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MINHA CUNHADA

Como j� disse, sou professora de Hist�ria. Tendo esta atividade, costumo refletir. Por isso, vou aqui falar um pouco.

Gosto muito de sexo, mas d� para observar que n�o sou t�o "liberada" assim.

Primeiro, minha atividade sexual se resume a sexo vaginal, anal e oral. N�o tenho nada contra quem pratica outras modalidades, pois deve ter prazer com isto, mas eu n�o gosto. Repress�o? Talvez.

N�o gosto de SM. E, no limite, n�o posso me imaginar fazendo "fistfucking". Tamb�m nunca fui atra�da por pr�ticas de "bondage".

Gastroerotismo tamb�m n�o. E jamais chuparia um pau depois de ter sido usado numa sodomia sem camisinha.

Uma pr�tica que, creio, extrapola para o terreno criminal, a pedofilia, n�o me entusiasma. Os gregos costumavam-na praticar, mas eu n�o tenho tes�o para ela. Garot�o de 18, 20, tudo bem, mas crian�a...

N�o tenho nojo de xota, sen�o n�o chuparia um cacete depois de ser minetada, mas homossexualidade nunca pratiquei. A pele feminina n�o me � grada como a do homem. No m�ximo, beijo no rosto. E olha que j� tive muita xexeca perto de meu rosto em suruba...

Sempre chifrei muito meu marido. N�o tenho estrutura para ficar dando somente a um homem. Mesmo que meu ex era muito bom de cama. Agora outro detalhe que indica eu n�o ser t�o "liberada". Procurei nunca "dar bandeira": fodi sempre com macho de classe m�dia ou rica, n�o me deixava (inclusive porque, como disse, n�o gosto de SM) ser mordida, sempre usei perfume pr�prio ap�s as fodidas e em fins de semana eu era de meu marido e por a� vai. Ele morreu sem saber que era um grande corno. E como eu o amava!

Sou muito galinha e vou fazer uma reflex�o sobre as outras mulheres.

H� algumas que realmente n�o gostam de putaria. Esgotam sua capaciadade de prazer em roupas, compras, arte, livros, viagens, comida, religi�o, uma infinidade de formas de hedonismo, mas caralho n�o.

Outras at� que fodem, mas numa monotonia... Como uma cunhada que falarei depois. S�o daqueles que quando se fala em chupada, p�em a m�o na boca, com ar de reprova��o e dizem "que nojo!" e quanto a levar no cu, nem pensar. Por�m, tenho que reconhecer, pode ter ocorrido de ser enrabada por algu�m brutal, o que, felizmente n�o aconteceu comigo, como contei em "Lembran�as". Mas umas s�o enrustidas.

Muitas somente fodem com o marido, mesmo sendo muito putas com ele. Creio que � por medo de serem descobertas ou porque foram educadas na no��o de pecado. Por�m se o tes�o um dia � mais forte, encaram p�r um chifre e nunca mais deixam. Como eu...

Termino estas reflex�es, que j� devem estar enchendo o saco, para concluir: estas mulheres exemplo que eu citei s�o uma minoria. Mulher gosta de dar e muito!

E, agora, vou contar sobre uma minha cunhada, a Diana.

Enquanto eu era casada, talvez temendo eu reprov�-la, mantinha uma reserva comigo.

Depois que enviuvei e passei a trepar sem precisar esconder, ela encarou abrir o jogo.

Estava na praia em Ubatuba e ela me telefonou perguntando se podia levar um namorado com ela. N�o me surpreendi muito porque, embora eu n�o seja psic�loga, via pela pinta que ela n�o era o que dizia e aparentava. Uma mulher tipo "gostosa", com um jogo de corpo de quem aprecia uma vara, uma boca bem sensual e outros atributos.

N�o me neguei. Apenas, por brincadeira, disse que cobraria a estada.

Chegou dois dias depois, acompanhada de um vistoso homem, mais para negro que para pardo, um belo esp�cime.

Perguntei pelo seu marido - o Rubens e pelo nome do namorado. Disse-me chamar-se Dario e ser engenheiro e que o Rubens viajara. Como seu irm�o era corno sem saber.

Tudo bem. Mostrei-lhe o quarto e foram tomar banho.

Logo depois, como o aposento era a meu lado, ouvi que ela j� estava aproveitando o cacete dele. Era daquelas de gemer alto e falar o que estava acontecendo. Fiquei um fogo e lamentando n�o ter um homem à m�o para ser fodida.

Fiquei receosa, mas resolvi avan�ar, pois queria comer tamb�m o Dario.

Depois do jantar convidei-os a um barzinho à beira da praia. L� podia-se dan�ar. Ap�s uns canap�s e eles terem bebido uns drinques, tirei o Dario para dan�ar. Encostei bem meu corpo ao dele, aspirei-lhe o cheiro (maravilhoso!), pus a m�o em seu pesco�o e aproximei os l�bios de sua orelha. Foi r�pido: seu caralho logo endureceu e tocou nas minhas coxas. N�o perdi tempo e dei-lhe uma cantada. Ficou mais aceso ainda.

Criei mais coragem e propus uma suruba à Diana. Caso ela recusasse, eu arrumaria um jeito de trepar com o Dario, mas assim seria mais f�cil. Braincando, disse-lhe que era a cobran�a pela estada.

Como n�o me enganava... Topou logo.

Sa�mos logo depois. Chegando em casa, pus uma musiquinhas. Eles beberam mais um pouco e logo est�vamos sem roupa. Ela, com seus 35 aos, esguia e de peitos ainda empinados; ele, nos seus 30, musculoso e com uma pequena barriga, n�o comprometedora. Caralho m�dio, calculando-se uns 19 cm. Pedi à Diana e enguli aquela rola. Enquanto isso, ela se acomodou para ser minetada. Antes de ele gozar, tirei a vara da boca, deitei-me e o chamei para me comer. Era um bom fodedor, calmo como eu gosto, trabalhando-me com gosto. Gozei bastante.

Passei-o para quem era a dona do garanh�o. E a Diana, depois de tamb�m pagar um boquete, preferiu receber a tora na bunda. Como minha cunhada me surpreendeu: rebolava num cacete como uma mestra e, lembrando-me Maria L�cia, ia dizendo do prazer que sentia: "vai, querido, enfia este cacete todo", "ai, meu bem, diz que a bunda de tua Diana � gostosa", "esfrega o dedo em minha boceta, mas n�o esquece de movimentar o pau no meu cu", "que del�cia estes colh�es batendo na minha bunda". Quando os dois gozaram, eu tirei a camisinha do cacete do Dario e limpei bem. Ficamos os tr�s descansando, com o Dario no meio e n�s o beijando todo e ele retribuindo.

Quando o p�nis dele deu sinal de vida, foi a vez de eu ser enrabada, enquanto a Diana tocava uma siririca e nos incentivava.

Depois de dar o cu, fizemos um 69, seguido de ele minetar a Diana enquanto eu chupava seu pau.

Passamos at�, mais ou menos , as tr�s da manh�, trocando de situa��es, com alguns intervalos.

As duas fomos comidas na xoxota de quatro, com as duas no revezamento do caralho dele.

Os dois ficaram por uma semana comigo. Dois dias depois arrumei um namorado tempor�rio e deixei-os curtirem as trepadas sozinhos, pois o garot�o que me ficou fodendo n�o era �ntimo e eu preferi n�o cant�-lo a um grupal. E tamb�m n�o sabia se os dois - Diana e Dario - aceitariam um estranho.

Confirmo aqui aquelas minhas reflex�es de que mulher gosta muito de putaria e muitas s�o enrustidas.

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