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EU, MEU TIO NELSON E MINHAS DESCOBERTAS

�s v�speras de completar 19 anos, estava ansioso pela festa de anivers�rios que meus pais estavam preparando para mim. Afinal, me tornaria homem de verdade, apesar de nunca ter dormido com um mulher. Nunca tive um porte f�sico que atra�sse o sexo oposto. Sempre fui calmo, nada de assanhamentos para o lado da meninas como alguns amigos meus, o que deu margem para muitos pensarem que de fato eu era gay.



Me perguntava ent�o porque eu era assim, porque tinha essa atitude retra�da com as mulheres. Na verdade tinha medo do que as mulheres achariam de mim. Para compensar a aus�ncia das garotas me trancava no banheiro para tocar umas punhetas. Lembro a primeira vez que eu vi meu leite. Na verdade, mais parecia �gua mesmo, j� que n�o era muito pastoso. O pau pequeno ainda. Hoje um pouco maior consigo tirar um leite mais grosso.



De qualquer forma, a maioridade estava se aproximando e eu precisava perder o caba�o. O Ricardo, meu irm�o menor, de 19 anos, me prop�s que eu fosse a um puteiro. Come�ava achar que essa seria a �nica forma de perder a virgindade. Mas o destino me preparava uma surpresa. Ali�s, v�rias surpresas.



A primeira dela eu recebi assim que cheguei da escola. Na �poca estava no 3ª ano e me dedicava ao vestibular. Quando cheguei no quarto e coloquei a mochila percebi que havia uma mala no canto do quarto. Foi quando eu vi sair do meu banheiro, com uma cueca samba-can��o, se enxugando em uma toalha, um homem jovem, magro, moreno, de p�los no peito, moreno, com aproximadamente 1,70m e barba por fazer.



- Quem � voc�? - disse ao ver o estranho.



- Desculpe, Rodrigo. N�o se lembra de mim?



- Definitivamente, n�o.



- Acho que sua m�e n�o deve ter comentado nada com voc�. - ele estendeu a m�o. - Sou teu tio Nelson.



- Tio Nelson!?



Um tio distante, que, se n�o me falhe a mem�ria, s� tinha visto uma vez, ainda quando crian�a. Era o irm�o mais novo da minha m�e. De um segundo casamento do meu av�. Tio Nelson tinha 27 anos. Mas apesar da pouca idade, dirigia-me a ele como "senhor".



- Como vai o senhor? Desculpe a recep��o, mas � que estranhei ver um homem assim saindo do meu banheiro.



- Eu que tenho de me desculpar por ter invadido seu habitat. - sorriu.



Tio Nelson passaria um tempo l� em casa.Veio do interior para tentar a vida na cidade. Faria um experi�ncia. Caso desse certo, arranjasse um emprego, ficaria de vez. E logo alugaria uma casa para ele. Ele ficaria no meu quarto, j� que a minha cama � uma bi-cama, daquelas que tem tem outro colch�o em baixo. N�o me opus, desde que eles soubesse respeitar meu espa�o.



Depois do jantar, fui para o quarto, deitar. No dia seguinte acordaria cedo para ir ao cursinho. Mas enquanto eu me preparava para dormir, colocando o pijama, eis que entra o tio no quarto. S� tinha vestido um lado do short. Fiquei um pouco constrangido quando ele me olhou com o pau para o lado de fora.



- Ei, desculpe. Devia ter batido na porta - disse ele me encarando e olhando fixamente para minha mala.



- �! Da pr�xima vez fa�a isso - disse vestindo o resto do pijama.



- Voc� j� vai dormir? Pensei que a gente pudesse conversar. Me conta a� um pouco sobre voc�.



- O que o senhor quer saber de mim?



- Sei l� - ele sentou em uma cadeira de frente para mim que j� estava na cama. - O que voc� faz. do que voc� gosta... Voc� tem namorada? Deve ser uma gatinha. Voc� � boa pinta, deve pegar umas garotas gostosinhas...



Fiquei meio sem gra�a. Mas contei que n�o tinha namorada. Ele logo percebeu pelo tom da minha voz que eu era virgem.



- N�o acredito que voc� ainda � virgem. Ei rapaz, se voc� morasse l� onde eu morava as pessoas iam dizer que voc� � bixinha.



- Mas n�o sou n�o.



- Mas tenho certeza que voc� � virgem - ele sorriu e me olhou com um tom safado.



Eu n�o consegui falar nada. Estava envergonhado de falar de minha intimidades com ele. Ele sabia e eu confirmava com meu sil�ncio.



- Deve passar a semana toda tocando uma punheta. Eu fui um punheteiro de primeira. Mas depois me cansei disso. Precisada de algo de verdade. Antes de pegar as xaninhas rosadinhas, comi alguns cuzinhos apertadinhos dos meu colegas de rua. Na �poca devia ter meus 19 a 19 anos. A gente brincava e depois come�ava a foda. O pau ainda era pequeno, e nunca meti de verdade. Os meninos reclamavam. Coisa de crian�a do inteiro, voc� entende, n�?



Para acabar com a conversa disse que estava tarde e que precisava dormir. Ele terminou a conversa dizendo:



- Voc� precisa tirar o atraso. Sexo � muito bom. De todas as formas e maneiras. Sexo � bom. - falou o safado.



Ele desligou a luz do quarto e s� deixou a luz do banheiro ligada. Tio Nelson ainda tomaria um banho antes de se deitar. Com toda aquela conversa, acabei me tocando por baixo do len�ol. Devagar para n�o chamar muita aten��o. Ele tirou a roupa no escuro e foi caminhando n� para o banheiro. Consegui vi a bunda dele. Apesar de magro, o tio at� que tinha uma bundinha avantajada.



N�o demorou uns dez minutos e ele saiu do chuveiro reclamando que havia esquecido a toalha. Veio para o quarto novamente n�. Desta vez consegui v� a silhueta do seu membro. N�o era muito grande, mas parecia ser bem grosso. Nessa hora meu pau teve uma leve ere��o. Tio Nelson se enxugou, puxou a cama de baixo, desligou a luz do banheiro e se deitou, n�, cobrindo-se com um len�ol. Meu sono tinha ido embora. Mas fingia dormir para que ele n�o percebe-se que estava olhando para ele.



De repente comecei a ouvi alguns barulhos estranhos e uns gemidos. N�o consegui olhar, mas pelo jeito, o titio tamb�m estava se masturbando. Curioso e com o pau duro e um pouco molhado com a baba precoce tentei ver alguma coisa. Me virei devagar sobre a cama, mas a escurid�o era grande.



- Ainda n�o dormiu, Rodrigo? - ele desconfiou.



Fiquei calado. Fingi que dormia.



- Eu sei que voc� est� acordado. Voc� n�o quer me ajudar? N�o quer ajudar o titio n�o?



Permaneci calado. E ele come�ou a se masturbar mais intensamente. Os gemidos eram um pouco mais alto. Eu estava curioso. N�o sabia o que estava dando em mim. Nunca tinha tido essa vontade. At� ent�o, eu gostava de mulher e n�o de homens. Meu tio se ajoelhou do meu lado, sussurrando foi dizendo:



- N�o se preocupe. Homens tamb�m fazem isso. Isso � comum. S� uma masturba��o. - ele me incitava - Vamos l�. Tente. N�o vai doer nada. � s� prazer. Se voc� preferir eu toco voc� primeiro. Fazer isso sozinho n�o � t�o legal. Nessa hora, meu pau estava mais duro que uma pedra. Mas eu permanecia im�vel. Suando frio. Parte de mim queria que algo mais acontecesse. N�o sabia explicar.



- Tudo bem. N�o vou for�ar voc� - foi ent�o que ele come�ou a passar a m�o em mim. Dormia de lado, de frente para ele. Tio Nelson foi passando a m�o pelo meu bra�o, por minha barriga at� se aproximar do meu pau. N�o aguentei e dei um pulo da cama.



- O que o senhor est� fazendo? Se afaste de mim.



- Calma, n�o vou fazer nada que voc� n�o queira.



N�o consegui enxergar nada. Liguei a luz da lumin�ria do criado mudo. Ent�o ele deu conta do meu pau em riste.



- Assim que voc� n�o quer nada. E por que est� com a barraca armada?



Puxei um travesseiro para me cobrir e ele se levantou. Nessa momento pude ver a mala do tio Nelson por inteiro. Estava meio bomba mas j� mostrava todo o vigor. N�o era nada de muito fenomenal. Era normal. Devia ter uns 19 cm, mas era bem grosso. O que me deu um pouco de inveja. O meu tinha tamb�m esse tamanho, mas era fino. Me demorei olhando para o mastro dele. Era peludo. Tinha uma cabe�a vermelha.



- Voc� gostou, n�? N�o quer pegar e sentir mais de perto. Vem. Isso n�o vai dizer que voc� � gay. Meninos fazem isso. - disse ele me encurralando em um canto do quarto. Apesar do medo de meus pais entrarem no quarto, e medo de me descobrir gay, eu come�ava a gostar daquela situa��o. Estava excitado. Ele se aproximava mais. At� que tropecei no tapete e ca� na cama. Foi ent�o que ele come�ou a alisar meu pau.



- Experimente isso. Vai ver como � bom.



Meu pau parecia que ia explodir. Ele tirou o meu pau de dentro do short e iniciou uma masturba��o. Era um vai e vem delicado. Ele apertava forte. E n�o conseguia resistir. No in�cio at� tentei me desvencilhar, mas acabei me agradando. Estava doido de tes�o. Nunca ningu�m tinha feito aquilo em mim.



- Agora � a sua vez - disse ele de frente para mim, n� em p�lo. Sua jeba estava dura na minha frente, apontando para meu nariz. - Pega ele, v� como � macio e quentinho. - Titio pegou na minha m�o e a conduziu at� seu p�nis. Eu tremia mais que vara verde. De uma hora para outra me vi experiente naquilo. Tocava o pau como se fosse o meu (anos de experi�ncia). Era gostoso fazer aquilo.



Ele sentou ao meu lado e n�s come�amos um a tocar o outro. Era maravilhoso aquilo. Sentir aquela vara grossa na minha m�o, j� molhadinha com a babinha que sa�a da cabecinha. Ele cuspiu em sua m�o e passou novamente no meu cacete. Era delicioso aquilo. Eu estava prestes a gozar. Disse a ele. Pediu que aguentasse um pouco mais.



- Voc� quer provar? - ofereceu seu pau para que eu fizesse uma chupeta e eu recuei.



- N�o isso n�o.



- Vamos l�, voc� viu que � bom. Prove. Se n�o gostar, voc� tira da boca. N�o vou segurar sua cabe�a.



Me levantei da cama e fiquei de costa para ele, apoiando a m�o na mesa do computador, meio inclinado, deixando à mostra a minha bunda. Ele se levantou e foi at� minha dire��o e chegou por tr�s. Eu senti aquele pau na minha bunda. Foi um misto de prazer e nojo. Me virei, tentei empurr�-lo, mas ele segurou meus bra�os, me puxou at� perto da cama e me jogou para cima dele de modo que cai bem perto do seu pau. Esse foi tiro certeiro para eu cair de boca naquela vara cheia de veias grossas.



No come�o me deu um pouco de nojo. Engulhei, mas fui me acostumando. Estava ofegante. A respira��o alterada. Aquilo parecia bom. Passei a l�ngua na cabe�a vermelha descoberta. Ele gemia. "Isso chupa gostoso", dizia. Estava me achando um vadio. Ele come�ou a falar algumas obscenidades. "Vai putinha, chupa para mim. Ordenha bem direitinho para tomar leitinho...".



Aquilo estava me deixando maluco. Eu comecei a por mais aquele pau grosso na minha boca. Molhei aquele pau com minha saliva. Chupei as bolas, passei a l�ngua na virilha. Aquela regi�o foi toda descoberta por mim. O cheiro de macho que exalava dali era muito bom. Era um estimulo a mais. Enquanto ele me masturbava com seu p�. Seus p�s faziam uma massagem desajeitada no meu pau. Uma del�cia.



- Voc� quer beber leitinho?



A id�ia n�o me agradou muito. Disse que quando ele fosse gozar falasse para eu tirar da minha boca. Ele come�ou fuder minha boca mais forte. Dava uma socadas que fez eu engolir o caralho todo. Ia at� o mais profunda da garganta. Quase n�o entrava tudo porque era bem grossa a pica do tio Nelson.



- T� gostando, heim, minha putinha. Agora voc� vai ser minha putinha aqui. Vai chupar meu pau todo dia. Se fizer tudo direitinho eu posso at� retribuir o favor a voc�. At� voc� encontrar uma putinha para deixar voc� doidinho. Voc� tem uma boca safadinha.



Como � do feitio do meu tio, ele preparou uma surpresa para mim. Ele gemia muito entre os dentes para n�o chamar aten��o dos meus pais. De repente sentir aquela gosma invadir minha boca. Um primeiro jato do leite grosso e quente do tio Nelson invadiu minha garganta. Me engasguei, mas achei bem gostoso. Pena que o resto n�o pude aproveitar. Ele soltou os outros jatos por meu rosto e no ch�o quando retirei o pau da boca durante o susto.



Ele ficou bravo porque desperdicei a porra dele. Ele pegou minha cabe�a e pediu que eu bebesse do ch�o. Foi o que fiz. Passei a l�ngua no ch�o para lamber o que tinha ca�do. Enquanto ele passava o dedo do meu rosto para juntar o leite e enfiar o dedo na minha boca.



- Bebe tudo porque isso n�o � para jogar fora. Tamb�m n�o vai querer que suas garotas desperdicem seu leitinho.



O jeito truculento do tio me deixou ainda mais excitado. Mas da mesma forma que ele me conquistou ele me deixou.



- Voc� foi muito bem para essa sua primeira vez. Gostou? Quem sabe a gente n�o repita mais isso. Se quiser, vou estar sempre aqui do seu ladinho. Agora vou tomar um banho e tirar essa baba de macho do meu pau.



Enquanto ele tomava banho, eu terminei de me masturbar. Fiz tudo sozinho como sempre. Mas dessa vez as preliminares foram �timas. N�o demorei muito para jorrar o leite. Foi muito leite que caiu na minha barriga e no peito liso. Nunca tinha visto tanto assim. Limpei com um pouco de papel, me virei e tentei dormir. Minutos depois meu tio se deitou tamb�m. Pediu para pagar a luz e por �ltimo, j� no escuro, alisou minha bunda dizendo: "D� pr�xima vez eu quero o teu cuzinho". Pisquei o c� duas vezes. Me arrepiei. J� n�o sabia se deixava acontecer ou dava um fim naquilo. Acho que seria dif�cil. J� estava bastante envolvido. S� tinha medo que doesse muito. Foi dif�cil, mas consegui dormir. S� lembro do meu �ltimo pensamento: Ser� que eu sou gay? O tio Nelson me faria descobrir.



(Continua)

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