Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ADRIANA DE MARING� FODIDA POR DOIS

Naquela sexta-feira ter�amos uma festinha da turma na casa da Soraya. Fui mais cedo para dar uma m�o. Fizemos alguns pat�s e compramos uns snacks para acompanhar as bebidas. Eu fiquei preparando Cuba Libre para os cerca de 19 amigos do nosso grupinho entre rapazes e mo�as. Eu era nova na turma de faixa et�ria dos 20 aos 45 anos. Todos solteiros ou descasados.

Depois de um tempo, percebi que todos bebiam muito. Fui ao banheiro e passei pelo quarto da Soraya. A porta entreaberta me permitiu ver a Clara na cama com a pica do Marcelo na boca. Fiquei vendo, mas n�o aguentei. Entrei e percebi que eles n�o se assustaram. Juntei-me a eles. Fui at� o Marcelo, deitado na cama com a pica enorme apontada para o teto. Clara o abocanhava com muita vontade ajoelhada na cama. Eu fiquei beijando a boca dele. Tirei minha cal�a e calcinha. Subi sobre ele e quase sentada sobre sua boca dei minha buceta pr� ele chupar. Ele o fez muito bem e com gosto. Sua l�ngua parecia um vibrador muito veloz. Eu comecei a querer desmoronar, tamanho tes�o. Clara, percebendo minha energia toda, ofereceu-se para trocar de lugar: “Voc� n�o quer mamar um pouco nesse caralho incr�vel. Tenho certeza que nunca viu nem sentiu nada igual”. Eu cedi meu lugar a ela e fui ao pinto do Marcelo. O quarto estava meio na penumbra. Quando peguei e pus na minha boca aquele cacete, ent�o � que tomei consci�ncia de que era, de fato, extraordin�rio. Grande na medida certa, grosso na espessura certa. N�o resisti a ficar apenas na chupeta. Subi sobre ele e deixei-me penetrar pela cabecinha. Fui descendo devagar. Parecia infinito. Eu descia, descia, e o talo n�o chegava. N�o suportei tanto prazer e, antes mesmo que todo ele tivesse me penetrado por completo, tive meu primeiro orgasmo. A� desmoronei. Senti o ardor da penetra��o e o momento em que a cabecinha – e que cabecinha – tocou meu �tero. Gemi forte e meu movimento entrou em alta freneticamente..... eu parecia uma galinha destroncada. Ele me segurou pelos bra�os e me pediu que parasse sen�o iria gozar.... e queria muito sexo, ainda. Eu respeitei, pois queria o mesmo. Sa� de cima dele contando a meu favor o primeiro orgasmo.

Neste momento, Clara repetiu minha atitude. Subiu nele. Mas sentou-se de uma s� vez e parou sem qualquer movimento. Permaneceu abrigando e agasalhando a pica morena do Marcelo como se quisesse tomar posse dela. Beijei-o novamente e agradeci, sussurrando em seu ouvido, o delicioso gozo que ela j� me dera. Terminei dizendo: “Muito prazer, eu sou a Adriana. Sou nova no grupo”. Ele respondeu: “O prazer ser� todo meu j� j�. Espere para ver”. Fiquei sem entender.

Neste momento, o Flavinho, um dentista de 40 anos, solteiro e j� barrigudinho de cerveja e chopp, se juntou a n�s. Chegou e me pegou para si. Deu sua pica para eu chupar. Estava mole. Parecia pequena. Encorpou em poucos segundos e mostrou-s um caralho lindo, de bom tamanho para mim, mesmo porque eu n�o gosto de pintos grandes, pois, me machucam. Tendo mais que 6 cm, que � a profundidade do meu ponto G, basta. O resto � quest�o de posi��o e movimento.

T�o logo ele endureceu, deitei-me de costas e ele me penetrou num papai-mam�e delicioso. Adorei. Come�ou o entra-e-sai. A nosso lado estavam Marcelo e Clara na mesma posi��o.

Marcelo olhou para o Flavio e fizeram um sinal. Era para trocar. L� estava eu cravada novamente no cacete do Marcelo enquanto Clarinha, agora de quatro, recebia os solavancos do Flavio. Ele era forte com ela. Dava provas de conhecer bem o modo como ela gosta de ser fodida.

Eu me posicionei de quatro e, de repente, Marcelo deitou-se de barriga para cima. Eu n�o entendi o que se passava, especialmente quando Clara pegou a pica do Flavio com sua m�o e puxou para pr�ximo do Marcelo.

Marcelo pegou na minha m�o, fez-me sentar sobre ele e incitou-me a cavalgar devagar. Eu fiz isso por alguns minutos. Ent�o Clarinha for�ou-me a deitar sobre o peito de Marcelo com a pica toda investida dentro de mim. Neste momento, senti algo frio no meu cu. Era Clara lameando meu cuzinho com muito KY. Em seguida puxou Flavio a posicionar a cabecinha do cacete no meu rabo. Eu n�o acreditava, e tamb�m n�o queria. Nunca havia feito uma DP e n�o sei se seria este o ambiente e o momento ideal.

Tentei sair, mas a pica do Marcelo era grande demais dentro de mim, ela me travava. Ele me segurou contra o peito dele. Fiquei imobilizada. Clara me segurou dando risadinhas e disse; “Calma, Dri. Este ser� o seu batismo no nosso grupo”. Senti que se eu resistisse acabaria sendo um estupro anal. Relaxei. Falei baixinho no ouvido do Marcelo: “Filhos da puta. Voc�s tramaram isso, n�? Voc�s me pagam”.

Dali a pouco, eu senti o caralho do Flavio me penetrando. Foi terr�vel no come�o. Ardia a ponto de pegar fogo. Mas em poucos segundos, eu estava sendo explorada por duas picas, dois machos experientes em sexo. Fant�stico.

Clarinha ria, no come�o. Mas quando viu que eu n�o s� dava conta do recado como estava adorando – e eles tamb�m,pois tanto minha bu�a como meu rabo s�o bem apertadinhos e quentes – , percebeu que a sacanagem que ela me aprontara transformou-se num benef�cio fant�stico para mim. Eu agora fazia parte do grupo. Estava batizada.

Eles ficaram l� me surrando pelos dois orif�cios de prazer do meu corpo. Mas eu gemia muito alto e isso chamou a aten��o do pessoal. Quando me dei conta, os demais convidados estavam todos ali vendo eu ser comida, fodida, penetrada e abusada por dois super caralhos, os reis do grupo.

Ficaram contemplando aquele terceto fenomenal at� que n�s tr�s gozamos juntos em meio a muitos gritos e aplausos da mo�ada que n�o tardou a entrar na farra.

Eu s� sei que fodi o resto da noite com pelo menos tr�s outros colegas de grupo. Eu ainda n�o os conhecia, mas depois daquela noite tornaram-se �ntimos meus, rsrsrsrs.

Valeu. Desde ent�o muitas t�m sido as orgias que temos feito juntos.

Duplas penetra��es passaram a ser uma especialidade do grupo. Vira e mexe, estamos n�s, as meninas do grupo, entaladas por duas picas. Chegou a tal ponto que o nosso grupo passou a se chamar SOCIEDADE DOS DP’S VIVOS. Estamos loucos para que chegue logo o carnaval. Sairemos como um bloco carnavalesco. J� temos logomarca e tudo mais para fazermos uma camiseta diferente para cada noite. E voc�s imaginam como n�o ser�o as noitadas.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto ela estava no quarto nua e o sobrinho na salacontos eroticos amigo do meu paicontos eroticos marido come o cu da deficienteconto erótico heterossexual. pau preto e grosso na cona e no meu cu.tranzando com o cavalo enquamto meu pai se masturbaMinha.nao.tem.coraje.de.me.trair.conto.eroticocontos eróticos encoxada no ônibuscontos : meu filho falou que minha buceta e bonitaconto erotica no carro idosacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaminhas filhas piquena bricano com cachorro contos zoofiliamulher pelada e o cu melado de manteiga no corpo inteirocontos erotico gay punheta no cuzinho do netinho pequenosexo.pirralho.fode.a.sogra.do.irmaoglory hole em sao paulovelhos travestis a levar no cu de pretoscomi egua nova contocontos eroticos minha namorada virgemmeu cu aberto e ardido de picagay calcinha primo contofudendo com baixinha bucetuda comtosconto erotico peguei as meninas do playgroundcomendo cunhada asm que minha mulher sairelatos eroticos casadas com negao e velhodei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocontos chupei e dei pro porteiroCont erot velha viuvawww.xconto.com/encestoContos Er�ticos covinhaso corinho do pinto dele nem descia ainda contos eroticos/conto_23663_dei-o-cu-sai-todo-ardido-do-boteco.htmlFilme porno conto erótico gaycontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacasa dos contos eróticos joguinhos mamãe 6contos porno cabaçocontos eroticos de fui comido pelo meu tiocontos gays cheirando paupediu pra ver a buçeta da aniginharelato rasgou o c* de tanto levar rolaCasada viajando contoshome acordo de manha com uma bela chupada do pauContos afeminado c shortinho socadogorda sobe a saia e transa na rua/conto_22003_minha-esposa-santinha-me-traia-.htmlcontos erotico de puta gemendo muitocontos porn negao arombando garotinhosconto dei minha xoxotinha para o meu padrasto quando tinha oito anos doeu mais foi gostosocontos eroticosminha filha me chantageouconto erotico igreja ui aiconto troquei de papel com a minha mulheresposa amiga escrava conto eroticovelha peituda cheia de celulites contoconto erotico cinema varios porno escravaconto erotico carona pro sobrinhoMe vestiram de mulher contos eroticosApertada pra fazer xixi Contos lesbicosContos eroticos de casadas safadas que trai fime do homem sexoamigo come o outro condo se abaixou no banho foi penetradoesposa soltinha e seria com amigos em casa contoDei a bucha pro meu sobrinho virgemContos os velhos chupam melhor uma bucetacontos eroticos dei meu cu pra todosNovinha Bebi porra do meu amigo contocontos eroticos barney comendo bethymeu amigo carente contoscontos eroticosensinando o virgem de como meterconto erótico a negona velhacoroa e menino meu pecado comto eroticorelatos de meu cachorro me desvirginouContos pornos-amamentei a bebê com meu pausexo e esganaçaocontos eróticos estruparam meu cuzinhoconto gay me sentindo mulherProvoquei e foi arrombada porno conto Contos de casadas e lesbiscasesposa do amigo minha cadela contoNovinha Bebi porra do meu amigo contocomtos bdsmconto erotico tia gostosa calcinha atolada no regodogging porto alegreConto erotico de mototáxi com a picona e meninasrelato erotico meu cachorro comia meu cuzinho quando meninacontos meu namoh me cmeuquentes carentes cariocasComtos eroticos com cumada novinhacontos porno esposas estuprados submissosmenina centaba no colo do pai conto erotico