sou uma mo�a de 26 anos, morena clara, olhos verdes, seios firmes, bunda empinada, enfim, o que os rapazes costumam olhar e chamar de tes�o. Moro num bairro meio afastado, em Joinville, SC. tem, proximo a minha casa, uma ciclovia, que o pessoal costuma usar para fazer caminhadas a tarde, e pela manh�, e eu, quando estou com vontade de caminhar, ao voltar da aula noturna, venho do terminal do onibus a p� por essa ciclovia. Sei do perigo, pois fica ao lado do mangue, proximo à lagoa, e como venho, normalmente ap�s as 22:00 horas, sei que � perigoso andar por ali sozinha. Mas, como gosto de aventura, e da sensa��o de perigo, continuo ame arriscar. Uma noite, eram j� 23:00 horas, e eu vinha caminhando por ali, quando reparei num homem que ia na minha frente, caminhando sem pressa. Fui no meu passo normal, e logo alcancei-o. quando estavapassando por ele, ele me perguntou se eu tinha f�sforo. falei que tinha isqueiro, e ofereci a ele para acender seu cigarro.diminui meu passo para acompanha-lo, enquanto ele acendia seu cigarro. ele me ofereceu um, e j� acendeu dois de uma vez. Peguei o cigarro, e ia continuar no meu passo, ele me perguntou o nome, eu resolvi conversar um pouco, e fui no ritmo dele andar, que era mais vagaroso que o meu. Tenho um par de pernas bem feitas, coxas meio grossas, e estava nessa noite, com um vestido curtinho, pois estava uma noite agrad�vel de ver�o. Seguimos conversando, e logo estavamos na encruzilhada que leva ao Iate Clube. Ele parou ali, e eu ia continuar caminhando, mas fiquei parada conversando, ele me convidou para sentarmos na grama ali na esquina, uma grama baixinha, bem cuidada, um lugar agrad�vel para sentar e conversar um pouco.Ao sentar, meu vestido, que j� � curto, subiu um pouco mais, e notei que ele olhou com cobi�a as minhas coxas. Fingi n�o notar, e resolvi provocar mais ainda, dando um jeitinho de mostrar ainda mais um pouco, Ele me contou que havia saido para caminhar depois de uma discuss�o com a esposa, e n�o estava com muita pressa de voltar, eu, como moro sozinha, era sexta feira, n�o tinha nada a fazer no s�bado, estava sem programa,fiquei de conversa. Notei que seu olhar estava mais em minhas pernas, do que no meu rosto, e perguntei se ele estava gostando da vis�o, pois a luz do poste estava clareando exatamente minhas pernas. Ao fazer essa pergunta, abri um pouco mais as coxas, e ele pode ver minha calcinha. Ele sorriu, e perguntou se eu n�o estava afim de um pouco de aventura, fazendo um strip ali, em plena rua. Sorri para ele, e disse que eu n�o teria coragem para isso, mas, entrando um pouco mais na rua do Iate Clube, quem sabe, pois ali n�o haveria mesmo risco de se rvista. Ele sorriu tamb�m, levantou-se, estendeu a m�o para me ajudar a levantar, fomos mais uns cem metros para dentro da rua, e ali, embaixo de outro poste, eu simplesmente segurei a barra de meu vestido, e fui levantando, at� tira-lo por cima de minha cabe�a, ficando s� de calcinha, pois eu n�o uso suti�. Ele ent�o pediu para eu tirar tudo, disse-lhe que era a vez dele tirar a bermuda. Ele n�o se fez de rogado, tirou logo a bermuda e a cueca, ficando inteiramente n�. Seu pinto n�o era nada de anormal, pelo contrario, bem proporcional, uns 19 cm de comprimento, e estava durinho, prontinho para mim. Abaixei a calcinha, fiquei inteirinha nua, abaixei-me em frente a ele, e comecei a sugar aquele pinto, que estava latejando de vontade. Ele logo gozou e encheu-me a boca de porra. Eu j� havia chupado o meu namorado antes, mas nunca at� ele gozar, ent�o, n�o sabia ainda o gosto desse leite grosso e viscoso, por sinal, muito gostoso. Ele tirou de minha boca, e disse que era a vez dele, deitou-me ali na grama, abaixou-se enfiou a cabe�a no mei de minhas coxas, e come�ou a lamber e a chupar minha buceta com maestria, me fazendo ir as alturas, logo me levando ao gozo, tamb�m. Apos isso, ele deitou-se, virou de barriga para cima, me puxou por cima dele, e foi enfiando aquele pau delicioso dentro de mim, me levando a loucura, em poucos minutos.Depois, ficamos deitados ali na grama, ele alisando minha bunda, notei que seu pau come�ou novamente a dar sinal. Eu nunca tinha aceitado dar o cuzinho pro meu namorado, mas aquela noite estava meio fora de mim, e perguntei se ele estava querendo me iniciar em outra modalidade sexual, ele sorriu, perguntou se eu era virgem ainda no cu. Ao receber a resposta que era, ele n�o acreditou, come�ou a passar a m�o mais pelo rego, tentando enfiar um dedo por dentro do rego, para alcan�ar o buraquinho. Eu fechava a bunda, ele sorria e tentava novamente, resolvi deixar ele passar o dedo pelas bordas, ele logo estava com o dedo tentando entrar. Quando viu que de fato era virgem, ele levantou minha bunda, deixando-me ajoelhada, e inclinada para a frente, e come�ou a enfiar o dedopra dentrode meu cu. Ao penetrar a ponta de seu dedo, me deu uma sensa��o incrivel, e eu resolvi relaxar e deixar rolar. Logo, ele estava com o dedo inteiro dentro de meu cu, fazendo movimentos de entra e sai. Mandei ele parar, virei-me, olhei seu pau, estava novamente duro, chupei mais um poco para molha-lo, e disse a ele que ou ele enfiava logo seu pinto no meu cu, ou n�o enfiava mais nada, pois o dedo eu n�o estavamais querendo. Virei-me de bru�os novamente, e ele n�o se fez de rogado, colocandologo aquela cabe�a de seu pau nas bordas de meu cu e tentando a penetra��o. Doeu um pouco no inicio, mas, como eu havia resolvido dar, aguentei firme ali, e disse a ele para empurrar o resto. Ele disse que iria devagar pra n�o machucar, mas quando senti ele empurrando mais um pouco, forcei meu corpo para traz, de encontro a ele, e senti as pregas de meu cu cederem todas, e aquele pinto delicioso me preencher totalmente o cu. Nunca pensei que fosse t�o gostoso ser penetrada por tras, mas eu estava enganada, pois adorei cada centimetro daquele pau em minha bunda. Quando demos por n�s, a noite estava acabando, o sol estava nascendo, tratamos de nos vestir e ir para casa. S� coloquei o vestido e dei minha calcinha de presente a ele, para ele lembrar-se daquela noite. N�o trocamos endere�o, ele voltou para sua esposa, eu para o meu namorado. Foi apenas uma noite de ver�o, bem aproveitada. Meu namorado n�o sabe at� hoje, o que provocou a mudan�a em mim, que, ap�s alguns dias, ao ele me pedir novamente para liberar o cu, eu assenti, e deixei ele tentar me comer por traz. mas isso fica para outra vez, pois tive que fazer teatro, e fingir que meu cu nunca havia sido usado