrou no vesti�rio com o pretexto que estava me trazendo o shampoo. Ao me avistar totalmente nu e de pau duro, de imediato soltou o coment�rio:

- Nossa, que maravilha! Tem gente que t� excitado!

Eu respondi timidamente e procurando esconder meu membro:

- M�e, isso me deixa envergonhando!

- Filho, n�o precisa ter vergonha de mim, sou sua m�e.

- Sei disso, mas mesmo assim tenho vergonha.

Nesse momento meu pau come�ou a amolecer. Ela percebeu isso e foi logo dizendo:

- Ok, pra voc� n�o ficar intimidado, vou tomar banho tamb�m.

E tirando seu biqu�ni abriu a ducha ao lado da minha e come�ou a se banhar.

Eu tentando disfar�ar sem muito sucesso, observava o corpo dela nu, revelando as marcas do bronzeamento, real�ando ainda mais aquele corpo que eu j� achava belo. Sua bucetinha era devidamente aparada. Seus seios para meu deleite n�o eram ca�dos e pra ajudar com biquinhos bem destacados, coisa que eu amo.

Mais que imediatamente, meu pau subiu novamente. E ela percebeu isso. Ent�o ela falou em tom de brincadeira:

- Preciso tomar cuidado pra n�o derrubar o sabonete.

Eu ri timidamente. Mas n�o conseguia deixar de observar o corpo dela. Meu pau latejava de tes�o. E pra ajudar ela disse:

- Eu sempre te achei lindo, mas n�o imaginava voc� lindo desta forma.

Eu agradeci mas n�o sabia bem como reagir, aquilo era meio surreal.

Ela ent�o continuou seu banho e come�ou a relembrar de quando eu era pequeno e ela dava banho em mim e agora eu j� era um homem formado e que as coisas mudaram, mas ela sentia muita saudade daquele tempo.

Eu continuava meio perdido, mas j� desconfiava de onde aquilo poderia chegar, ent�o resolvi me soltar e deixar a coisa rolar. Ent�o eu disse:

- M�e, seu corpo est� maravilhoso, me orgulho de voc�.

- Voc� acha mesmo? Puxa, como � bom ouvir isso de voc�.

- � s�rio, n�o havia reparado antes, mas vendo voc� assim, posso dizer que voc� est� �tima.

- E isso, � por minha causa? (disse ela olhando pro meu pau)

- N�o sei como dizer, mas creio que sim. Respondi ainda meio encabulado.

- N�o precisa ficar timido, � natural voc� ficar excitado por uma mulher, mesmo que sua m�e.

- Bom m�e, j� que falou, eu estou sim excitado e n�o sei bem o que fazer.

- Pra falar a verdade, nem eu, mas vou te confessar uma coisa, eu tamb�m estou excitada.

Quando ela disse isso um momento de sil�ncio ficou entre n�s, at� que ela me pediu:

- Voc� pode esfregar minhas costas?

Eu sem hesitar atendi seu pedido. Fui lentamente passando a bucha pelas costas dela e em movimentos suaves descendo at� a altura de sua cintura. E ela me pediu para continuar descendo e esfregando at� suas pernas.

Quando cheguei aos calcanhares, ela simplesmente se virou de frente pra mim, me deixando de cara com sua bucetinha e disse:

- Continue, eu j� te dei banhos tantas vezes, agora � a usa vez de retribuir.

Ent�o eu comecei a subida bem vagarosamente, passando pelos seus joelhos, suas coxas, mas passei reto pela sua vagina, continuei subindo pela barrinha e ent�o cheguei aos seios, onde larguei a bucha e passei a esfregar somente com as m�os, uma em cada seio.

Nesse momento ela estica sua m�o direita a alcan�a meu pau, que a esta altura parecia que iria explodir, e come�ou em um movimento de vai-e-vem, uma masturba��o maravilhosa. Ent�o desci uma de minhas m�os at� a buceta dela e retribui o favor. Ela come�ou a gemer e foi aproximando seu corpo do meu, at� que nos abra�amos e sem rodeios nos beijamos freneticamente.

Ela ent�o desligou o chuveiro, me segurou pela m�o e me conduziu de volta a piscina, onde me colocou sentado na cadeira, ajoelhe-se entre minhas pernas e iniciou uma chupeta que eu jamais havia recebido igual. Come�ou devagar, mordiscando a cabe�a do meu pau e aos poucos foi imprimindo um ritmo mais alucinante, at� eu ter que pedir para ela parar, pois sen�o gozaria de imediato, e eu n�o queria gozar j�.

Ela ent�o me levantou, me pediu pra entrar na piscina e sentou-se na borda, abrindo suas pernas, em um convite mais que direto para chup�-la. E foi que eu fiz, chupei aquela buceta que estava embebecida e extremamente lubrificada. Ela urrava de prazer.

Sai da piscina e a levei para uma mesa de madeira de ficava na ed�cula, a deitei, levantei suas pernas at� meus ombros e em um movimento preciso, soquei meu pau pra dentro de sua buceta. Foi algo memor�vel, eu me mexia em movimentos vigorosos de vai-e-vem e olhava elas de contorcendo sobre a mesa. At� que ela me pediu:

- Me come de quatro.

Ela subiu sobre a mesa se colocando na posi��o e pra me deixar ainda mais excitado arrebitou sua bunda deixando seu rosto colado à mesa. Eu subi na mesa e como um animal cego pelo tes�o, meti como louco. Nesse momento quando ela disse que iria gozar eu n�o aguentei mais, gozei junto com ela em um momento impar de prazer. N�s dois gem�amos como gatos no cio.

Depois deste gozo, nos deitamos sobre a mesa e ficamos abra�ados em silencio. Simplesmente curtindo um ao outro.

Foi nesta hora que pensei que ela estaria extremamente arrependida, mas pra minha surpresa, em menos de cinco minutos ela se levanta e come�a a beijar meu corpo, iniciando pelo peito e descendo at� chegar ao meu pau, que n�o demorou a corresponder e j� ficou em p� novamente.

Bom mas esta parte eu conto na pr�xima postagem ou se quiser saber como terminou, me mande um e-mail que eu respondo com todos os detalhes.

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