Sempre gostei de sexo forte! De caras que me pegassem com for�a e fizessem tudo que quisessem comigo. Claro que tudo at� um certo limite... n�o que eu n�o goste de levar uns tapas na bunda, ou na cara... mas sem viol�ncias exageradas.
Bom... outro dia sa� atr�s exatamente disso. Fui at� um desses barzinhos que tem por a�, onde rola de tudo. Cheguei sozinho, sentei-me no bar e fiquei ali, vendo o movimento. Um carinha chegou e come�ou a conversar comigo. O nome dele era Carlos. Ele era moreno, alto, mais ou menos 1,90 de altura, e era do tipo sarado. Estava de cal�a jeans e camisa social. Eu sou do tipo "fofinho"... nem muito gordo, nem muito magro. Estava usando uma cal�a jeans, um pouco apertada, o suficiente pra real�ar um pouco minha bunda, mas nada que chamasse a aten��o. Sou muito discreto, n�o afeminado e gosto assim. Evita problemas desnecess�rios e muitas dores de cabe�a.
Come�amos a conversar e, sempre que podia, arrebitava um pouco minha bunda, bem discretamente. Ele percebeu. Mod�stia à parte, eu tenho uma bunda bem gostosa, e me aproveito disso. Notei que ele estava gostando e, a partir da�, o papo come�ou a esquentar. Come�amos a falar de transas, garotas, preconceitos e, a�, chegamos onde eu queria. Perguntei se ele j� tinha transado com outros caras e ele disse que sim, mas nunca fora e n�o gostava desse lance de ser passivo. Sorte a minha! Eu j� havia arrebitado minha bunda, de forma que boa parte dela, j� n�o estava mais no banco. Ent�o, do nada, ele passou a m�o nela e me perguntou:
"E voc�? Nunca deu essa bundinha gostosa, n�o?"
"Por qu�? T� a fim de experimentar?"
"Claro!"
Ele olhou na dire��o do banheiro e saiu. Entendi o recado e, poucos minutos depois, me levantei e fui atr�s dele.
Qual minha surpresa ao chegar no banheiro e ver que a putaria naquele lugar rolava solta!
Isso sem falar que eu havia pensado mil vezes antes de ir atr�s dele.
Assim que entrei no banheiro, senti uma m�o no meu bra�o. Quando olhei, era o Carlos. Ele me puxou de costas pra ele, me encoxou e disse no meu ouvido:
"Sabe do que eu gosto? Adoro transformar um macho em putinha! Voc� quer ser minha putinha, n�o quer?!"
"S-sim..." respondi tr�mulo de tes�o.
"Ent�o ajoelha e chupa minha rola!" ele terminou de falar, me virando e for�ando que eu me abaixasse. Prontamente eu fiz, claro. Mas, quando ele tirou o pau pra fora, me assustei. Era um mastro negro lindo! Devia ter quase uns 30cm de comprimento e era bem grosso. Nunca tinha visto um daqueles antes. Comecei a chup�-lo, bem gostoso, e percebi que aquilo, no meu cuzinho, iria fazer um belo estrago. Pensei, ent�o, em chup�-lo bem gostoso, para que ele gozasse e perdesse o tes�o. E assim o fiz... chupei-o de tal forma, que parecia uma atriz de filme porn�. Quando percebi que ele estava quase gozando, coloquei tudo que pude daquela rola na boca e deixei que gozasse. Ele gozou bastante e eu engoli tudo. Por�m, o tes�o dele n�o baixou.
"Agora, vem a melhor parte! Vire-se!"
"Espera... � muito grande... acho que eu n�o aguento..."
"Ah... eu vou devagarinho! Prometo!"
Me virei, abaixei um pouco e fiquei com o cuzinho na posi��o ideal! Ele, sendo um cara prevenido, sacou um tubinho de KY e espremeu inteiro no meu cuzinho.
Quando ele colocou aquele mastrao na entrada do meu rabinho, senti que n�o ia entrar. Ent�o, tentei sair, mas ele for�ou e a cabe�a passou. Aquilo doeu.
"Espera... tira... t� doendo!"
"Relaxa o quadril! Agora que entrou, vou por tudo! Quero ouvir voc� gemer! Geme, puta! Geme no meu cacete!"
Conforme ele falava, ia bombando com for�a! Meu cuzinho estava doendo e era como se ele estivesse me rasgando. Eu gemia e meus olhos lacrimejavam de dor. Ele parecia estar gostando, pois meus gemidos sa�am com um tom de choro, tamanha era a dor. Aquilo o excitava e ele metia ainda mais. Aos poucos, meu cuzinho foi se acostumando com aquela grossura e eu fui me soltando. Ele continuo metendo com for�a, me xingando e dando uns tapas fortes na minha bunda. S� percebi o que estava rolando depois de um tempo. Ele estava ali, num cantinho do banheiro e eu estava com a cabe�a contra a parede. Quando me dei conta, as outras pessoas, que tamb�m estavam trepando no banheiro, pararam pra nos assistir, tal era a forma como ele, praticamente, me violentava. Aquilo foi me excitando de tal forma que comecei a rebolar naquela rola como um louco. Eu rebolava e for�ava minha bunda contra seu pau, de modo que meu cuzinho engolia quase toda aquela rola. E ele aproveitava pra me xingar e me bater ainda mais.
"Isso sua puta! Rebola gostoso na minha rola! Assim que eu gosto! Rebola mesmo, vadia, rebola! Viadinho gostoso! Era todo macho antes de entrar aqui, n�?! Olha o que eu t� fazendo com voc�, olha! T� gemendo que nem uma vadiazinha! Isso... assim!!"
Quando ele estava quase gozando, fiz quest�o de me virar e comecei a chup�-lo de novo, mas, desta vez, deixei ele gozar na minha boca de longe. Ele gozou gostoso e eu engoli tudo de novo, limpando seu cacete. Agora, ele j� estava ficando mole, mas eu ainda estava com tes�o. Notei que alguns ali ainda estava olhando, pra ver se tinha mais. Ent�o, como uma rea��o instintiva, fiz uma de putinha que quer mais rola e perguntei:
"Quem � o pr�ximo?"
Na hora o banheiro se ascendeu! Carlos se surpreendeu, mas entrou na dan�a, me segunrando nos bra�os e me levando pro centro da roda:
"� toda de voc�s!"
Os caras se ajeitaram ao meu redor, se punhetando e formando fila pra meter no meu cuzinho e no meu rabo.
Eles come�aram a me comer loucamente. Enquanto estava com o Carlos, eu somente tinha baixado minhas cal�as. Agora, estava completamente n�, num banheiro de um barzinho gay, trepando com todos que entravam. N�o tinha um que n�o entrasse naquele banheiro e n�o parasse, pelo menos, pra levar dar uma esporrada na minha boca. Eu estava todo melado de porra e suor. Chegou a um ponto que j� n�o sentia mais minhas pernas. Ent�o, pedi pra trocar de posi��o e eles me colocaram de frango assado na pia do banheiro. E assim foi... num determinado momento, a coisa estava t�o quente, que at� os seguran�as do barzinho tinham ido l� pra dar uma olhada e, obviamente, pra n�o acabar com a festa, dei pra eles tamb�m.
Cheguei a um ponto em que j� n�o sentia mais nada. Comecei, aos poucos, a tentar me ajeitar pra me recompor, por�m, muitos ainda n�o estavam satisfeitos. Mesmo assim, n�o dava mais. Eu j� n�o estava mais aguentando, apesar de ainda estar num puta tes�o. Nunca tinha levado tanta rola num dia s� e estava adorando aquilo, apesar de n�o conseguir mais sentir meu cuzinho... ent�o, assim que me levantei, um dos rapazes do banheiro disse:
"Ei... aonde voc� vai? Ainda n�o chegou minha vez!" e outros come�aram a reclamar tamb�m.
"Ow... pega leve que o santo aqui n�o � de barro... deixa eu descansar um pouco, n�?! T� ardendo..."
"Ardendo nada! Vira essa bunda a�!" um dos rapazes terminou de falar, me empurrando de volta pra pia. O cara estava completamente b�bado e havia acabado de entrar no banheiro!
"Me falaram que tinha um viadinho com uma bunda gostosa e que gostava de levar rola nesse banheiro! Ent�o, j� que voc� gosta de levar rola, voc� vai levar rola! Quer queira, quer n�o!" ele terminou de falar, tirou seu cinto, puxou meus bra�os pra tr�s e me amarrou. Em seguida, ele pegou o cinto de outro rapaz e passou em volta da minha boca.
"A� pessoal, o viadinho virou uma potranca! Vamos cavalgar!"
E come�ou a, literalmente, me violentar! Ele puxava o cinto na minha boca como se fosse o arreio de um cavalo! Ele puxava com for�a, me for�ando pra tr�s pra que pudesse enterrar seu pau bem fundo no meu cuzinho! E assim foi, por um lado, apesar de agora eu estar sendo estuprado, n�o podia negar que, em minhas fantasias, sempre me imaginei em uma situa��o assim. Amarrado, sendo enrabado por v�rios caras, num banheiro qualquer. Aquilo era assustador e, ao mesmo tempo, excitante. Tanto que, em um determinado momento, n�o relutei mais e, se o fazia, era s� pra excitar, ainda mais, aqueles var�es.
Naquele dia, a casa fechou. O dono do bar veio ver o que estava acontecendo no banheiro. N�o que ele n�o soubesse, mas, naquele dia, o banheiro estava sendo a atra��o principal do seu bar.
Depois de uma certa hora, o bar fechou suas portas e agora s� quem estava l� dentro me comia. E olha que n�o eram poucas pessoas. At� o dono tirou uma casquinha. Conforme as pessoas foram se saciando, aos poucos, o banheiro foi esvaziando. Mesmo assim, ainda estava amarrado. O dono, conhecido por seus homens como sendo "um cara generoso" disse pros funcion�rios que tinha um viadinho amarrado no banheiro e que, quem quisesse, podia ir l� pra se aproveitar, mas recomendou que levassem um balde pra me dar um banho, pois tinha tanto sangue e porra que eles nem poderiam se excitar. Eu achei que estava tudo acabado, mas, aos poucos, a galera foi entrando. Um deles veio com um balde de �gua fria e jogou na minha bunda. O outro veio com uma bucha, esfregou meu cuzinho e disse:
"Lavou, t� novo!" depois, sacou sua rola e come�ou a meter no meu cuzinho. Eu j� n�o lutava, n�o resistia e mal conseguia me mexer. Male, male soltava uns gemidos. Alguns, percebendo minha n�o rea��o, faziam quest�o de socar com for�a, a fim de me ouvir, pelo menos, gritar. O que, obviamente, acontecia. Quando todos, literalmente todos, terminaram de me foder, me desamarraram. Na posi��o que eu estava, na posi��o fiquei. Ent�o, o dono, gentilmente, me ajudou a levantar e me levou pro seu escrit�rio, trouzendo uma bolsa de gelo junto.
"Coloca isso pra alivar a dor e, se quiser, descansa um pouco, toma um banho e vai pra casa. Trouxe suas roupas. Agora, sei que n�o � o momento, mas, gostei da sua performance. O faturamento da casa foi alto esta noite e, apesar das coisas terem sa�do um pouco do controle, aqui tem uma gratifica��o pra voc�. Se quiser voltar semana que vem, podemos combinar uma nova gratifica��o pra voc� entreter, novamente, meus clientes. Pelo visto, todos gostaram de foder com voc�. Mas descanse. Aqui tem o telefone de um taxista que trabalha pra gente. Quando acordar, pode ligar pra ele e pedir pra que ele lhe leve em casa. E pense na minha proposta."
Ele saiu e foi embora. Obviamente que eu apaguei, com um saco de gelo no c� e pensando na proposta. Quando acordei, liguei pro taxista e fui pra casa. Acabei voltando pro bar nas semanas seguintes e acabei me viciando nisso. Hoje, vou quando posso, mas, agora, sempre que quero ser "estuprado" j� tenho aonde ir.
Aten��o! Este conto � apenas uma fantasia! Nada disso aconteceu de verdade! Mas, se voc� tiver um grupinho legal, e quiser que ele aconte�a, me escreva! Garanto que vai ser t�o bom quanto o que escrevi!