Meu nome � Adriana. Sou de Londrina, mas vivo h� alguns anos em Maring�. H� v�rios contos a meu respeito narrados pelo meu ex-noivo. Tenho 38 anos, sou baixa, bunduda e tenho peitinhos pequenos. Adoro foder, apesar de mostrar recato e pudor o m�ximo poss�vel. Sou quente, mas n�o mostro isso com facilidade. J� fiz de tudo o que se pode imaginar em mat�ria de sexo.
Sai para caminhar naquela tarde de s�bado especialmente porque fazia tr�s meses que eu havia rompido com meu noivo e meu tes�o estava nas estrlas, j�.
Acabei encontrando um senhor que v�rias vezes o vira na mesma rota de caminhada que eu. Ele me atra�a muito. Parecia ter uns 45 anos. Nada conforme o modelo da moda. Era normal. Barriguinha. Mas demonstrava um charme.
Convidei-o para caminharmos juntos. Foi dif�cil pr� mim quebrar aquele paradigma. Primeira vez que tive essa coragem.
Ele topou. J� na primeira volta ele se insinuou para mim. Eu estava louca pra dar. Estava a tr�s meses separada de meu namorado com quem fodia pelo menos tr�s vezes por semana e com muita intensidade. Eu topava qualquer parada, do jeito que estava.
Combinamos de ir ao motel, ap�s um papo muito legal.
Fui correndo pr� casa, peguei uma sa�nha escoceza xadrez com um colete aberto e uma boina, pr�pria para fantasias sexuais, entrei no meu carro e sa� logo. Quando cheguei, ele me aguardava no estacionamento do motel. Eu o apanhei e entramos na garagem do quarto. Pedi a ele que me aguardasse no carro.
Entrei no quarto, me vesti com a roupinha sensual e em seguida eu o chamei.
Quando ele entrou e me viu naquele traje, ficou doido. Eu vi seu caralho endurecer em poucos segundos. Come�ou a dizer que eu sou uma puta, que n�o presto e que ia acabar comigo.
E foi o que aconteceu a partir de ent�o.
Ele me pegou pelos cabelos e dizia que eu ia ter que dar muito pra ele. Tirou sua cal�a e sacou fora da cueca aquele caralho estranho. Era de tamanho normal, mas a cabe�a mais fina que a base - bem grossa e roli�a. Botou logo o cacete na minha boca. J� estava muito duro. Juntei com for�a e comecei a chupar como uma louca. Ele puxava minha cabe�a em dire��o ao seu pau. Eu mamava muito, com fome que estava. Queria engolir aquele tro�o. � o que eu mais queria naquela hora, pois, tr�s meses sem dar uma pr� mim era uma eternidade.
Peguei com as duas m�os, minha l�ngua ro�ava a cabe�a e as suasbolas. Eu enfiava tudo na minha boca, tocando a garganta. Aproveitava pr� lamber o cuzinho tamb�m. Ele gritava de tes�o, gemia, e dizia que eu era uma puta de verdade, uma vadia, cadela mijada e tudo mais. O caralho dele ficou maior com a chupeta que eu fiz. Nesse momento, ele tirou da minha boca e disse que queria meter na minha buceta. Mandou-me virar de quatro. Eu me posicionei e comportava como uma biscate de rua.
Enfiou a pica com tudo em mim e come�ou a cavalgar. Socou sem d�, muito. Eu de saia curtinha, gritava para ele meter mais ainda. Eu dizia: “Mete em mim, seu bosta, seu merda. N�o tem for�a pr� comer uma cachorra como eu? O que � que te falta, hein? Mete a�, seu cavalo velho. N�o d� no couro, n�, seu in�til. Pr� foder com voc� � melhor usar um vibrador em casa.”
Ele metia como um doido e o suor escorria por todo o corpo. Mas eu o desafiava. Ria e dizia que muitos homens j� tinham me fodido mais e melhor que ele.
Foi quando ele, se s�bito, tirou o pau da minha buceta e entrou com tudo no meu rabo. Eu n�o esperava. S� n�o foi a seco porque o meu tes�o havia lambusado muito o pau dele. Mas eu gritei. N�o estava preparada. Compreendi que, pelo tanto que eu o insultava, ele ficou nervoso e resolveu me dar uma li��o com o tratamento que eu merecia.
Eu desmontei, caindo sobre a cama. Ele gritou e ordenou que me virasse com os peitos pr� cima. Eu obedeci, pois, percebi que o clima estava ficando quente. Ent�o ele p�s dois travesseiros nas minhas costas e meteu o pau no meu cu de frente – papai e mam�e. Eu via estrelas. Chorei um pouco, mas estava gostando. Com a m�e esquerda ele bolinava meus mamilos e com a direita meu clit�ris. Eu me incendiei de tes�o. Comecei a me mexer no ritmo dele....freneticamente. Ele anunciou, ent�o, que ia me entupir o c� com muita porra. Eu senti poucos segundos depois. A cabe�a daquele pau inchou dentro de mim. Um mar de esperma quente me inundou o cu.....
Logo em seguida, ele tirou o pau – muito duro ainda – e meteu na minha boca. Eu nunca havia feito isso. Ele ainda ejaculava um pouco com os espasmos do gozo no meu c�. Eu senti um pouco de porra na minha boca misturada com gosto de buceta e cuzinho. N�o levei em conta a quest�o de higiene. Apenas me entreguei. Chupei muito mais. E ele se mantinha duro.
Pedi – com jeitinho, agora, pois tinha aprendido a li��o – que ele me desse um trato de macho na buceta. “Por favor, meta na minha buceta de modo que eu nunca me esque�a de voc�”. Ele deu um sorriso meigo e virou-me de lado.
Ajoelhado sobre a cama, a meu lado, ele pegou seu cacete – muito grosso nesta hora – e o apontou na entradinha da minha buceta. A�, posicionou-se como se estivesse se preparando para uma competi��o atl�tica que exigisse muito esfor�o. Ent�o, num solavanco que jamais vou me esquecer, ele me penetrou de uma s� vez. Eu subi às nuvens. E a� come�ou o entra e sai mais vigoroso da minha vida. Nunca vi nada igual.
Ele fazia com muita for�a. Eu sentia toda a sua for�a. � medida que o caralho entrava, sua base me for�ava e me alargava. Aquela for�adinha me causava a sensa��o mais inusitada que jamais provara antes. Eu sentia um prazer diferente. Percebi que meu orgasmo estava chegando muito forte. Comecei falar baixinho: “Estou gozando”. Fui repetindo esta frase à medida que o prazer me envolvia todo o corpo. Dali a pouco o motel inteiro podia escutar meus gritos de: “EU ESTOU GOZANDOOOOOOOOOO! ESTOU GOZANDOOOOOOOOOO!”.
Quando eu gozo, tenho o h�bito de xingar. Ent�o eu gritava nomes terr�veis contra ele; “Seu filho da puta, filho de uma biscate, voc� est� me arrombando com essa pica pequena e grossa..... seu cachorro..... cavalo... goza logo..... goza..... seu comedor do cacete!!!”
Ele me socava muito mais agora. Ent�o, anunciou: “Voc� ter� o que merece, sua puta do caralho”. Tirou seu pinto de dentro de mim, correu para junto de meu rosto e, mirando em minha boca, deu o jato de porra mais forte e mais quente que jamais senti ( e olha que eu j� dei muito nessa vida, viu?). Engoli a maior parte. O restante, babei.
Em seguida, ele caiu a meu lado. Minha buceta ardia. Cochilamos uns minutos. Ao acordarmos, demos uma risadinha um para o outro, fomos tomar banho e n�o dissemos absolutamente nada; n�o sei porque. Creio que ele tamb�m n�o saiba at� hoje o motivo do nosso sil�ncio.
Vestimos nossas roupas. Eu o deixei no estacionamento. Apenas dissemos tchau.
Atualmente eu o vejo duas ou tr�s vezes por semana nas minhas caminhadas. Apenas nos cumprimentamos. Mas nunca mais rolou nada entre n�s. Valeu aquela foda inesperada de s�bado à tar