Sou casado, 50 anos e trabalho com auditoria e consultoria em S�o Paulo e por isso, h� �pocas em que tenho v�rios contatos profissionais e amizades. Numa dessas ocasi�es, fiz amizade com uma mulher de cerca de 35 anos (nunca perguntei a idade para ela), que trabalha numa das empresas que atendo. Eu sentia que ela se insinuava um pouco, mas nunca me arrisquei a dar uma cantada, pois em ambiente de trabalho, se algo der errado, � sempre um caos.
Um dia, estava eu em visita a essa empresa e ao final do dia, trovejava forte e eu trabalhando perto da mesa que essa mulher (Marina) ficava, ficamos papeando amenidades e fatalmente, falando do azar, o temporal justo no momento que encerrava o expediente. Mas, resolvi abreviar o papo e disse que j� iria embora, aguardando l� em baixo (est�vamos no d�cimo andar) a chuva amenizar para tentar chegar at� o estacionamento. Dito isso, me despedi e sa� da sala.
Estava l�, na porta do pr�dio, s� vendo a grossa chuva e esperando... quando ouvi um "oi, ainda por aqui?" e me viro, vendo a Marina.
- Pelo jeito vou ter que esperar um bocado, com essa chuva danada... N�o h� nada mais a fazer ... (suspiros...)
- Marina, pra que lado, para qual bairro voc� vai? Do jeito que t� esse tr�nsito, te levo, pois tudo ser� mesmo demorado e j� liguei para casa, avisando que vou dar um tempo por aqui .
- Tinha que ir para Moema ... mas deve ficar fora de m�o pra voc�, n�?
- Veja, Marina... a chuva ficou mais fraca. O estacionamento � aqui ao lado. Vamos? Te levo , t�?
E assim, fomos, entramos no carro, um pouco molhados da chuva naquela tarde de ver�o. Est�vamos na regi�o da Avenida Paulista e fui descendo pela Rua Pamplona, em dire��o ao Ibirapuera ... e a chuva voltou mais forte. Bem. o jeito era enfrentar a lentid�o do tr�nsito, papeando e eu n�o pude evitar de dizer que a �tima companhia me compensava todo o resto ... e ela retribuiu dizendo que ela tamb�m estava gostando muito, lamentando que aquela chuva atrapalhava muitas coisas ...
- �, Marina... t� certa. Com um tr�nsito assim, eu pararia em algum lugar para fazer hora com voc�. Tomar um sorvete, um chopp, at� mesmo um refri ...
- Sabe, tamb�m pensei nisso, mas do jeito que est�, nem tem onde parar ...
J� est�vamos na Avenida Ibirapuera, quando me ocorreu dar uma sugest�o um tanto atrevida...
- Marina, acho que sei ... isto aqui t� parado e o jeito � desviar porque nada temos a perder. Tive uma id�ia... vamos tomar um trago aqui perto? Tem um jeito, acho que dar� certo.
- T� bem, Ricardo. Vamos, n�? Deixo por sua conta.
Desviei para a direita e fui em dire��o à Avenida Santo Amaro e sem dizer nada, entrei com o carro num drive in. Ela ficou surpresa...
- Ricardo! ... n�o sei o que dizer, mas olha l� o que voc� pretende, heim? eu sou comprometida e voc� tamb�m ... (deu um sorriso lindo...)
Entramos num box (escolhi um, ao lado de outro que estava ocupado) e como estava calor, abaixei os 4 vidros antes de desligar o motor. Veio a gar�onete e pedi duas ta�as de vinho. Ficamos papeando, rindo daquela situa��o inesperada. Logo, come�amos a ouvir gemidos cada vez mais altos no box ao lado e notei que Marina parecia excitada... e ainda com algum recei, peguei na m�o dela e senti que ela correspondia... trocamos um olhar que j� dizia tudo. Comecei a beij�-la na boca e ela correspondia, queria tamb�m ... Ah ... beijando e passando a m�o nos seios, por cima da blusinha... Logo desabotoei a blusa , puxei o soutien para baixo e comecei a chupar aqueles mamilos durinhos e arrepiados de tes�o...
Do box ao lado, dava para ouvir os gemidos , uma voz rouca e toda tesuda de uma mulher:
- Aiiii ... aiii, mais... isso, aahhh... me chupa ... chupa mais... aaaiiiii que tes�o.... tes�o ... meu marido n�o faz assim ... ai aaii chuuuupa....
Isso nos excitava demais e ent�o, eu j� tinha aberto o z�per da cal�a dela e estava tirando .... e abaixando tamb�m a calcinha preta.... Em seguida, sa�mos do carro e entramos pela porta de tr�s, acomodando-nos no banco traseiro e eu comecei a chupar aquela bucetinha... e falava umas sacanagens murmurando enquanto chupava...
- Hummmmmmm tes�o... ahhhhhhh, amor, como voc� � gostosinha.... que cheirinho de tes�o ... hummmmmm sinto vc toda molhadinha... ahhh.... quero chupar esta buceta linda...
Marina se contorcia toda... pedia mais.... e estava come�ando a gozar. Gemia e esperneava deliciosamente. Parei de chupar e perguntei a ela, se tinha alguma camisinha, porque eu n�o carregava ... Ela disse que tinha 2 e me deu. Peguei uma delas, coloquei no pau e fiquei punhetando para endurecer mais um pouco. E em seguida, comecei a enfiar aos poucos naquela bucetinha melada ... e gemendo baixinho ... Hummmmmmmm ... que del�cia... Enquanto isso, ouv�amos ao lado:
- Ahhhhhh.... chupe, chuuupe... ai ai... pare e me foda ... meta tudo que eu quero ... aai
- Pera... to pegando a camisinha...
- Aiii meta logo ... meta assim mesmo, sem camisinha, meu amor... sem camisinha, que meu tes�o � ficar gr�vida de voc�, meu macho .... enfieeee....
O casal ao lado tava mesmo a mil e dava para ouvir tudo e era excitante demais.... demais.... ent�o eu notei que Marina estava pegando a base do meu pau e apertava de leve os meus test�culos, fazendo eu tirar tudo fora e meter de novo ... Ahhhhhhhhh ... e ela gemia cada vez mais... dizendo que o casal do lado deixava ela doida... A�, teve um instante em que senti, a m�ozinha dela estava arrancando fora a camisinha ... e ...
- Ai, Ricardo ... sem camisinha, s� esfregue ... n�o v� enfiar, por favor...
Ah ... fiquei esfregando naquela xota melada.... e Marina abria as pernas.... ela pegava meu pau e esfregava no grelo durinho e gemia... gemia.... De repente , sussurrou deliciosamente:
- Ricardo, meta... enfie, me coma, meu gostoso ...
E abriu a buceta, empurrando de uma vez fazendo meu pau entrar todinho ... Ai aaiiiiiiiiiii como foi delicioso .... Ficamos metendo um temp�o, e ela gozou 2 vezes quase sem parar. Paramos um pouco e eu pedi que ela ficasse de 4...
- Atr�s s� fiz duas vezes h� muito tempo ... Ricardo, voc� vai querer colocar camisinha, n�?
- Marina... camisinha? mas acabamos de fazer um monte pela frente sem ... Porque camisinha para meter atr�s?
- Ah, querido... talvez voc� prefira, � mais higi�nico, n�o acha?
- Ai, Marina... na verdade eu prefiro sem camisinha, para sentir sua carne... e n�o tem essa de higi�nico, � tudo t�o natural, nada em voc� vai me causar nojo... ali�s, s� vai me dar prazer...
E assim, fiz ela ficar de 4 e agachando por tr�s, lambi de novo a buceta, separei aquela linda bundinha branca e lambi o cuzinho, at� conseguir enfiar a pontinha da l�ngua e sentir as preguinhas esticando. Passei cuspe na cabe�a do pau e enfiei aos poucos, enquanto beijava e lambia a nuca dela...
- Ahhhhhh Ricardo, meu tes�o ... isso .... me coma todinha, assim ... ai aaiiii meta mais... ai aiiii coma meu cu.... AAahhhh tes�oooo assim ....
Ela gozou deliciosamente e pedia que eu esporrasse logo , mas eu segurei e tirei do cuzinho dela aos poucos, dizendo que queria gozar dentro da buceta....
Peguei meu pau e punhetei diante do rosto dela... Peguei um peda�o de flanela que tinha no carro e dei na m�o dela. Ela cuspiu em meu pau e passou a flanela, limpando ... e deu uma chupada .... chupou deliciosamente e a� pedi que parasse e que abrisse as pernas...
- Ahhhhh Marina... ai isso, abra a buceta... aiiiii aaiii meeeto ..aaiiii tes�o... aahhhh GOOOOZOOO AAHHHH ESTOU GOZANDOOOOO AAHHHHHHHH .....
Tirei da buceta e pedi que ela me chupasse de novo. Ahhh que chupada .... chupou, limpando meu pau. E ent�o nos abra�amos pelados e beijando na boca, sentindo o sabor do nosso pecado... Continuava chovendo forte...
- Marina, isto foi inesquec�vel... Sou casado, mas amei voc� e quero continuar amando, mesmo que seja s� em sonhos. Sei que talvez voc� n�o queira mais ou n�o possa, mas quando quiser , vamos nos ver, sempre vou te querer...
- Ricardo, tamb�m amei. Amo meu marido, mas quero que voc� me apare�a sempre... Tudo ser� como este dia de chuva, para ser um segredinho s� nosso.
Esta foi uma linda hist�ria de amor, apesar da sua imperfei��o e talvez por isso, humana e excitante demais. Muitos outros encontros aconteceram depois... Hoje passados uns anos, sempre que passo diante daquele drive-in, sinto de novo a ang�stria e a felicidade daquela tarde chuvosa que ficou para sempre. Espero que tenham gostado. Escrevam-me. Rick