Em uma noite de chuva forte, trovoadas e rel�mpagos
Fernanda encontrava-se em uma melancolia por estar s� em
sua enorme casa (pois ela morava em um vilarejo na
Transilvania, e havia ficado vi�va h� algumas semanas, ainda
chorava pelos cantos pela perda de seu adorado esposo).
Como sua casa era afastada do vilarejo era muito raro
algu�m passar por ali. Mas nesta noite passara uma
carruagem com dois jovens padres, que quebrou bem de
frente a sua propriedade, os rapazes bateram em sua porta.
Sabrina sua criada que j� se aprontava para se retirar foi
atender a porta pedindo para que os rapazes entrassem e
esperassem foi logo chamar sua patroa, Fernanda veio atr�s
de sua criada usando uma bel�ssima e longa camisola e
penhoar preto.
Os padres vendo tal escultura de mulher se encabularam, e
sem poder encar�-la nos olhos pediu abrigo at� a manha
seguinte.
Ela ainda no alto da escada pode reparar nas vestes dos
rapazes.
O mais aloirado trajava uma cal�a barrosa, sapatos sujos,
capa marrom com uma blusa branca, o moreno trajava, cal�as
pretas com barras sujas de barro e terno preto.
Muito delicadamente Fernanda aceitou que os rapazes
pousassem em sua resid�ncia durante aquela noite, pediu a
Sabrina que preparasse os leitos, mas antes que l�s servisse
um caldo quente, e com a ultima ordem dada tornou a subir as
escadas em dire��o ao seu pr�prio leito.
Passado algumas horas no alto da noite os rapazes
escutaram gritos, gemidos e murm�rios no leito ao lado, os
rapazes em um �mpeto de bravura pegaram casti�ais em seu
aposento e foram averiguar, depararam-se com uma porta
entre aberta, de onde se via uma cama e um sof�, em cima
da cama encontrava-se Fernanda completamente nua com
suas belas formas a se tocar.
Suas m�os passaram pelos seus peitos firmes e grandes,
descendo lentamente pela barriga num gesto r�pido
colocando a m�o no meio das pernas come�ou a acariciar
sua bela e apertada bucetinha, os rapazes ao verem aquela
cena se desequilibraram esquecendo seus votos de
castidade ca�ram porta adentro a assustando.
Fernanda sem rea��o, s� olhou para os rapazes, que ficaram
petrificados. Fernanda se levantou e foi ao encontro dos dois
e num gesto r�pido tirou a roupa de dormir dos dois, beijou o
loiro come�ou a fazer uma chupeta no moreno provocando o
loiro com o rabo virado para ele convidando-o a fode-la de
quatro enquanto chupava seu amigo.
O padre loiro n�o demorou a deixar seus instintos aflorarem
vendo aquele rabo ro�ando em seu pau que j� estava duro
feito a�o e latejando de tanto tes�o, sem esperar outro
convite e vendo o seu amigo delirando com a boquete que ela
fazia nele o padre abriu as bandas do rabo de Fernanda e
sem d� meteu com tudo o seu pau dentro do c� dela,
segurando-a pelos cabelos, come�ou a foder com vontade
aquele c� apertado, o padre moreno vendo o del�rio dela fez
com que ela se ajeitasse sobre seu pau e come�ou a foder
sua buceta Fernanda em del�rio gritava e gemia sem se
importa com os criados da casa, os dois trocaram de lados
passando o moreno que tinha um pau pouco maior e mais
grosso a comer seu c� e o loiro a comer sua buceta.
Fernanda parecia um instrumento nas m�os deles de tantos
toques, que eles davam em seu corpo, chupavam e
mordiscavam seus peitos, o moreno come�ou a chupar sua
buceta enfiando dois dedos em seu rabo e ela rebolava em
sua boca enquanto fazia um boquete para o loiro, os dois
padres j� loucos de tes�o foderam ao mesmo tempo em sua
buceta e depois em seu rabo.
Em seus gritos, murm�rios e gemidos de del�rio e tes�o
Fernanda acordara sua leal criada Sabrina que foi ao quarto
de sua patroa ver se ela precisa de ajuda, ao entrar no quarto
depara-se com sua patroa dando o c� para os dois ao mesmo
tempo.
Sabrina ao ver aquela cena come�ou a se tocar, e sua
respira��o passou a ser mais ofegante chamando a aten��o
dos padres e de Fernanda, os padres a pegaram e a levaram
at� a cama fazendo com que as duas se beijassem se
tocassem se chupassem e as duas os chuparam, e os quatro
ficaram os restos da noite nesta deliciosa foda.
Autora: Fernanda Subires