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PRINCESA NU FUNK, DEUSA NO SEXO 2

Apesar da distancia tive o prazer de conhecer Sabrine e tive o privilegio de ter uma noite alucinante com ela ap�s um baile funk. Ao final daquela noite levei minha deusa para sua casa e no caminho acabei convidando ela a vir me visitar um dia desses, fiz tal convite imaginando que ela nunca aceitaria o que me deixava triste, mas como a esperan�a � a ultima que morre. Nos meses seguintes seguimos nos falando pelo MSN, mantendo dessa forma um contado, por mais que distante sempre agrad�vel e cheio de safadezas. Embora ela sempre dissesse que iria vir me ver qualquer dia desses, eu acabava n�o acreditando muito, por�m desejava profundamente que isso acontecesse e de prefer�ncia o mais r�pido poss�vel.

Certo dia em meio a uma de nossas conversas Sabrine me diz que no final de semana seguinte poderia vir me encontrar, fiquei sem rea��o, fiquei com tes�o na hora. No dia seguinte providenciei a compra da passagem para Sabrine e enviei pelo correio. Sabrine chegaria ao final da tarde de sexta – feira da pr�xima semana. Os dias passaram lentos e pregui�osos at� que finalmente chegou à sexta – feira, cheguei ao aeroporto e mal podia esperar para abra�a – l� e beija – l�. Por volta das 17h e 30 vejo Sabrine no port�o de desembarque, me dirijo imediatamente em sua dire��o, ela vestia um vestidinho azul claro tomara que caia, que batia na altura das coxas, quando cheguei pr�ximo a Sabrine ela imediatamente sorriu e veio em minha dire��o, nos abra�amos e demos um longo e delicioso beijo. Pegamos suas coisas e decidimos irmos para meu apartamento o quanto antes, pois, Sabrine estava louca para tomar um banho e descansar, por causa da viagem. Como moro cerca de 120 km distante do aeroporto e em fun��o do transito acabamos demorando mais do que o esperado para chegarmos a meu apartamento, mas pudemos conversar e pude admirar, novamente, aquele belo corpo, tenho que admitir que fiquei de pau duro a viagem inteira.

Chegando em casa Sabrine se dirigiu imediatamente para o banheiro a fim de tomar um banho, ap�s o banho ela me deu boa noite e foi dormir uma vez que, estava exausta, dei a ela o meu quarto enquanto eu dormiria aquela noite no sof�. Sabrine disse que se eu quisesse poderia dormir com ela, mas preferia deixa – l� sozinha e mais a vontade, para que pudesse descansar bastante pois, na pr�xima noite ela seria minha com toda certeza.

No s�bado de manh� eu tive aula na faculdade e acabei deixando Sabrine sozinha em casa, quando chego no hor�rio de meio dia encontro Sabrine apenas de camiseta deitada no sof�, vendo Sabrine assim fico excitado no mesmo instante, vou at� ela dou – lhe um longo beijo acariciando seu corpo e pe�o para que ela se arrume que ir�amos a um restaurante para almo�ar, pra me provocar Sabrine tira a camiseta ali mesmo, por�m de costas para min, quando ela tira a camiseta pude ver que a safada estava sem calcinha, fiquei com vontade de agarrar ela, mas eu sei que ela adora provocar e decedi entrar de cabe�a nesse joginho, resistindo o m�ximo poss�vel, s� para ver at� onde ela chegaria com suas provoca��es. Bem depois de se arrumar fomos para o restaurante para almo�armos, novamente Sabrine usou uma saia branca bem curtinha e um top tamb�m branco. Quando entramos no restaurante ela me falou no ouvido que estava sem calcinha. Fiquei sem rea��o, mas resolvi continuar com meu plano, ou seja resistir pra ver do que ela � capaz pra provocar, a essas alturas ela j� tinha sacado minha id�ia e com certeza tava adorando a brincadeira. Chegando ao restaurante nos sentamos e fizemos o pedido, enquanto almo��vamos Sabrine botava uma das m�os para baixo insinuando que estaria se masturbando, fazia caras e bocas, s� faltava gemer, comecei a reparar que algumas pessoas em nosso redor tamb�m estavam percebendo e olhando com desejo para Sabrine, quando eu mostrei isso para ela, da� que a garota ficou doida, adorou ser o centro das aten��es, quanto mais gente olhava mais ela se insinuava, ela fez gesto de estar tocando sua vagina e em seguida pos a m�o sobre a mesa, segurei na m�o de Sabrine e puxei sua m�o at� minha boca, beijei e chupei todos seus dedinhos, fiz isso olhando fundo nos seus olhos, vendo sua linda carinha de safada, quando olho ao nosso redor percebo os olhares das outras pessoas, e n�o apenas homens mas tamb�m mulheres, olhavam para essa cena com cara de desejo. Paguei a conta e sa�mos rindo do restaurante por causa desse almo�o um tanto diferente e excitante, logo na sa�da encontramos um casal de amigos, que nos convidaram para uma balada a noite, topamos e marcamos de nos encontrarmos no meu apartamento e irmos a uma pizzaria antes da balda. Passamos o resto da tarde no shooping com esse casal de amigos, l� pelas 17h nos despedimos eu e Sabrine fomos nos arrumar chegamos em casa e Sabrine logo foi tirando a roupa e se dirigindo ao banheiro.

Enquanto ela tomava banho eu botava umas cervejas pra gelar. Ap�s o banho come�amos a nos arrumar e logo que est�vamos prontos nossos convidados chegaram tamb�m, conhe�o Carlos e Marta h� muito tempo e sei de algumas historias sobre os dois. Ficamos um pouco por ali conversando at� que decidimos ir para a pizzaria, Marta e Sabrine vestiam saias bem curtinhas estavam lindas. Dessa vez Sabrine estava mais comportada talvez por causa da presen�a dos meus amigos, sentamos lado a lado eu e Sabrine e logo que poss�vel ela come�ou a tocar meu pau por debaixo da mesa com sua m�o, eu retribu�a passando a m�o em suas coxas e em sua virilha. Eu tentava n�o deixar que os outros percebessem, mas eu estava ficando doido com isso, foi assim por todo o tempo que estivemos na pizzaria. Sa�mos da pizzaria e fomos para a danceteria, dan�amos muito se divertimos pra caramba, pude ver que Sabrine e Marta estavam se dando muito bem. Eu e Carlos nos afastamos um pouco e ficamos olhando as duas, ambas dan�avam com muita sensualidade rebolando gostoso ao som de funk e tecno. Chegamos junto delas e comecei a dan�ar colado com Sabrine a peguei por traz e esfregava o pau na banda dela enquanto ela dan�ava ela sentindo o tamanho dele se virou e me falou que tava doida pra ir para casa, queria transar, eu continuei nosso joguinho disse a ela que j� est�vamos indo embora, mas convidei Carlos e Marta para irem conosco. Sabrine ficou decepcionada, pois pensava que nada rolaria, mal sabia ela o que estava por vir. Chegamos ao apartamento e eu botei logo um som bem animadinho, mas com um volume mais comportado para n�o criar problemas com os vizinhos, Marta come�ou a dan�ar logo em seguida, eu e Carlos fomos pegar cerveja na geladeira e combinamos a parada. Chegamos na sala e s� Marta dan�ava, me sentei ao lado da Sabrine, enquanto Carlos falava com a Marta, pedi para Sabrine ficar a vontade e dan�ar, ela me olhou meio contrariada e desapontada, acabo indo dan�ar, eu e Carlos est�vamos sentados no sof� lado a lado enquanto elas dan�avam, conforme o combinado Marta tirou se vestidinho ficando apenas de calcinha, Sabrine olhou pra ela e logo olhou para min e Carlos, nos tom�vamos uma cerveja e assist�amos tudo, Sabrine come�ou a sorrir e fez o mesmo que Marta, as duas dan�avam cada vez mais sensuais, trocavam caricias e se insinuavam para n�s, o tes�o era imenso e Carlos com um aceno chamou Marta que veio sem pensar duas vezes, Sabrine ficou me olhando, por�m fui eu que fui at� ela peguei ela no colo com ela entrela�ando as pernas na minha cintura e falei no seu ouvido que ela pensava que eu estava me esquivando, mas que isso havia sido planejado a muito tempo. Carlos e Marta estavam no sof�, eu carreguei Sabrine at� a mesa da cozinha, como o apartamento � pequeno fica tudo muito pr�ximo, e de onde est�vamos pod�amos ver Carlos e Marta, botei Sabrine sentada na mesa de pernas abertas e entrei no meio delas, puxei seu corpo contra o meu e beijei-a loucamente, enquanto acariciava suas costas. Depois forcei seu copo para traz fazendo com que se deitasse sobre a mesa dessa forma pude lamber seus seios, lambia e mordiscava de leve os biquinhos que a essa altura estavam durinhos, enquanto eu me deliciava Sabrine olhava Carlos e Marta, onde ela fazia um maravilhoso boquete em Carlos, ela engolia quase todo pau de Carlos. Isso estava deixando Sabrine doida, percebendo isso arranquei a sua calcinha, puxei seu corpo bem pra beirada da mesa e cai de boca na sua bucetinha, lambia e mordiscava seu grelinho, ela gemia e puxava meu rosto contra seu corpo, agarrando meus cabelos. Parei de chupar e imediatamente Sabrine veio tirar minha roupa, quando eu estava nu ela me empurrou contra uma cadeira me fazendo sentar e em seguida come�ou a me chupar, chupava e se masturbava. Nesse momento olhei para meus convidados, agora ele que chupava ela, eu olhava aquela cena e isso me deixava ainda mais doido. Em seguida Sabrine sobe no meu colo e com a m�o ajeita meu pau na entradinha da sua bucetinha, ela for�a seu corpo pra baixo fazendo com que meu pau entrasse de vez, desse jeito come�a a cavalgar em min, eu me agarrava em seu corpo limitando um pouco seu movimento mas desse jeito eu podia ficar brincando com meu dedo na entrada do seu cuzinho, fiquei brincando desse jeito e isso parecia que deixava Sabrine doida, pois tentava aumentar os movimentos a qualquer custo, ent�o resolvi pega – l� no colo e colocar ela deitada sobre a mesa, levantei suas pernas colocando – as em meus ombros e comecei a meter nela sem parar, metia fundo e com for�a, arrancava gemidos de Sabrine, continuei metendo feito doido e ela pedia para n�o parar de meter gemia gostoso, pod�amos ouvi Marta gemendo tamb�m agora Carlos comia ela de 4 no sof�, eu continuei metendo em Sabrine do jeito que est�vamos e de repente pudemos ouvir Marta convidando eu e Sabrine para “transarmos lado a lado”, olhei para Sabrine e ela logo aceitou, nos posicionamos lado a lado com Carlos e Marta e comecei a meter em Sabrine, metia feito doido em quanto podia ver Carlos metendo em Marta, eu via o pau dele entrando e saindo dela e ele via o meu entrando e saindo de Sabrine, fiacamos um bom tempo assim metendo e ouvindo os gemidos das duas, at� que Marta pede para Carlos comer seu cuzinho, Carlos imediatamente tira o pau de vagina e come�a a meter no cu de Marta, ela gemeu de dor um pouco no come�o mas depois come�ou a movimentar o corpo contra o de Carlos, pouco tempo depois Sabrine pediu para que eu comece seu cuzinho tamb�m, fiquei ainda mais alucinado afinal fuder o cuzinho de Sabrine seria o m�ximo, tirei o pau de dentro da bucetinha e passei saliva no cuzinho e comecei a for�ar a entrada, Sabrine gemia e dava gritinhos de dor, mas pedia para que continuasse, fui penetrando lentamente at� que todo meu pau estava dentro, comecei ent�o um vai e vem bem lento mas delicioso, quase tirava meu pau e logo em seguida colocava todo pau pra dentro bem lentamente, fui lentamente aumentando o ritmo, nesse instante Carlos gozou no cuzinho de Marta, nesse momento comecei a estocar mais forte em Sabrine, ela gemia mas pedia para n�o parar e continuei aumentando a velocidade Sabrine por sua vez estava se masturbando loucamente enquanto eu ia fudendo seu cuzinho. Pouco depois Sabrine anuncia que esta gozando, ela d� um longo e agudo gemido e logo depois acabo gozando tamb�m, enchendo o cuzinho de Sabrine com meu esperma. Acabo caindo de lado no sof� junto com Sabrine, s� nesse momento me recordo de nossos convidados que est�o sentados num pequeno sof� nos observando.

Depois de toda essa farra ficamos ali nos 4 nus tomando uma cervejinha e falando sobre sexo, tomamos banho e ficamos o final de semana inteiro juntos, um final de semana cheio de sacanagens, mas essa � outra historia.

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